Há um tempo atrás, fui chamada para uma entrevista de emprego numa empresa. Na verdade foi indicação de um vizinho meu que trabalhava lá. Como tinham aberto algumas vagas, ele sugeriu que eu deixasse currículo no RH.

Era casado com uma amiga da minha mãe, pouco tinha contato com ele, a não ser o fato de morarmos na mesma rua. Mas de vez em quando ele me lançava alguns olhares furtivos.

Chegou o dia, eu me arrumei e fui. Aguardei ser chamada junto com outras mulheres. Até que a assistente chamou meu nome e a acompanhei até o escritório para iniciar minha entrevista.

Assim que entrei na sala, me deparei com meu vizinho. Que surpresa! Não esperava que ele trabalhasse ali, naquele setor. Ele sorriu, me recebeu gentilmente, pediu que eu sentasse e ficasse à vontade.

Que diferença daquele cara que eu via frequentemente na minha rua…. Nunca tinha visto ele vestido de terno, tão elegante (via sempre de bermuda e chinelo, todo descuidado).

De repente, olhei meu vizinho com outros olhos.

Bem, ele começou a entrevista perguntando sobre minha experiência profissional e currículo. Eu fui extremamente sincera com ele, disse que não tinha muita prática, nada para incrementar, mas em compensação tinha boa vontade em aprender tudo, desde que alguém me ensinasse com prazer (coloquei propositalmente uma pitada de duplo sentido nestas palavras).

(Ele sorriu de um jeito malicioso ou foi impressão minha?)

Depois veio com todas aquelas perguntas de praxe que já não mais me chamavam atenção. O emprego em si não me parecia mais tão atraente quanto ele. Eu me deparei analisando meu vizinho e imaginando ele pelado, na minha frente.

Resolvi apelar um pouquinho… Quem sabe eu não passo pelo Teste do Sofá?Cruzei as pernas lentamente e passei a responder todas as perguntas olhando dentro dos seus olhos.

Em minutos, ele começou a ficar inquieto. O recado foi dado…

Eu sempre chamei atenção por onde passo, mesmo não tendo um corpão.  Sou magrinha, pequena, mas tenho meus pontos fortes… Tenho um cabelão que nunca passa despercebido e, cá pra nós, uma boca linda! Já ganhei inúmeros elogios por conta disso, por isso vivo sempre com batom vermelho.

Também tenho uma bundinha bem redondinha, durinha e uma cintura fina o que me permite circular com roupas justinhas por aí. Estava determinada a usar tudo isso ao meu favor.

Voltando a entrevista, flagrei os olhares do meu vizinho sobre minhas pernas. Depois de vários minutos de conversa, ele lançou a pergunta:

– Qual sua especialidade? Você já foi elogiada, por fazer algo muito bem?

Sorri levemente. Sabia que estava entrando num território proibido que ia além de uma simples entrevista de emprego. Encarei ele e disse que minha resposta talvez não fosse apropriada para dizer ali, naquele momento…

O que eu estava prestes a dizer era provocação pura. Com certeza não iria garantir uma vaga ali, mas teria chances de dar uma trepada boa com aquele gostosão!

– Bom, dizem que o meu boquete é o melhor.

Ele arregalou os olhos, sorriu desconcertado com a resposta e engoliu seco. Eu estava pronta para levantar e ir embora dali, porém ele abriu o jogo:

– Você sabe que eu já estou de olho em você há um bom tempo, não é menina?

Fingi surpresa! Disse que não tinha percebido isso, mas que estava lisonjeada pela sua admiração.

– Pois é… Agora você pode me mostrar porque seu boquete é o melhor, vizinha?

Neste momento, minha buceta já estava molhadinha de tesão, praticamente pegando fogo. Acenei afirmativamente com a cabeça.

Ele levantou e trancou a porta para não sermos flagrados. Apontou para um sofá no canto da sala. Eu entendi o recado, peguei uma almofada e coloquei no chão como apoio para meus joelhos.

Ele se aproximou já abrindo a calça e colocando o pau pra fora. Era grande e grosso, com cheiro de sabonete. Logo abocanhei sua rola e comecei a chupar com vontade, como se não houvesse amanhã.

Aos poucos fui lambuzando aquele cacete com minha saliva, engolindo tudo o que podia até engasgar. Tinha que ser muito silenciosa para não fazer nenhum ruído suspeito.

Meu vizinho (e talvez futuro colega de trabalho) segurou meus cabelos e puxou minha cabeça de encontro ao seu pau. Ele estava fodendo com minha boca.

Naquela posição via ele de olhos fechados, gemendo baixinho e curtindo cada momento. Quando eu mexia com a língua na cabeça do pau, sentia que ele apertava ainda mais meus cabelos.

Depois abaixei mais sua calça e investi diretamente em suas bolas. Enquanto uma das mãos batia uma leve punheta, a língua trabalhava com maestria naqueles pequenos e duros testículos. Ele estava louco de tesão!!

Entrei num ritmo de vai e vem delicioso. Deixei o pau bem babado. Ele não parava de se contorcer… Nossa, que delícia!!

De repente, a assistente bate na porta perguntando se está tudo bem. Ele responde afirmativamente e diz que está quase acabando (só não disse o que, né? rsrs)

Ele me ergueu do chão e fez eu ficar de quatro no sofá. Eu, por minha vez, levantei rapidamente minha saia e puxei a calcinha para o lado. Em seguida ele meteu aquela rola grossa com força dentro da minha buceta encharcada de tesão.

Sabíamos que logo teria que ir embora, antes que as pessoas começassem a desconfiar. Então apertei minhas nádegas no seu pau, para fazer maior pressão.

Senti suas mãos cravarem em minha cintura… Eu sabia que isso deixaria ele completamente louco! Empinei a bunda o máximo que pude e senti seu pau grosso me fodendo até as bolas.

Em poucos minutos ele gozou litros… Quando tirou o cacete de mim, transbordou porra pra todo lado. Minha bucetinha estava bem comida, toda inchadinha e lambuzada.

Que sensação maravilhosa de ser fodida com vontade! Ele veio com uns lenços de papel para que eu pudesse me limpar e falou:

É… Realmente o seu boquete é o melhor.

Então me dei conta de onde estava. Nem lembrava mais do emprego kkk… Só queria saber de dar para aquele cara de novo!

Fomos interrompidos novamente pela assistente batendo na porta. Desta vez ele foi impaciente ao responder e pediu para aguardar um pouco mais.

Para finalizar, voltou ao seu ar formal e disse que iria analisar meu currículo com calma e depois eu seria comunicada. Claro que ele falou isso entre olhares maldosos e mordidas no canto da boca…

Passei no Teste do Sofá!

Resumindo nossa história: hoje trabalhamos juntos, na mesma empresa, mas não no mesmo setor. Somos amantes e sempre que possível, faço “hora extra” no trabalho de quatro naquele sofá.

Conto erótico enviado por seguidora anônima

Adorei sua visita em nosso blog! Quer ler mais um conto? Que tal conferir este aqui que separei para você? Esta Noite Sou Toda Tua.

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