Comi a Tia Carolina, confesso.

No início achei que fosse cena, depois percebi o quanto as mulheres competem entre si. Neste caso em especial, sem necessidade.

As duas eram lindas, embora Carola ainda fosse minha preferida.

– O que houve lá Rafa?

– Nada! Mas aqui vai acontecer.

– Não seja abusado.

– Ficamos conversando, ela está sozinha e precisa conversar.

Carolina fez cara de deboche. Eu sorria por dentro, fruto do meu cinismo. Saí da sala e fui tomar banho, sem me dar conta que esta atitude acabaria com a dúvida que incomodava minha linda tia.

Enquanto a água quente do chuveiro percorria meu corpo, o tesão por Tia carolina tomava conta de mim.

Saí do banheiro, e como sabia que as crianças estavam dormindo, vesti uma cueca boxer branca, passei pela sala e encontrei Carolina assistindo TV com uma taça de vinho nas mãos.

– Onde você pensa que vai assim?

– Dormir, respondi.

Carolina era firme quando queria ser. Sabia que estava em minhas mãos, mas gostava de imaginar que não, e talvez quisesse me convencer.

– Pelo menos agora não tem mais o cheiro daquela vagabunda.

Levantou-se, levou sua taça até a cozinha e passou para o quarto. Pensei que aquela noite estivesse acabada. Peguei o controlo da TV, procurei um filme interessante e comecei a assistir.

Entre um canal e outro, procurava cenas excitantes… Queria Tia Carolina naquela noite, e a teria de qualquer jeito.

Fui até a porta de seu quarto, ouvi o chuveiro da suíte ligado, hesitei. Não entraria no quarto onde as crianças dormiam.

Voltei para o meu quarto sem saber o que aconteceria. Depois de uns quinzes minutos ouvi Tia Carolina andando pela sala. Ela abriu a porta do meu quarto, vestia uma camisola branca e só.

– Fica bem quietinho, moleque. Agora você vai saber o que é foder!

Disse isso e veio em minha direção na cama, passou a mão em meu pau sobre a cueca.

– Vamos ver se este pauzinho aguenta mesmo uma mulher de verdade.

Pegou forte meu pau, baixou minha cueca até os joelhos, levantou a camisola e sentou forte, de uma só vez, sem avisar.

Tentei segurar suas tetas gostosas, mas tomei um tapa forte no rosto. Aquela mulher adorava fazer e sabia como fazer.

Começou a cavalgar rápido e gemer a cada movimento. Apenas relaxei e a deixei conduzir. Ela levantou minha cabeça, baixou uma alça da camisola e ofereceu o seio direito pra eu chupar.

Comecei a passar a ponta da língua no mamilo. Alternava entre linguadas, chupadas e mordidinhas provocantes. Aos poucos Carolina foi se rendendo, segurei forte sua bunda e comecei a fazer pressão quando ela engolia meu pau com sua buceta.

Tia Carolina estava suada, louca, mas muito cheirosa, ávida por gozar.

– É assim? É assim que você gosta de foder, piá safado?

– É, eu gosto de puta safada. É assim mesmo.

Baixei a outra alça da camisola e segurei os seios revezando as linguadas entre um e outro, depois soltei. O balé gostoso que Carolina conduzia dava-me uma visão linda, dos biquinhos das tetas indo e vindo em minha direção.

Bastava deixar a ponta da língua esperando e molhar provocante um biquinho e outro.

– Fode piá, come minha buceta, me faz gozar.

Minhas mãos percorreram as costas daquela mulher gostosa, arranhando com as unhas. Segurei os cabelos bem justinho perto da nuca. Ela aumentou o ritmo, alucinada.

– Fode a titia, fode.

Não aguentei! Metia minha língua na sua boca, comecei a beijá-la. Senti o hálito quente, o saber gostoso do seu beijo. O urro abafado, o anúncio do gozo.

Aos poucos Tia Carolina foi soltando seu corpo, satisfeita. Mas eu ainda não estava.

Levantei o joelho e a fiz trocar de posição. Comecei a foder gostoso, agora eu estava por cima, entre suas pernas. Metia forte e rápido. Ela tentava impedir, não conseguia. Estava exausta e então me cobrei :dei um tapa forte no rosto dela.

– Agora sou eu quem vai te encher de porra, minha vadia.

Aumentei o ritmo, encaixei seu corpo perfeitamente, segurando-a forte nos
ombros. Invadia aquela mulher como um animal no cio e ela estava gostando.

– Fode piá, fode.

– Quer mais, puta, quer?

– Quero, quero essa porra quente na minha buceta.

Cada palavra de Carolina me excitava ainda mais. Novamente beijei sua boca, enlouquecido e viril como a juventude me deixava. Meti sem pudor, sem trégua e gozei inundando a buceta da minha Deusa.

Fiquei deitado um tempinho sobre o corpo da Tia Carolina. Queria adormecer ali, mas ela não deixou.

Saiu do quarto logo em seguida, não sem antes dizer:

– Agora você sabe quem é mulher de verdade.

Conto erótico enviado por seguidor anônimo.

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