A Garota do Vestido Curto

garota

Era uma sábado à noite. Meu primo veio para Corinto onde eu moro. Aproveitamos para sair pra rua e curtir a noitada.

Encontramos  Fernanda, uma colega de escola. Ela me pediu para levar ela e mais cinco amigas para o Clube Ferroviário. Aceitei imediatamente.

O carro ficou cheio: foram duas na frente comigo e as outras três foram atrás com meu primo. Chegando lá, nos espalhamos pelo clube que já estava lotado.

Quando eu estava na pista de dança, uma das meninas que tinha vindo comigo no banco da frente do carro se aproximou de mim. Era bonita, tinha cabelos louros longos, 1.68 de altura aproximadamente. Seu nome era Luciene.

Reparei que ela tinha seios médios e uma bunda muito gostosa!

Naquele noite ela usava um vestido curto de alcinha e estava sem sutiã. Digo isso porque dava para ver os bicos dos seios saindo para fora de vez em quando.

Conversamos muito enquanto bebíamos cerveja. Até que tocou uma música lenta e a tirei para dançar. Estávamos muito próximos e não perdi a oportunidade de passar a mão em sua bunda arrebitada. Aquele vestido a deixava extremamente sexy e provocante…

Logo a beijei e não me aguentei de tanto tesão. Luciene percebeu o estado em que fiquei…

Então saímos do clube e fui de carro com ela para uma rua mais tranquila. Assim que desliguei o motor, ela tirou minha camisa e começou a acariciar meu peito.

Em seguida abriu minha calça, tirou meu pau pra fora e chupou com muita vontade. A esta altura ele já estava todo melado. Tive que puxar ela porque estava quase gozando… O tesão era imenso!

Tirei o vestido dela. Para minha surpresa, Luciene não usava calcinha. Isso me deixou louco! Saímos do carro, coloquei-a em cima do capô e chupei gostoso sua buceta toda melada.

Ela gemeu feito doida até gozar na minha boca. Então meti forte por um bom tempo até ela gozar novamente.

Já recuperada, começou a me chupar de um jeito tão gostoso e assim ficou, pelo menos uns quinze minutos. Não aguentei aquela língua quente e gozei na sua boca. Ela, por sua vez, engoliu tudo… Igual uma cachorra!

Depois disso, fomos embora, mas antes marcamos de nos encontrarmos na missa de domingo.

No dia marcado, vi ela somente depois da missa. Estava saindo da igreja, descendo as escadas em direção da praça. Vi ela abraçando e beijando um rapaz meio louro, que comentou que ia embora para abrir a casa.

Quando ela me viu, veio alegre em minha direção. Achou que eu não tinha ido à missa.

Logo me abraçou e me beijou como uma tarada. Pegou minha mão e me convidou para ir até sua casa. Ela precisava levar a chave para sua mãe, que tinha ido na frente.

Chegando lá, sua mãe estava esperando na porta. Falou brevemente que iria conversar comigo lá fora e a mãe assentiu. Depois entrou e foi dormir.

A casa era afastada da rua, o que nos dava certa privacidade. Assim que nos vimos sozinhos, ela me agarrou, tirou minha camisa e abriu minha calça. Outra vez chupou meu peito e depois o meu pau.

Suas chupadas eram fenomenais! Até parecia que ela estava chupando um sorvete. Ela demorava e adorava fazer… Nem precisa dizer que eu também amava o jeito que ela fazia. Gozei na sua boca novamente, enquanto ela engolia toda minha porra.

Já saciado, baixei as alças de seu vestido… Pra variar, outro vestido pequeno de Luciene! E não usava calcinha desta vez também.

Com cuidado, coloquei ela deitada em um tanque que tinha por lá e chupei aquela buceta doce. Luciene era toda lisinha, o que a deixava muito gostosa de chupar.

Alucinado de tanto tesão, enfiei meu pau duro nela e cavalguei com força. Aquela buceta se abria toda pra me receber. Eu entrava e saia facilmente, ela estava completamente molhada… Gozei muito aquele dia!

Fui embora, mas antes comentei com ela que iria para a fazenda no final de semana.

Na quarta-feira, porém, meu pai me mandou até a cidade para comprar algumas coisas. Fiquei muito alegre, pensando em encontrar novamente Luciene.

Após realizar minhas tarefas, como estava sozinho, fui direto à casa dela.

Mas quando parei quase na porta de sua casa, vi o rapaz que ela havia beijado na praça da igreja entrando no portão. A casa era mais para o fundo do terreno.

A esta altura eram umas nove horas da noite. Entrei logo atrás e fiquei escondido entre umas plantas, a aproximadamente uns três metros do rapaz.

Havia uma lâmpada muito forte nos fundos e de lá dava para eu ver tudo. O rapaz chamou discretamente Luciene e ela apareceu na porta enrolada apenas com uma toalha. Mais tarde fiquei sabendo que ele se chamava Marcos.

Pelo que percebi, a mãe dela estava dormindo. Eles foram furtivamente para aquele mesmo cantinho que outro dia nós dois transamos.

Eles se beijaram e o cara tirou a toalha dela rapidamente. Depois abaixou-se um pouco e começou a beijar seus seios de maneira lenta.

Assim como eu havia feito, colocou ela em cima do tanque, abriu bem suas pernas e começou a chupar Luciene. A luz estava forte e dava para ver sua cara de prazer, seus seios bem redondinhos e suas mãos segurando a cabeça do cara enquanto ele a chupava.

Depois disso, ele a colocou de quatro e começou a comer sua buceta com toda força. Ela gemia e pedia mais rola, cada vez mais forte! Ele não parava mais de meter!!

Enquanto isso, eu estava vendo tudo de camarote. Para minha surpresa, me deu tanto tesão de ver aquela cena que acabei ficando de pau duro. Ver Luciene sendo chupada e fodida por outro homem foi incrível!

Assim que meteu mais do que o suficiente, Marcos colocou a rola na boca de Luciene. Ela chupava feito louca! De onde estava via sua cabeça indo e vindo em direção do meio das pernas do rapaz, engolindo aquele cacete.

Acho que ficaram umas duas horas fazendo sexo, chupando, metendo… Até que ela finalmente goza na boca de Marcos. E ele também gozou em sua boca.

Deu pra ver que engoliu toda a porra dele também, pois permaneceu alguns minutos parada com o pau na boca, ajoelhada, olhando pra ele.

Logo ele vestiu a roupa e foi embora, enquanto Luciene apagou a luz e entrou na casa. E eu ali, de testemunha de tudo aquilo e quase morto de tanto tesão.

Assim que perdi ele de vista, chamei por ela. Imediatamente acendeu a luz e foi me receber da mesma forma: enrolada na toalha que estava com Marcos.

Toda feliz, me perguntou se eu estava chegando aquela hora. Disse que sim, que estava com muita saudade e a beijei.

Claro que já foi me beijando também com todo carinho… Seus peitos estavam saindo pra fora da toalha de tão duros que estavam. Ela tinha um corpo gostoso e perfeito!

Silenciosamente fomos para o tanque, onde ha pouco tempo atrás ela estava transando com Marcos. Ela começou a me beijar com tara. Pude sentir o gosto da porra dele…

Sem cerimônia, desceu para meu pau e já iniciou aquela chupada que eu adorava. E que ela sabia fazer muito bem, por sinal!

Puxei seus cabelos e entrei no jogo. Que boca quente tinha aquela garota!

Deitei ela no tanque com as pernas abertas e a lambi todinha. Sua buceta ainda tinha o cheiro e o gosto de outro homem. Estava inchadinha de tanto levar pau…

Ela estava insaciável! Ficamos um bom tempo fodendo escondido no canto da sua casa. Depois eu gozei tudo na sua boca.

Ela bebeu tudo e falou sem querer (e eu fiz de conta que não escutei) que adorava tomar porra. Naquela hora, fiquei ainda mais alucinado por ela…

Conversamos um pouco. Luciene falou que queria me levar para a casa onde ela trabalhava; disse que seus patrões viajavam muito e a casa ficava à disposição.

Mas isso fica para outra história…

Conto erótico enviado por P. V. – seguidor anônimo.

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