A Noite Mais Quente de Todas

Somos um casal na faixa dos 40 anos (eu 48 e ela 47). Estamos casados há 26 anos e temos dois filhos (um casal) de adolescentes e nossa vida sexual é muito saudável.

No final deste mês de outubro, nossos filhos resolveram ir a um baile de jovens, e eu vi uma oportunidade de eu e minha esposa sairmos para tomar uma gelada e reacender aquela chama da paixão, que a algum tempo ficou sob as preocupações do dia a dia.

Após a saída de nossos filhos, começamos a nos arrumar e já de imediato, minha esposa passa por mim com um shortinho de pijama.

De repente ela o abaixa até as coxas e me pergunta: “E aí, o que acha?”

Ao olhar, me deparo com ela usando uma micro calcinha daquelas que possui apenas um fiozinho bem minúsculo que não dá nem para perceber. E para completar, ainda a puxou para baixo para mostrar que sua bucetinha estava toda depilada. Aquela atitude me deixou imediatamente de pau duro.

Minha esposa, como disse, tem 47 anos, morena clara, olhos pretos, cabelos escuros e lisos. Possui um corpo de parar o trânsito, com uma cintura bem definida, seios duros (lindos, diga-se de passagem), uma bunda durinha e arrebitada e pernas bem torneadas, resultado de uma rotina de exercícios físicos que ela mantém constantemente.

Então nos preparamos para sair. Ela estava tão bem vestida que eu me sentia orgulhoso em ter aquela mulher como esposa. Saímos para um barzinho onde geralmente costumamos ir.

Ao chegarmos, escolhemos um local adequado para nos sentar e pedimos uma dose de Run com gelo e limão para ela, juntamente com uma coca cola gelada e uma cervejinha gelada.

Nós ali, sentados, bebendo e nos divertindo, e apenas para me deixar atiçado, ela me diz que sua calcinha (ou micro), está aparecendo sob o vestido que usava. Isso me deixou com o tesão à flor da pele, e sempre que ela se levantava para ir ao banheiro, me olhava com aquela carinha de safada, que somente ela sabe fazer.

O barzinho estava cheio e o ambiente estava bem aconchegante. E o clima começou a esquentar quando a segunda dose de Run chegou e ela começou a falar em meu ouvido sobre o desejo de transar ali mesmo, na frente de todos.

Após mais uma dose de Run, era visível como ela se sentia com o tesão. Coloquei a mão entre suas pernas e pude sentir como sua bucetinha estava pegando fogo, almejando um pau grande e duro dentro dela.

Resolvemos pedir a conta e sair, mas a noite ainda era uma criança, principalmente para um casal que está procurando “tirar o atraso”. Entramos dentro do carro e de imediato minha esposa me diz que está louca pra trepar e antes mesmo de fechar a boca, começa a tirar o vestido e ficar apenas com aquela calcinha que me deixava louco.

E ali mesmo, dentro do carro, ela começou a se masturbar, me enlouquecendo ao volante. Passamos por ruas movimentadas, com pessoas indo e vindo.

Então ela se inclinou, abriu o zíper da minha calça e pôs meu pau para fora, que naquele momento já estava totalmente duro. Depois colocou ele em sua boca, deslizou para cima e para baixo em boquete maravilhoso.

Os vidros estavam fechados, e eu ali tendo uma visão que nunca havia passado pela minha cabeça.

Resolvi que ainda era cedo para ir pra casa e desta forma decidi ir para um local mais ermo, onde então nossas fantasias pudessem ser realizadas.

Neste momento minha esposa já havia se livrado de sua calcinha, ficando totalmente nua no carro. Gemia alto toda vez que enfiava seus dedos dentro de sua buceta e de seu cuzinho que adora ser explorado.

Encostei o carro em um local apropriado, mas onde sempre há movimento. Ela chupava meu pau com tanta vontade que tive que manter a calma para não explodir de tanto prazer dentro da sua boca. Minha esposa quando chupa um pau é como se estivesse chupando um sorvete, abocanhando e lambendo para aproveitar tudo.

Peguei em seus cabelos e tive aquela visão maravilhosa dela de quatro, sobre o banco, com sua bunda totalmente exposta para quem passasse por ali. Comecei a masturbá-la com minha mão livre e então ela gemeu mais alto, me perguntando o que ela era para mim.

Sem sombra de dúvidas e com aquela visão, eu disse bem alto: “Você é a minha puta”. Ao ouvir aquilo, ela estremeceu e gemeu ainda mais alto.

Como se ela estivesse encenando algum filme pornográfico, ela saiu do carro e ficou no meio da rua, totalmente nua, com a luz do luar sobre seu corpo, realçando ainda mais aquela beleza natural.

Com aquela cara de safada, olhando para mim, diz: “E aí, o que você acha?”

E começa a rebolar, como se tivesse uma música tocando ali. Ela rebolou, remexeu aqueles quadris, se abaixou no meio da rua, expondo seu cuzinho e me deixou ainda mais louco de tesão.

De repente um farol brilha e a pega ali, daquele jeito. Ela voltou correndo para dentro do carro e caímos na risada. Quando o veículo passou, buzinou. Deve ter imaginado o que estaria rolando dentro do nosso carro.

Eu fiquei livre de minha calça e sentei no banco onde ela, de imediato, pegou meu pau e colocou dentro de seu cuzinho.

Neste momento, ela gemeu. Gemeu tão alto, que parecia que não trepava assim há anos. Então apoiou as pernas abertas sobre o painel, ficando à vista de tudo e de todos.

Começou a cavalgar como uma louca sobre meu pau. Foi um vai e volta dentro daquele cuzinho, onde cada estocada, ela dava um gemido mais alto que o outro.

Ela mudou de posição e pediu para que eu começasse a chupá-la, o que eu aceito de imediato. Começo então a explorar aquela bucetinha que já estava totalmente molhada, bem como aquele cuzinho que já estava totalmente abusado, e então ela estremece sob minha língua.

Sinto o gosto de seu sexo juntamente com o meu e aquilo vai enchendo o ar. Enquanto minha língua passava por toda a extremidade de sua buceta, percebi que minha esposa estava se masturbando com seu dedo em seu cuzinho. Fiquei louco! Minhas mãos apalpavam seus seios e os apertava, sentindo o calor daquele corpo, que respondia através de sua buceta em minha língua.

Novamente saímos do carro, peguei ela pela cintura fazendo com que voltasse a ficar de quatro sobre o banco. Agora do lado do motorista, enfiei meu pau com toda a vontade dentro de seu cuzinho, já todo lubrificado pela minha saliva.

Minha esposa gritou. Mas não de dor. De um prazer pela qual eu nunca havia presenciado em todo este tempo de casado. Ela rebolava e gemia como louca. Novamente outros veículos apareceram e aquela sensação de que seríamos pegos com a ‘mão na massa’ nos atiçava ainda mais.

Então finalmente decidimos retornar para casa para concluir o que começamos ali naquela rua que agora se tornou memorável em nossas vidas.

A aventura ainda continuaria até nossa casa. Ela decidiu não vestir suas roupas e ir nua se masturbando e gemendo ao meu lado.

Toda vez que ela enfiava seus dedos em sua bucetinha molhada, tirava e me dava para chupar aquele néctar que escorria dela. Meu tesão estava a mil. O dela estava dez vezes mais.

De todos os trajetos que levariam a nossa casa, resolvi passar pelo mais movimentado. Uma praça onde as pessoas da cidade se reúnem nos finais de semana. E ali estava ela, ao meu lado, toda abusada e trasbordando a sexo.

Ao chegar em casa, antes mesmo de fechar a porta, vejo minha esposa correr para o sofá e se posicionar de modo a deixar sua bunda totalmente aberta, exposta para ser novamente explorada.

Mas mantive a linha e decidi fazer um sexo oral mais caprichado, pois ela merecia. E muito. Ela esfregava sua bunda em minha cara, onde eu fazia questão de enfiar minha língua cada vez mais profunda.

Até que não resisti e comecei a penetrá-la novamente. E ela foi ao delírio. Puxava seus cabelos para trás como se fosse um potranca sendo domada. Ela gemia e gritava como uma vadia que se paga para ter prazer.

Só que aquilo era real. Era pornográfico. Era pura putaria. E estávamos adorando cada minuto.

Em mais de vinte anos de relacionamento, aquela noite foi uma das mais quentes. Nunca havia passado por uma experiência sexual tão grande como a daquele dia.

Do sofá pulamos direto para nossa cama, onde já havia deixado tudo preparado. Peguei uma garrafa de vinho e duas taças.

Entreguei a taça de vinho pra ela que já se encontrava de pernas abertas. De imediato ela tomou um gole e voltou em minha direção, onde abocanhou meu pau e iniciou um boquete com o vinho ainda dentro de sua boca.

A sensação do vinho gelado e de sua boca quente me levou ao extremo, ainda mais com aquela visão dela, de quatro, com sua bunda empinada, como se estivesse esperando outro pau para penetrar sua bucetinha… ou até mesmo seu cuzinho, que eu tinha completamente refletido no espelho do outro lado do quarto.

Pedi para que o tempo parasse apenas para presenciar aquela atitude. Safada. Puta. Prostituta. Acompanhante de luxo. Isto era tudo o que ela queria ouvir. E eu tive o maior prazer em dizer.

Então mudamos de posição. Deitei ela de pernas abertas e derramei vinho em sua bucetinha. Ela estremeceu de prazer. Eu caí de boca, sugando cada milímetro daquela gruta, buscando encontrar todo o líquido que havia derramado. E encontrei muito mais. Mais néctar de seu sexo. Que agora extravasava por todos os poros de seu corpo.

Posicionei ela de quatro e sem pensar em mais nada, penetrei seu cuzinho com meu pau e a cada estocada era um tremor de prazer. Ela se viu refletida no espelho, sendo dominada.

Ao perceber que estava vendo, deu aquele sorriso safado, como uma prostituta, gostando do que via e assim arrebitava ainda mais sua bunda para que meu membro pudesse se aprofundar ainda mais dentro de si.

Foram inúmeras estocadas, alternado entre bucetinha e cuzinho, até que não houvesse outro recurso senão chegar ao êxtase.

Ela gozou. Gozou como nunca havia presenciado antes. Estremeceu toda, perdendo toda sua coordenação. Ondas de prazer se chocavam entre si, dentro dela. E então após minutos longos e deliciosos, ela caiu de bruços, rindo e gemendo ao mesmo tempo.

Mas eu ainda não havia chegado ao ápice. Meu desejo era presenteá-la com o que eu pudesse fazer de melhor.

Ela se deitou e eu então comecei a me masturbar. E então explodi em milhões de pedaços, onde meu sêmen saiu em direção ao seu corpo, caindo entre seus seios, rosto, e ela espalhando tudo como se fosse um creme para a beleza.

Vendo aquilo tudo, eu não consegui me segurar mais. Também deitei ao seu lado. Ofegante, com o coração quase fora do peito.

Estava com uma sensação de que havia descoberto um grande tesouro, após uma longa busca. Mas o tesouro que havia encontrado estava deitado do meu lado. Eu já havia tomado posse dele há mais de vinte anos atrás. Era minha esposa.

Eu com certeza sou um cara de sorte. Tenho ao meu lado, uma esposa, uma amante e uma prostituta. Todas em uma só mulher. E eu as amo de uma forma única.

Contos Fetiche
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