“Minha mulher é bem roliça, com um rabinho bem grande e peito bem generoso. Em suma um bom pitéu para apreciadores do gênero. Descalços, mais alta do que eu uns bons cinco centímetros. 

Como tal não foi difícil convence-la a embarcar numa aventura swing, uma vez que ela sabia que ia ter muito ‘mercado” Como sempre, por pura preguiça, deixei com ela a escolha do casal para a tão esperada troca. Como tal, ela escolheu tão criteriosa como misteriosa e até ao último dia eu nem sonhava o que nos / me estava reservado.

No dia do evento eu estava tão excitado quanto nervoso, e minha mulher desde a semana anterior que não tinha mais assunto.  Estava curiosíssimo em desvendar a sua escolha. mas nem adiantava perguntar nada. A única coisa que sabia é que eram conhecidos dela, fazia algum tempo. 

Uma vez que estava combinado um dia em conjunto, numa casa de aldeia, no interior, nem estranhei o facto de irmos muito cedo, porque o encontro era às 9:30. Depois de uma viagem em estradas secundárias chegamos à aldeia e segundo a minha mulher a casa ficava dois quilómetros após, no interior de uma quinta..  

Assim, logo após passarmos uma aldeia, que mais parecia um bairro duvidoso, viramos na cortada indicada e passado alguma estrada, em péssimo estado, entramos na famosa quinta, com uma vivenda com um andar térreo, muito bonita por sinal e com tudo muito bem arranjado. Belo jardim com flores e plantas lindíssimas e um chafariz imponente. 

Fiquei maravilhado e em pulgas não só para ver o meu par, como para perceber porque a minha mulher resolveu andar tanto. Sinceramente imaginava um belo e alto rapaz, contrastando com o meu metro e setenta e três, a minha barriga e a minha figura pouco interessante. Estranhei ninguém ainda ter aparecido e aproximei-me da porta e pressionei a campainha. 

A partir deste toque de campainha toda a minha vida mudou, já para não falar da nossa relação conjugal. Foi de cara de espanto que vejo a porta abrir-se e aparecer um rapaz africano de calções e tronco nu, apresentando uma musculatura invejável, senhor de pelo menos um metro e noventa… 

Fiquei estarrecido com este súbito gosto da minha mulher. Fiquei mesmo sem palavras. Apenas consegui soltar um leve bom dia, contrastando com a voz forte e segura do Mário. 

A minha mulher abraçou-o com dois beijinhos bem demorados e este macho, sim porque era isso que estava ali à minha frente pediu que descêssemos à cave pois esperava-nos uma enorme surpresa. O meu cérebro andava a cem por hora, enquanto descia aqueles degraus. Ingenuamente só imaginava uma mulata bem rabuda e com uns lábios de cortar a respiração. 

Ao fundo da escada que dava para a cave, nem estranhei uma porta bem robusta e insonorizada.  Entramos e vi uma sala bem grande com dois belos sofás de couro uma mesa de madeira vazia, alguma cadeiras e uma estante com um armário com um cadeado.  Percebi logo que estava no local da festa, mas estava longe de imaginar o que vinha a seguir.

Mal entrámos, diga-se praticamente em silêncio, para além de sorrisinhos cúmplices entre a minha mulher e o Mário foi possível escutar, através da porta entreaberta que a quarta personagem do nosso filme caseiro vinha a descer as escadas. 

Se eu já estava em constante e sucessivo modo de espanto, quando vejo entrar na sala outro mulato, ainda mais musculado, mais alto e com ar de mau e com voz de mau fiquei com o coração em modo de hiper aceleração sem perceber nada de nada. 

O segundo macho fechou a porta e trancou-a com a chave e disse para minha mulher que o show ia começar. Ela acenou, sorriu e disse – Paulão podes começar a diversão. Paulão olhou para mim de baixo para cima e de cima para baixo, aproximou-se, abanou a chave da porta a um palmo da minha cara e disse – Só vais sair desta sala quando eu te der permissão ou se a Sofia o pedir.

 Continuava sem pescar nada do que ali se passava e disse-lhes que eu e a Sofia íamos embora daquele lugar. A minha voz azedou, o meu tom de voz elevou-se. Estava assustado e a tremer. Não sabia o que esperar de tudo aquilo..Até que a Sofia, que apenas assistia, se sentou num dos sofás, cruzou as pernas, acendeu um cigarro ( ela que raramente fumava…) e disse com um tom de voz bem calmo  – Eu não vou a lado nenhum e conforme o Paulão disse, obviamente que tu também não! 

Ainda tentei argumentar, mas fui, de imediato, interrompido por Paulão que soltou um grito tão severo quanto arrepiante : “Fica quieto , porra!!!

Confesso que quase chorei. Soltei mesmo um gritinho bem afeminado, tal o susto. Foi um “Ai”! que desmascarou a minha falta de masculinidade perante os presentes. Paulão acalmou a voz e acrescentou – Se estás aqui é porque te portaste mal e  como tal vais pagar por isso.

Acredita que nos vais confessar os teus pecados, um por um, e com todos os detalhes. Mas para já vais ter que tomar a tua primeira decisão. Sofia estava serena e muito tranquila, com ar alegre e descontraído, com o Mário já sentado a seu lado e a sua mão acariciando a perna dela, bem debaixo da sua saia comprida já metade levantada.

Estava com tanto medo que fingi que nem vi. E, de novo, com voz autoritária, bem grave, Paulão continuou:” Tens duas hipóteses: Continuar a fazer a tua birra como uma menina mimada ou fazer o que te mando. Para passares a porta vais ter de me tirar a chave. Desafio!”

Dirigiu-se ao armário, abriu o cadeado, tirando alguns objetos cortantes que colocou em cima da mesa e falou muito claro: uma das hipóteses é de saíres como um Homem. Lutas comigo usando o que quiseres: facas, punhais, espada.

Eu apenas usarei as minhas mãos. Ou vais vestir-te daquilo que eu acho que tu és: uma verdadeira Sissy muito submissa! Devo ter engolido em seco e mudado de cor, de tal maneira que o Mário e a Sofia saltaram uma gargalhada em uníssono.

Paulão manteve o olhar sério e dirigiu-se, de novo ao armário e mostrou-me um ameaçador chicote – És homem para lutar comigo? Ganhando fazes o que quiseres. Perdendo vais sentir o meu chicote! Era um verdadeiro chicote bem comprido, que ele fez estalar no ar por três vezes. Soltei mais três gritinhos.

O Mário e a Sofia não aguentaram e riram de novo com gosto… Para todos eles isto ia de vento em popa. Para mim,  o meu barco tinha um enorme rombo no casco e estava prestes a afundar. O meu corpo tremia por todo o lado. Nem consegui abrir a boca com medo que se percebesse o friozinho no meu buraquinho, de tão apertado que estava.

Paulão gritou outra vez: Não temos o dia todo , porra!!! Comecei a pensar no chicote nas minhas costas. Era igualzinho ao que rasgou a pele da Catherine Deneuve no início do filme Belle de Jour… Não iria conseguir suster as lágrimas e os gritos depois da primeira chicotada. Seria uma enorme chacota. Na luta não tinha nenhuma hipótese.

Nunca lutei com ninguém, nem sei lutar. Nem sabia pegar numa arma branca. Nunca ganhei um braço-de-ferro. Com a força de uma menina, iria ser logo desarmado e iria levar na boca e no corpo todo o peso daquele punho de Hércules. Por outro lado a humilhação de vestir as roupas que eles tinham escolhido para mim…

Nem imaginava o humilhante guarda-roupa que me estava destinado. Estes pensamentos invadiam o meu cérebro, quando o Paulão apertou e me puxou uma das orelhas, quase  me levantando os pés do chão e disse sussurrando no meu ouvido :”O tempo acabou! Morres como um homem ou escolhes a Sissy?”

Não consegui olhá-lo na cara. Baixei os olhos para o chão e murmurei em lamento: “Escolho a Sissy…” Paulão fez-me repetir aquilo, por três vezes, cada vez mais alto. Só parou porque minha mulher se levantou e bateu palmas com um sorriso sarcástico dizendo:” Até a ver nada que me surpreenda”…. Nem reagi.

Estava tão assustado. Comecei a sentir as pernas a tremerem e temi cair no chão. Pior fiquei quando minha mulher tirou a camisola e ficou em sutiã, com os atributos bem visíveis. Mário levantou-se também e beijando o seu pescoço acariciou lhe a barriguinha bem na zona do umbigo e levemente foi descendo colocando a mão dentro da sua saia.

Sofia continuou – Um dos motivos porque estás aqui vais descobrir daqui a segundos. Tira toda a tua roupa já! Paulão reforçou com a sua ternura habitual – O meu chicote só está à espera que recuses uma ordem nossa! Sem pensar tirei os sapatos e as meias, depois a camisola, evidenciado o meu corpo descuidado, nada atlético e a barriga saliente bem pelada.

Mário adiantou-se aos demais – Nem um músculo. Tudo flácido. Pelo menos não tem pelos… Uma vez mais corei de vergonha. Minha mulher encolheu os ombros, pouco orgulhosa de mim. Pior ficou quando tirei o resto da roupa. Baixei as calças e demorei a tirar a cueca, o que causou alguma troça.

Nada comparada quando o meu membro de 5 cm apareceu, ou melhor, mal apareceu enrodilhado nos pelos púbicos. Sofia continuou, com voz inconformada – É com isto que eu tenho vivido estes 5 anos. E quando excitado, o que é raro, nem se aproxima do dobro do que está agora. Sempre tive dificuldades eréteis.

Os meus mamilos sempre tiveram, sem exagero. dez vezes mais tesão  do que a minha miniatura. Aliás, já há alguns minutos que os sentia bem excitados, o que também me perturbava. E Sofia não perdia a embalagem :”Meus dois amores, Mário e Paulão, vou-vos comprovar, para que ninguém tenha dúvidas.”

 E dizendo isto tirou o sutiã. Meus mamilos já doíam, mas o resto quase nem se mexeu. O medo e a humilhação também não estavam a ajudar em nada… Não contente, Sofia desatou a saia que caiu no chão mostrando uma bela cuequinha rosa, quase totalmente transparente, mostrando uma bucetinha totalmente depilada.

Fiquei boquiaberto. Sofia nunca a tinha depilado. Sempre me disse que achava uma parvoíce… Senti um leve abanão em baixo, passando de murcho a quase duro, mas em tamanho insignificante.

Sofia meteu uma mão dentro da cuequinha, a outra levantou um dos seios e pediu aos nossos companheiros para baixarem os calções, o que fizeram de imediato. Nunca senti tanta vergonha e tanta humilhação.

Sofia olhava com ar de gulosa e de esfomeada para dois mastros, sem exagero, com mais de 25 centímetros. Já nem falo na sua grossura, como nunca tinha visto e que sempre pensei que era mito urbano existirem homem como tamanhos atributos .

Basta dizer que a grossura da minha coisinha era inferior a cada um dos dedos do Paulão… Pior do que isso é que estavam duros e apontavam constantemente para cima. Sofia parecia terminar a sua experiência científica – Aqui está a diferença entre um pica murcha e um macho, neste caso dois machos.

Felizmente, hoje e daqui adiante, vou experimentar e abusar do que andei a perder este tempo todo! Estava inundado de ciúmes, de medo, de pânico e sempre a interrogar-me sobre o que se estava a passar. E porque estávamos naquela casa com dois estranhos…

Paulão apontando o dedo para uma porta num canto da sala, pegou numa mala, e ordenou-me, como tão bem tinha provado saber fazer – Vais ali para dentro e vais usar tudo o que está nesta mala. Não te esqueças de abrir o envelope, para perceberes o que te espera… 

Ainda fiquei remoendo as palavras de Paulão, Sofia interrompeu os meus pensamentos com o seu ar irônico e malicioso – Se fosse a ti a primeira coisa que fazia era aplicar o verniz nas unhas.

Apesar de ser de secagem rápida ainda demora o seu tempo! Percebia-se que Mário era um fã dos comentários de Sofia e ria que nem um perdido. Paulão mantinha-se sério e com ar ameaçador – Tens exatamente 30 minutos para te preparares.

Depois disso vou-te buscar com o meu chicote. Deixa aqui a tua roupa que hoje já não te vai fazer falta e segue já para onde te mandei! E não te preocupes que estas armas vão desaparecer da mesa e vamos decorá-la com uns miminhos que preparámos para ti! 

Peguei na mala e caminhei para a porta, com ar tão pensativo e tão perturbado, que nem reparei no tempo que estava a levar. Assim que ia abrir a porta fui interrompido por Paulão – Olha que o tempo já começou a contar, e acredita que o meu chicote não é tão mole quanto as havaianas da Daysi. Gelei!

Quase desmaiei com esta palavras. Como poderia ele saber dos meus segredos mais pecaminosos? Devo ter ficado parado alguns segundos, que pareceram uma eternidade, até que rapidamente abri a porta e entrei numa salinha com aspeto de camarim, com um enorme espelho, ainda com outra porta para uma casa de banho muito bem equipada. 

Ao abrir o envelope os meus piores pesadelos concretizaram-se. Suspirei fundo quando vi duas fotos humilhantes com a Daysi, uma de quatro a levar com uma Havaina, outra a dar chinelada nela.

Uma foto ridícula com a Patrícia a segurar com o dedo mindinho o meu palitinho quase murcho. E outra foto, também muito desgraçante, comigo de joelhos e a Marlene a dar-me uma estaladão… 

Só pensava como poderiam eles ter acesso a coisas tão privadas. Nas fotos seguintes estava tudo muito bem explicadinho. Uma foto de jornal do Mário e Paulão donos da maior casa de meninas da cidade, totalmente legalizada. Aliás a casa que eu, por infortúnio, também frequentava.

Uma foto muito antiga, deles com a Sofia, com uma dedicatória muito especial – Devemos tudo na vida aos pais de Sofia que nos tiraram do Bairro e nos deram uma vida maravilhosa, carregada de alegria e de sucesso!

E por fim uma foto do contrato entre a empresa em que a Sofia era Arquiteta – Chefe e a empresa do Mário e do Paulão, para os projetos da Casa de Meninas da cidade e da Casa da Quinta, na aldeia.

Foi só juntar as peças todas e perceber que as minhas bolinhas estavam nas mãos deles. Era só apertar a seu belo prazer…  . Olhei para o relógio e já tinham passado dez minutos.

Rapidamente, com o coração a saltar da boca e as bolinhas ainda mais minúsculas, comecei a tirar as coisas da mala. Usei logo o verniz nos pés e nas mãos. Cor de rosa, claro está. Que outra cor poderiam escolher!

Espuma de barbear com uma anotação – Púbicos e sovacos. Também não existiam outros pelos, para mal da minha fraca condição masculina! Perfume Burberry, com outra anotação – Para abusar! Um kit de maquilhagem (batom, lápis de contorno labial, base, rimel, etc).

A ocupar a maior parte do espaço estavam uns tamancos / mules de PVC transparente e a palmilha de camurça branca. Só pensava como ia andar em cima de um tacão redondo de cerca de 18 centímetros e de uma plataforma de 6. Duas pulseiras para os tornozelos totalmente douradas, bem bimbonas.

Umas perneiras cor de rosa vivo com as bordas rendadas em cima e em baixo. Ficavam pouco acima do joelho realçando as minhas coxas bem afeminadas. Estranhei não haver uma cuequinha, será que a tinha perdido.

Vasculhei a mala toda e nada. A seguir vinha uma micro mini sainha plissada de cor preta, que apenas tapava o palitinho e as bolinhas e ainda deixava metade da bundinha de fora, mais afeminando  todo este quadro já tão degradante.

Um top de alcinhas, de cor branca, que me ficava bem acima do umbigo. Era tão apertado que pensei que os meus mamilos, sempre tesos, iam romper o tecido. Por fim uma peruca cor de rosinha vivo, com cabelo curto, Pensaram em tudo. Poderiam estar sempre a ver a minha cara a corar de vergonha. 

Mal acabei de me aprontar, tinha passado exatamente meia hora… E sem ter tempo de pensar em mais nada ouvi os passos firmes do Paulão e o som do seu chicote no ar e percebi que a minha tortura iria continuar. Fui autenticamente abalado pelo som dos três socos que deu na porta.

Já estava de pé e ia caindo dos chinelões abaixo – Tens exatamente dez segundos para sair.  Um… dois… três…  Após ter gemido, com os meus gritinhos, também, afeminados, andei, em cima das mules monstruosas, o mais depressa que pude e saí rapidamente, ficando diante da figura de Paulão que exibia uma t-shirt avermelhada bem justinha, com cada músculo bem evidenciado e uma botas de cano alto com uma sola de borracha bem alta.

Não usava mais nada e olhou para mim com um ar meio de gozo, meio de um sadismo que ainda não lhe tinha visto, pelo menos tão acentuado.

Posso jurar, que assim que me viu o seu mastro, que continuava bem ereto, se mexeu e subiu de tesão. Agarrando na minha mão direita, fez-me rodar sobre mim mesmo, e falou bem alto – Mário, acho que isto vai ser bem mais excitante do que aquilo que pensámos. 

Colocou uma coleira preta, de escravo bdsm, bem atada à volta do meu pescoço e numa das presilhas colocou uma corrente, arrastando-me para junto dos outros dois que se levantaram e bateram palmas maliciosas. Ainda hoje não sei como não cai, com o meu ar trôpego e as minhas pernas bambas. 

 Junto do sofá, onde estavam sentados, existia agora uma pequena mesa onde anda sobraram restos de morango com chantilly, doces, bolos e champagne. Mário e Paulão tinham ainda na ponta dos seus aríetes restos de chantilly que aparentavam terem sido bem saboreados por Sofia, que continuava em top less e de cuequinha vestida.

Partes dos seus fartos seios tinham, também, algum chantilly espalhado e era bem visível que tinham sido bem lambidos e bem chupados e quem sabe bem apertados numa uma bela espanholada.

Apesar de isso agora ser um mal menor fiquei, de novo, inundado de ciúmes. Sofia olhou para mim com ar de sarcasmo e com pura ironia de malvadez atirou – Já reparaste que nem com esses tacões consegues ficar da minha altura? Não tens vergonha de terem o dobro do tamanho do teu pintinho?

Mário já chorava. Mas Sofia ainda continuava – Achas que a  minha testa ficou bem decorada com um par do tamanho desses tacos? Tentei fazer o clássico pedido de desculpa humilhante e o ridículo papel de virgem arrependida, mas fui logo interrompido por ela – Não te preocupes que depois do dia de hoje vamos ficar mais do que quites!

Voltei a gelar e nem reparei que Mário estava de pé, e a meu lado, levantou-me o top e colocou em cada um dos mamilos um alargador, bem bicudo na ponta e assim que os tapou com o top senti-os os meus já entesados mamilos a serem literalmente chupados e comecei a gemer como uma adolescente virgem.

Mário levantou-me a sainha com um dedo e perguntou – Gostas de te sentir com tetas de puta? O meu pintinho subiu e Mário olhou para Paulão – Tinhas razão. Isto vai-nos dar muita tesão. Nem tive tempo de pensar nestas palavras. O meu pescoço foi puxado pela corrente de Paulão – Agora vamos desfilar como uma stripper muito reles!

Nem contei as vezes que caminhei ao longo da sala, as voltas rodadas que fui obrigado a dar, as vezes que me pediram para abanar o meu rabinho como se fosse uma vadia. As vezes que tive de andar com a micro sainha bem levantada, segura em cada um dos lados pelo meu indicador e pelo polegar e com o mindinho bem levantado, qual bichona exibicionista.

Os tropeções que dei e o medo sempre presente de ir ao chão. De cada vez que Paulão me fazia passar junto do sofá, minhas pernas ainda tremiam mais. Mário e Sofia não pararam de elevar o meu ciúme.

Desde os dedos dele dentro da cuequinha dela, a mão dela para cima e para baixo naquele varão cada vez mais grosso, as novas rodadas de chantilly nos mamilos dela, linguados demorados, as lambidelas na cabecinha dele que quase chorava de tesão.

E as bocas de gozo, os elogios à minha bundinha, as risadas de troça e os cochichos constantes que nunca consegui decifrar.  De cada vez que passava junto da mesa onde antes se acumulavam as facas de Paulão, poderia ver a exposição dos miminhos que guardaram para mim: Duas colheres de pau. Uma gigantesca, com a concha maior que a palma da minha mão e um cabo enorme e outra de tamanho mais normal.

Um paddle de madeira maciça que parecia bem pesado, com comprimento suficiente para tapar as minhas nádegas. Senti um arrepio na espinha só de olhar para ele. Um cinto de couro nada amistoso. E várias canas, de vários tamanhos e materiais.

Fixei-me na última que era de bambu e que deixaria umas belas marcas na carne. Quando pensava o que podia ser pior que todos aqueles instrumentos de prazer sádico reparei que na cadeira encostada à mesa estava, agora, um plug anal de uns 18 centímetros, bem colado e bem espetado no ar.

Quem me manda pensar, pois tive logo a minha reposta.  Entretanto as voltinhas não paravam até que Paulão apontou para o chão e me ordenou que ajoelhasse, o que fiz prontamente, dentro das dificuldades de me abaixar, com o meu delicado calçado.

Tirou a corrente da minha coleira e foi buscar a colher de pau gigante. Era incrível como parecia agora tão pequena segura nas suas mãos. Quando voltou logo me ordenou – Estica os dois braços para a frente e coloca ambas as palmas das mãos para baixo. Estava tão servil e tão dominado que num ápice acatei a ordem recebida.

Ele pousou a colher nas costas das minhas mãos, corrigiu a distância entre elas e segurando-me nos braços falou – Vais aguentar está colher durante trinta minutos. Cada vez que ela cair no chão, vou contando e somando e no fim vou-te aplicar uma colherada por cada queda.

Entendeste tudo o que te disse?  Acenei prontamente que sim. Não conseguia pronunciar nenhuma palavra. Não tinha dúvidas. Tinha era medo e vergonha do que aí vinha. Ainda para mais sem uma cuequinha, pois se fizesse sequer um pinguinho de chichi seria a maior das chacotas.

 Parecia que me estavam a ler os pensamentos, pois Paulão, largando os meus braços, que tremiam loucamente como duas vara verdes e deixando-me sozinho a segurar a colher, dirigiu-me o olhar e disse com ar de gozo – Sem a cuequinha, vamos ver melhor se mijas ou se borras o chão! Seria a cerejinha no topo do bolo! 

Dito isto colocou, no chão, um cronômetro digital em contagem decrescente, bem visível para todos, iniciando nos trinta minutos. Não consegui controlar os nervos e só pensava que vinte quedas seria ótimo. Antes de passar meio minuto a colher já tinha tombado.

Assim que a colher caiu Sofia de um impulso parou o tempo, o que me fez ter suores frios. Conseguiu fazer isto antes de  eu a levantar do chão e entregá-la a Paulão, que a reposicionou no mesmo sítio. Sofia já não foi tão rápida a retomar o tempo, o que me fez temer que iria mesmo levar muitas colheradas.

Paulão entretanto já segurava um quadro pequeno, de ardósia, onde fez um traço a giz e gritou com emoção descontida – Um! Continuava a tremer por todos os lados e como os meus braços não tinham massa muscular, a minha resistência era quase nula naquela posição tremendamente incómoda.

Paulão não demorou a regozijar-se de novo e de novo, e de novo,… – Dois! Três! Quatro! … Nove! Cheguei aos dez em menos de dez minutos. A meu rosto era a personificação do pânico, do desconforto e da impotência. Sofia olhava para mim, com um sorriso nos lábios, agora sentada, de cuequinha bem molhada, em cima de Mário e roçava-se no seu generoso dote.

Ainda faltavam quinze minutos e já tinha catorze colheradas encomendadas nas minhas pequenas e franzinas mãos afeminadas. Paulão, que se tinha mostrado um autêntico espetador, ou um voyeur da desgraça alheia resolve fazer estragos.

Pegou na colher de pau mais pequena e com o cabo tocou-me no peito, onde os meus mamilos continuavam a ser chupados, o que me fez tombar uma e outra vez.  Sofia e Mário divertiam-se, agora, que nem uns adolescentes e iam repetindo vezes sem conta, a uma só voz:” Cai, não cai.. cai, não cai… cai, não cai…  Ups caiu!” (Risadas) .Seguidos da voz de Paulão que ia riscando o quadro com enorme prazer nos lábios:” 20, 24… 28… 32!! “

Faltavam dez minutos e Paulão resolveu aumentar a parada. Ainda com a colher de pau pequena levantou o elástico da minha saia e prendendo-o na zona do umbigo, expôs as minhas miudezas. De seguida, afastando as minhas pernas, tapou-as completamente, usando a sua concha :” Não admira que as meninas lhe chamassem o Clitóris Boy.”

Sofia tapou a cara com as duas mãos e soltou duas gargalhadas estridentes. Paulão ainda não estava satisfeito. Veio para trás de mim continuando a zombar :”Vamos agora passar o cabo no reguinho e entrar ao de leve no buraquinho, para ver se o clitóris se levanta! “Para minha maior vergonha levantou mesmo e abanava no ar.

Sofia abanava a cabeça, Mário excitava o seu membro e Paulão anda continuou – Reparem que mesmo levantadinho ainda vai caber todo dentro da colher! Que frouxo! Faltavam cinco minutos, Paulão tinha acabado de riscar o traço :36!

Sofia levantou-se e falou para Paulão e Mário – Meus amores vou retocar a pintura e vou vestir e calçar uma coisa bem tesuda, pois quero-vos ter bem dentro de mim!

 Só não morri porque já estava falecido havia muito tempo… Assim que faltava um minuto Paulão parou o cronômetro e disse – Já chega! Suspirei de alívio. A contagem já tinha passado os quarenta. Mas depressa percebi que só o cronômetro parara, e que só voltaria a marcar quando Sofia regressasse. As quedas da colher essas continuariam a contar.

Conhecendo Sofia sabia que ela não ia ser ligeira e que iria demorar pelo menos mais meia hora… Foi quando Paulão olhou para mim e disse : “Agora que estamos só os três, preparámos uma grande surpresa para a nossa gatinha Sofia, por isso vamos te ensinar como nos vais tratar a todos, a partir de agora, e o que vais dizer, como vais pedir e como vais agradecer quando estiveres a apanhar!”

Com certeza , este conto não termina por aqui!

 Conto enviado por seguidor Anônimo do Blog Meus Fetiches.

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