Vou contar uma aventura que tive há muitos anos quando tinha meus 19 anos e foi um tesão enorme.
Sou um homem safado que adora uma putaria, não importa a circunstância. Não vou mentir, já me diverti muito até com homens também e é uma dessas histórias que quero compartilhar.
Era uma virada de ano e desta vez a festa seria na casa de um tio. Toda a família estava por lá e claro que um primo meu também estava, o Denis.
Eu e Denis já tivemos aventuras juntos antes, então tínhamos uma ligação de putaria, mesmo namorando mulheres.
Dessa vez ele com a esposa e eu com minha namorada. Mas a presença delas não impedia que a gente ficasse de provocação. Quando dava, trocávamos olhares e risadas. Ninguém percebia nem imaginava até porque nunca fomos de “dar pinta”.
Eu estava com tesão, queria sentir ele de novo e precisava de uma desculpa. O tesão era tanto que eu ficava até de pau duro do nada, sem perceber.
Minha namorada tinha percebido o volume e passava a mão quando conseguia, querendo me provocar. Mal sabia ela que a vontade era outra…
Até que surgiu a oportunidade. Alguém na festa disse que determinada bebida estava acabando e eu sabia que tinha bastante bebida em casa. Então eu disse que iria pegar, mas precisava de uma carona.
Na hora o Denis disse que ia comigo, pois tinha sacado no ar minhas intenções.
Entramos no carro e assim que nos afastamos um pouco eu já fui apalpando o pau por cima da bermuda e já estava bem duro.
Coloquei aquela vara pra fora e comecei a tocar uma punheta pra ele. Que pau enorme ele tinha! Caralho!
Era um pau de uns 25cm, apontava levemente para esquerda, reto, bem grosso e uma cabeça avantajada. Era o típico pau de ator pornô. Pegava com as duas mãos e ainda sobrava pica pra cima.
Chegamos em casa, abri o portão pra ele guardar o carro na garagem que era no subsolo. Entrei novamente no carro e ele já havia colocado o banco para trás.
Abaixei ali e comecei a mamar.
Ele estava com muito tesão, gemia alto, segurava minha cabeça e empurrava sem dó. Ele fazia eu me engasgar todo naquela rola que ficou super babada.
Ficamos um tempo ali no carro, naquele boquete gostoso, até que ele disse pra gente subir. Falou que estava afim de me comer.
Não pensei duas vezes. Saímos do carro e subimos a escada. Eu puxava ele pelo pau. Não resisti e dei uma mamada na escada.
Depois levantei e disse que precisava tomar um banho pra me preparar. Ele veio atrás de mim, disse que ia me lavar.
Entramos no box, liguei o chuveiro, fiquei de costas pra ele com a bunda empinada e dei o sabonete.
Ele lavou minha bunda toda, ensaboava, dava uns tapas e lavava tudo. Depois ficou brincando de enfiar os dedos em mim. Eu abria a bunda com as mãos, ele ensaboava os dedos e metia. Pedia pra eu apertar os dedos dele com o cu.
Claro que eu não perdi a oportunidade de mamar ele no banho. Ficamos ali um pouco e depois fomos pro quarto. Não perdemos tempo. Eu já fui pegando lubrificante e a camisinha pra ele, depois fiquei de quatro.
Ele passou lubrificante em mim, senti o gel gelado e ele espalhando com os dedos, metendo…
De repente vejo ele jogar a camisinha do meu lado, disse que ia me comer “no pelo” pra eu sentir o pau dele.
Fiquei louco de tesão e fiquei esperando aquela vara entrar. Ele passou lubrificante no pau todo, segurou com uma mão na base da pica, outra na minha cintura e começou a empurrar devagar.
Era sempre muito difícil dar para aquele pau grande. Até me acostumar com ele dentro demorava uns minutos. Ainda bem que ele era paciente e sabia meter.
Quando me adaptei, comecei a relaxar e ele começou um vai e vem devagar, aumentando o ritmo aos pouco.
Que coisa louca sentir ele me enrabando. Era um tesão inexplicável.
Não dava pra ele meter tudo. O pau dele entrava, ele forçava e ainda faltavam alguns centímetros pra entrar. Eu achava isso um tesão, colocava a mão para trás e pegava no pau dele pra sentir que ainda faltava pica pra fora.
Ele era bem safado, falava putaria enquanto comia. Naquele dia em específico, estava bem canalha.
Falava coisas do tipo “tua namoradinha nem imagina que você gosta da minha pica no cu, né?”, “todo machão, mas adora ser encravado”, “fala que gosta, diz que gosta da minha pica”… Tinha um vocabulário super ordinário quando me comia.
Eu delirava naquele pau dentro de mim. Aquela situação toda de ter namorada, ele ser casado e a gente ter esse lance secreto era foda!
Não deu muito tempo eu anunciei que ia gozar. Ele tirou o pau, me virou e caiu de boca na minha rola. Aquilo me deixou totalmente sem ação, já que ele nunca foi de chupar. Mas daquela vez veio com tudo até eu gozar.
Ele engoliu toda minha porra, sugou tudo até a última gota. Eu fiquei mole na hora, foi um êxtase total.
Ele veio por cima de mim e botou o pau na minha boca, metendo forte. Fiquei totalmente rendido, ele só segurava minha cabeça e empurrava. Eu engasgava muito, não dava conta de engolir o pau dele.
Ele olhava pra mim com cara de safado, esfregava o pau em mim… Fez a festa.
Depois levantou, falou pra eu ir pro chão e ficar de joelhos que ele ia “me alimentar com porra”.
Ajoelhei na sua frente e ele bateu uma punheta gostosa até falar “abre, abre a boca”. Eu já sabia que vinha uma leitada bem farta.
Eu abri a boca, ele encaixou a cabeça da pica e despejou. Não dei conta de engolir tudo, acabou escorrendo pelos cantos.
Ele gemia, urrava de tesão, falava que era pra eu beijar minha namoradinha com boca de porra. Terminei de limpar o pau dele com a boca, chupei mais um pouco pra sentir ele descansar na minha boca.
Bem nessa hora tocou o telefone. Era o pessoal da festa perguntando de nós dois.
Tomamos um banho super rápido, pegamos as bebidas e voltamos com a desculpa de que estávamos atrás de um posto para abastecer.
Cheguei lá, minha namorada veio me cumprimentar, me abraçou e eu dei um beijo na sua boca. Quando me afastei percebi Denis olhando meio de canto atrás dela. Estava se certificando…
Depois dessa nunca mais nos envolvemos, cada um seguiu seu rumo. Hoje essas aventuras ficam somente na lembrança desta época.
Espero que você tenha gostado dessa história. Peço que comente o que achou abaixo. Vou adorar ler.
