Vou começar me apresentando: meu nome é Paulo, tenho 38 anos, sou muito bem casado e amo minha esposa Kátia, 41 anos. Somos amigos, amantes e confidentes. Com a crise acabei virando motorista de aplicativo.

Apesar de sempre termos nos dado muito bem na cama, eu sentia falta de algo. Sempre li muitos contos eróticos e sempre me dava vontade de ser um dos personagens desses contos. Só que nunca imaginei participar de uma troca de casais…

Sempre que podemos vamos a motéis. É uma maneira de sair da rotina,  aproveitar a banheira, canais de vídeos pornô etc…

Em toda minha vida nunca pulei a cerca, nunca trai minha esposa ou uma ex namorada. Mesmo durante a adolescência sempre fui um homem muito fiel.

Certo dia apareceu um desses anúncios no meu Facebook. Era de um motel na cidade de Campinas SP. O que tinha de diferente nesse motel e me chamou muita a atenção é que ele tinha a opção de conhecer o casal do quarto ao lado.

Conversei com Kátia, de início ela odiou a ideia, porém de tanto eu insistir ela acabou aceitando fazer uma reserva nesse motel. Lembrando que a condição é que não aconteceria absolutamente nada com outras pessoas.

Num sábado fomos ao motel. Eu estava de camiseta regata, bermuda e tênis, já Kátia se produziu bem mais. Não era nenhum mulherão de parar o trânsito, mas muito educada e com um rosto muito bonito principalmente quando maquiada.

Naquele dia ela vestiu um top muito provocante e um shortinho branco bem curto e apertado que valorizava sua bunda grande e gostosa.

No caminho do motel, enquanto dirigia Kátia foi passando a mão em minhas coxas e apertando meu pau que, naquelas alturas, já latejava de tesão. Ela me dizia pra esperar que hoje acabaria comigo na cama. Claro que eu enlouqueci!

Chegando lá, no preenchimento da ficha de identificação, havia que preencher a opção, se aceitaria ou não ter contato com o casal do quarto ao lado.

Sem Kátia perceber, rapidamente assinalei que sim, e fui informado pela atendente, que diga-se de passagem era uma loira super gostosa dentro daquele traje social, que o casal do quarto 302 (ao lado esquerdo do nosso quarto) também havia assinalado que tinham interesse em fazer troca de casais.

Entramos no quarto, pedi a Kátia que pedisse uma porção pelo interfone enquanto eu preparava um banho de banheira para a gente.

Assim que acabei de encher a banheira, tirei minha roupa e entrei. Chamei por minha esposa que logo veio ao banheiro.

Ela já veio sem a parte de cima da roupa exibindo aqueles seios que adorava mamar. Chegando perto da banheira começou a abaixar seu short lindo e exibindo sua calcinha rosa bem curtinha que nunca havia visto antes.

– Gostou? Comprei pra você!

– É claro que sim! – retruquei. E imediatamente cai de boca naquela calcinha. Ela de pé e eu de joelhos no chão do banheiro. Comi todinha aquela calcinha com gosto de uva.

Comecei a chupar a buceta da minha mulher bem devagarinho, ela começou a gemer enquanto latejava em minha boca.

Coloquei Kátia no colo e a coloquei para dentro da banheira, que por sinal era enorme. Coloquei ela de costas para mim e comecei a fazer um beijo grego naquela bunda deliciosa. Minha língua tocava seu cuzinho em movimentos circulares, enquanto meus dedos batiam uma punhetinha em sua bucetinha.

Ela gemia muito! Com seu braço direito, segurou meus cabelos puxando minha cabeça em direção às suas nádegas. Parecia querer que minha cabeça atravessasse seu ânus, até que começou rebolar sua bunda no meu rosto, me deixando sem ar.

Meu dedos continuavam a tocar sua xoxota... O ritmo só aumentava! Ela gritou alto e gozou em minha boca, enquanto sugava seu cuzinho apertadinho o qual nunca havia comido.

Ela se virou para mim, se abaixou e sentou no meu pau que já não se aguentava mais. Fazia esforço pra não gozar e aproveitar mais o momento, até que a sineta tocou avisando que a porção havia chegado.

Eu me levantei para ir buscar a batata frita que tínhamos pedidos. Pra mim foi muito bom ter tocado a campainha, dessa forma teria uma pausa e retardaria meu gozo, porém Kátia tomou a frente e disse para eu ficar na banheira enquanto ela buscava nossa comida.

Logo que foi buscar a porção e abriu a portinha, Kátia deu um grito de susto e me chamou. Corri pra ver o que tinha acontecido. Não era a porção e sim Carlos e Laudiceia, o casal ao lado.

Ele era um cinquentão cabelo grisalho, mas em forma, Laudiceia era uma mulher madura, cabelos curtos e pretos, seios pequeno e bunda durinha (pelo que reparei depois).

A princípio Kátia não entendeu e tive de conversar que tinha assinalado que queria contato com o casal ao lado. Ela não disse nada, apenas me olhou com um olhar de negação, mas concordou em convidar Carlos e Laudiceia para entrar em nosso quarto.

Carlos estava apenas de shorts, enquanto Lau usava um shorts de pijama e um sutiã preto bem sensual. Não sei o que aconteceu, mas não conseguia tirar os olhos da Laudiceia.

Carlos trouxe consigo um vinho. Então nos apresentamos, começamos a conversar e beber. Kátia estava com seu corpo coberto pela toalha e um lençol que tirou da cama. Eu vesti minha bermuda.

E conversa vai conversa vem, aquele casal disse que gostariam de fazer uma troca de casal conosco. Contei que Kátia não tinha gostado da ideia desde o começo e não queria isso. Foi então que Lau pediu pra conversar com ela um pouco.

Minutos após vi que continuavam a conversar de forma mais tranquila, inclusive Kátia já tinha deixado o lençol de lado e os seios estavam a mostra bem de frente para a Laudiceia.

Do outro canto do quarto, nós dois. Elas se aproximaram, disseram que não ia rolar a troca de casal, mas que poderíamos continuar a fazer amor naquele quarto juntos.

Claro que topamos, só que estávamos meio sem jeito sem saber por onde começar. Lau tomou a iniciativa e deixou todos a vontade. Tirou seu shorts, logo em seguida seu sutiã e ficou só de calcinha preta fio dental.

Eu não conseguia mais tirar os olhos daquele corpo. Lau esticou seu braço em minha direção e passou a mão em meu peito. Tremi, suei, não sabia o que fazer direito.

Então puxei Lau para junto de meu corpo enquanto Kátia e Carlos apenas nos olhavam. Começamos a nos beijar, desci a boca em seus seios e comecei a mamar. Puxei Kátia pelos braços para mais perto. Ela veio em direção a meu corpo e começou a passar a mão sobre minha cueca massageando meu pênis.

Enquanto beijava Lau e Carlos assistia, Kátia tirou meu pau para fora da bermuda. As duas começaram a me chupar. Minha esposa passou a me beijar loucamente. Logo vi que estava curtindo e querendo.

O tesão era muito grande! Não aguentava mais nada. Avisei que se continuassem naquele ritmo, iria gozar logo. Queria demorar mais para gozar. Carlos então interrompeu, disse que não queria ficar apenas assistindo. Avisou que para eu comer sua esposa teria de transar com ele também.

Não entendi aquele misto de sentimentos, dúvidas e tesão que permaneciam em mim. Não sabia o que fazer e não respondi nada. Carlos veio e me deitou na cama entre Laudiceia e Kátia.

Então começou a passar a mão em meu corpo, passou sua mão pesada sobre meu pau e logo após foi a minha bunda. Logo percebi o que ele queria: seus dedos tocavam meu ânus, enquanto meus dedos já estavam na buceta da mulher dele.

Ao mesmo tempo, Kátia me beijava loucamente e eu não consegui recusar e nem afastar Carlos. Simplesmente rolou! Carlos rapidamente foi penetrando seus dedos em mim, senti um pouco de dor, mas não reclamei. Passei a beijar Lau, que se levantou, tirou a calcinha e exibiu sua buceta lisinha.

Ela se sentou sobre minha boca, senti o doce do seu sexo. Ela estava já toda molhada. E Kátia olhava para mim um tanto séria. Parecia não acreditar naquela troca de casais, mas não reclamou.

Enquanto isso, Carlos moveu meu corpo para beira da cama e abriu minhas pernas. Se aproximou mais e me penetrou com seu pau longo e fino. Senti uma dor imensa e gritei!

Laudiceia estava com a buceta em minha boca. Comecei a chupar ainda com mais força. Foi aí que Kátia veio ficou de frente com Lau e ambas esfregaram as xoxotas na minha cara, enquanto se beijavam loucamente.

Carlos metia no meu cuzinho com força. Lau gozou em minha boca e saiu de cima. Logo encaixou Kátia no lugar e passei a sugar com força ela também.

Lau se virou e começou a chupar meu pau , não aguentei gozei muito na sua boca ao mesmo tempo que senti Carlos me inundando de porra. Os nossos gozos, meu e dele acabaram se misturando…

Nesse ínterim, eu chupava Kátia até ela se estremecer, me chamar de bicha louca e gozar muito em minha boca.

Carlos se recuperou e começou a transar ali mesmo com a esposa dele. Eu e Kátia passamos a assistir e logo nos animamos novamente. Fomos transar na banheira.

Depois de toda aquela experiência, nos despedimos do casal amigo. Transei novamente com Kátia aquela noite no motel.

Em relação a Carlos e Laudiceia nunca mais os vimos, nem nos falamos.

Esse conto teve os nomes alterados por se tratar de um fato verídico. (Enviado por seguidor anônimo)

O que achou desta história? Curtiu muito? Sugiro outra leitura agora para você: Balada Liberal, que também fala de outro casal em busca de novas aventuras.

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