Este conto é sobre nós dois…Kahlash já havia se aproximado demais de mim quando eu finalmente encontrei forças para pará-lo, empurrando-o para longe antes que seus lábios me tocassem.

– Para, por favor!

Seu sorriso foi a pior resposta que ele poderia me dar, pois fez com que minha ereção aumentasse meu tesão. E olhá-lo sem camisa, com o peitoral molhado por causa do banho, enrolado naquela toalha rosa pastel, me fazia pensar em diversas maneiras de tê-lo em minha cama.

Mas uma parte racional de meu cérebro dizia que não seria certo ter meu melhor amigo dessa maneira.

– Não sei por que você se afasta tanto de mim quando sabe tão bem quanto eu que você me quer – ele falou com aquele tom sedutor e excitante que me fazia enlouquecer. – Ninguém te culparia por se entregar a um desejo tão forte.

– Eu me culparia, pois não penso em você dessa maneira.

Ele deu risada antes de abaixar o olhar para o meio de minhas pernas.

– Algo me diz que isso não é verdade. Você me quer, mas não tem coragem de admitir.

Sem entender o que ele queria dizer, olhei para baixo e percebi que meu membro estava duro e marcava minhas calças. Isso me fez corar e tentar esconder a ereção.

Com as mãos na frente do meu pênis, pude sentir que ele pulsava a cada respiração minha, tomado pelo desejo de ser tocado por meu amigo.

Kah havia se aproximado mais de mim e agora se encontrava a menos de trinta centímetros de distância.

– Flavius, tanto eu quanto você sabemos o que queremos, mas não vou te forçar a nada. Você tem que se entregar ao seu desejo…

Não permiti que ele terminasse, porque o desejo que ele tanto falava me tomou completamente e eu o beijei com força. Não exatamente algo sexy ou sensual. Foi mais um beijo de desespero, no qual eu pus toda a vontade que eu tinha de ter ele o mais próximo possível de mim.

Kahlash percorreu minhas costas com suas mãos de maneira suave e delicada, depois massageou meus cabelos, bagunçando-os. Sem conseguir me conter, também percorri seu corpo com minhas mãos, alisando seu peito, seu abdômen, arranhando de leve sua pele.

Nesse momento ele se esticou para me beijar e a camisa subiu.

Como estava de olhos fechados, não pude ver o que Kah estava fazendo, mas pude sentir sua mão direita deslizando sobre meu corpo até chegar ao meio das minhas pernas.

E então começou a apertar de leve meu pênis por cima da calça. Esses apertos leves e ao mesmo tempo intensos provocaram uma ereção ainda maior. Meu pênis começou a doer por estar duro dentro da calça jeans apertada.

Ele aproveitou para colocar sua mão por dentro da calça e massageou meu pênis. Enquanto ele apertava e soltava meu membro, seus dedos roçavam levemente em minha coxa esquerda.

Tais movimentos suaves tão perto de minha virilha me levaram à loucura.

Até que ele colocou suas mãos em minha bunda, me levantou no colo e, sem parar de me beijar, me carregou até o sofá da sala. Deitou sob meu corpo e tirou minha camisa.

Suavemente ,beijou meu bíceps direito como se estivesse beijando meus lábios. Sua língua dançava sobre meu braço, enquanto suas mãos alisavam meu pescoço, meu peitoral e novamente voltavam para o meio de minhas pernas, apertando meu pênis.

Eu me inclinei e comecei a beijar seus mamilos rosados enquanto sentia o perfume do sabonete em sua pele clara e delicada.

Explorava seu corpo forte, arranhando suas costas e beliscando seus mamilos, o que fez com que Kahlash gemesse.

Então beijei seus lábios novamente, invadindo sua boca com minha língua e mordiscando seus lábios.

Eu me levantei e o puxei para meu quarto, onde joguei-o em cima da cama e, alisando suas pernas até chegar em seu membro duro, passei minha língua por cima da toalha.

Senti o pulsar de seu pênis em minha boca, contornando o membro com minha língua até ouvi-lo gemer. Senti suas mãos delicadas em meio aos meus cabelos, acariciando cada mecha, arranhando minha nuca e me causando arrepios deliciosamente excitantes.

Tirei sua cueca e pude ver seu pênis (que era levemente torto para a cima) cheio de veias e com a cabeça avermelhada para fora.

Quando o coloquei em minha boca, pude senti-lo pulsar enquanto eu massageava seus testículos. O seu pênis era levemente salgado, e isso só me fez ter ainda mais vontade de chupá-lo com força, abraçando o membro duro com meus lábios com a mesma força com a qual ele apertava meus cabelos.

Chupei Kah por mais de cinco minutos até que ele me fez parar e me jogou na cama e, em seguida, subiu em cima de mim. Meu pênis duro se encaixou direitinho em meio a sua bunda.

Eu ainda estava usando calça quando ele se sentou em mim, mas ela não durou muito, assim como minha cueca vermelha, pois Kahlash estava tão sedento por mim, quanto eu estava por ele.

Arrancou o restante de minhas roupas em poucos segundos e passou a mão em meu membro suavemente, subindo e descendo, tirando e colocando a cabeça de meu pênis para fora.

Em seguida, eu pude sentir os lábios macios dele em meu membro, sua língua na cabeça de meu pênis e suas mãos em minhas pernas.

Eu achava que era muito intenso na hora de chupar um homem, mas Kah me mostrou o que era intensidade de verdade.

Ele me chupava como se sua vida dependesse daquilo, como se me fazer gozar fosse a última coisa que ele faria em vida.

Ao contrário do dele, meu pênis não era torto, e ele descia e subia seus lábios com uma intensidade que eu jamais havia visto. Ele não apenas chupava meu pênis, como também lambia a cabeça de meu membro de forma selvagem.

A cada chupada, a cada lambida, a cada toque de Kahlash em meu corpo, eu gemia mais e mais alto, e ele parecia gostar disso, pois, seus lindos olhos verdes cintilavam quando ele me olhou com os lábios em meu membro.

Sentei na cama e puxei Kahlash para cima, o que me fez sentir seu pênis duro e quente se roçando minhas coxas, e beijei-o com fervor enquanto ele sentava em meu pênis, sem penetrá-lo.


Suas duas mãos estavam em meu abdômen, o que o colocava em minha posição preferido para cavalgar, e isso fez com que eu perdesse o controle.

– Você está bem? – Ele perguntou com um sincero olhar de preocupação.
Assenti e o beijei novamente, sentindo mais uma vez sua língua em minha boca. Se enroscando em minha língua ,enquanto eu envolvia seu membro em minhas mãos e iniciava uma masturbação intensa em Kahlash.

– Eu estou bem – falei sorrindo, – mas quero você dentro de mim agora!
Não precisei pedir duas vezes, pois ele logo me deitou na cama, se colocou entre minhas pernas e encaixou a cabeça de seu pênis em mim antes de me penetrar com força.

Eu gemi de dor e prazer ao ser penetrado, mas em momento algum pedi para ele parar.

Na verdade, meus gemidos pareciam encorajá-lo a me penetrar cada vez mais, pois cada vez mais ele empurrava seu membro duro para dentro de mim, tirava-o e então tornava a empurrar.

A cada estocada que levava, eu gemia alto, suando… enquanto Kahlash me olhava e sorria.

Ele se abaixou e me beijou novamente, o que me deu a chance de abraçar seu pescoço e ser guinchado por ele quando Kah se levantou. Então, eu comecei a rebolar em seu colo e a beijá-lo enquanto sentia meu pênis sendo esfregado em seu abdômen.

Nós ficamos nessa posição por quase dez minutos, até que ele me deitou na cama, tirando seu membro duro de dentro de mim com delicadeza, subiu em cima de mim e coloquei seu pênis próximo ao meu rosto e começou a se masturbar.

A masturbação não demorou muito pois ele estava tão excitado quanto eu, então… ele gozou litros em meu rosto, derramando um pouco de gozo em meus lábios…que eu lambi, claro!

Ele também gozou em meu peito e em meu pescoço, mas essas partes de meu corpo o próprio Kah tratou de limpar com sua língua, lambendo meus mamilos e meu pescoço.

Ele chupou meu pescoço com intensidade, o que tenho certeza que me deixou com pescoço marcado, mas não liguei. Depois de lamber toda a porra de meu peito e pescoço, Kahlash me beijou de língua e passou seu esperma pelos meus lábios.

Sem que eu percebesse, meu pênis começou a verter um pré-gozo e Kah tratou de chupar meu pênis meio melado. Ele prendeu meus braços ao lado do corpo enquanto me chupava e eu me contorcia de prazer com aquilo, desejando poder tocar seus cabelos platinados e bagunçá-los entre meus dedos.

Com a intensidade com a qual Kah me chupava, eu gemia mais e mais alto, e não demorei para gozar em sua boca, enchendo-a mais do que ele havia enchido a minha. Se ele teve algum incômodo com isso, não demonstrou, pois continuou a me chupar mais e mais, e a lamber meu pênis como ninguém jamais havia feito.

Nós dois estávamos exaustos,quando Kahlash deu mais uma lambida em meu pênis e e veio até mim, esfregando meu pênis no seu e beijando meu peitoral.

– Não foi tão ruim, foi?

Eu o olhei sério, mas com aquele sorriso sem vergonha estampado na cara dele, eu não conseguia me conter e sorri também.

– Foi… ótimo! Na verdade, foi maravilhoso.

Ele sorriu e me beijou novamente.

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