Outra vez com a Vizinha Gostosa

Como no conto anterior sobre minha vizinha gostosa, ficamos um bom tempo sem nos ver e ela sem precisar de meus favores, fazendo jogo duro.

Um belo dia eu estava na calçada e ela entrou em casa. Assim que me avistou, buzinou e deu uma risadinha. Claro que eu retribui com um belo sorriso… Uma morena daquelas não tem como a gente ficar indiferente!
Entrei em casa para fugir da tentação, liguei a tv e sentei no sofá. Neste instante meu telefone dá o sinal de que havia chegado uma mensagem. Era ela!
“Olá, pelo visto tá desocupado, não é? Venha tomar um suco aqui em casa. Estou só também.”
Lá fui eu… Nem precisava falar duas vezes!
Entrei ela estava de saia soltinha, blusinha bem leve e com as costas de fora, fazendo o tal do suco. Sentei a mesa, ela também e começamos a conversar.
Como estava a vida, como fomos de final de ano, essas coisas que a gente fica catando só pra ganhar tempo. Então eu falei:
– Olha, estou com vergonha de confessar, mas tive uns sonhos contigo.
Ela revirou os olhos sorrindo e disse: “Ah, é? Foi mesmo? Conta!”
Contei um sonho bem fantasioso, claro. Inventei mil e um detalhes onde nós dois estávamos trepando feito loucos naquela sala.
Ela só ria. Depois falou: “Como você mente, né? Agora contigo não tive nenhum sonho, só vontade mesmo!”
Ela levantou e veio em minha direção. Ela encostou suas pernas em mim e coloquei a mão entre elas. Abri sua buceta que estava com os pelinhos curtinhos espinhando. O buraco estava muito quente quando passei o dedo.
Sentei ela na cadeira, abri suas pernas e cai de boca naquela xoxota gostosa, grelo duro de tesão. Chupei bem forte, bem lambuzado. Esfreguei minha cara enquanto ela me agarrava pelos cabelos, gemendo feito uma puta.
Juntos fomos para o quarto. Lá, ela me empurrou pra cama, baixou meu short e exclamou:
– Ei, garoto, seu pau é sempre assim? Duro sempre?
Respondi, malicioso:
– Só quando ele te vê. Aí sim, ele sobe imediatamente.
Ela se ajoelhou no chão, pegou meu pau com as duas mãos e me encarou. Abriu a boca e foi em engolindo bem devagar. Chupou meu saco de um jeito que eu comecei a ver estrelas.
Tive que me controlar muito pra não gozar na sua boca de tão bom que estava aquele boquete! Ela me torturou com aquela língua gostosa…
Depois se deitou na cama com as pernas no chão, de bruços e disse: “Me fode assim, enfia esse pau gostoso até o talo. Soca tudo o que puder!”
Não precisa dizer que eu fiquei louco só de ouvir aquilo! Fui com tudo! Quando enfiei, ela gemeu forte agarrando o lençol da cama. Ainda puxou o travesseiro e mordeu enquanto eu fodia sua buceta sem parar.
Ela disse que estava esperando há dias ser comida pelo meu cacete. Ainda completou “Tenho vontade de te dar meu cu, mas seu pau é grande e grosso. Eu nunca dei, safado! Você vai me machucar toda!”
Já imaginei a cena: ela exatamente naquela posição e eu “rasgando” seu cuzinho com minha vara grossa.
Ela continuou me provocando com aquela voz de tesão, gemendo entre as palavras e ainda rebolando no meu pau. Anunciei que ia gozar, já não aguentava mais de tanto tesão.
Foi nesse momento que ela se virou, colocou meu pau na boca e começou a chupar e bater punheta ao mesmo tempo. Não deu outra! Gozei forte em sua boca e mesmo assim ela continuou chupando. Bebeu todo meu leite, aproveitou até a última gota…
Conto erótico enviado por seguidor anônimo
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