Era um final de semana, família reunida na casa de praia, casa mais cheia que o normal. Parentes até de outra cidade, minha sobrinha de vinte anos trouxe com ela uma amiga – ah! Que amiga. – Assim que os recepcionei no aeroporto trocamos olhares e ela sorriu de canto, meio tímida meio safada.

Aquela carinha de anjo não me enganou, saquei na hora que a novinha era só tesão.

Na sexta feira a noite jantamos todos juntos, a novinha sentou na minha frente, claro que a escolha do local não havia sido ocasional e ela não demorou muito pra pôr suas “garrinhas” pra fora. Ficou lambendo os lábios com a ponta da língua e mordiscando o lábio inferior vez ou outra enquanto me olhava de canto.

De repente senti algo na minha perna e ela sorriu. Seu pezinho estava subindo minha perna, me acariciando. – ah! Cachorra! – E durante todo o jantar ela ficou ali, me provocando, torturando.

Na manhã seguinte, acordei um pouco tarde descansando da semana corrida. Todos já haviam tomado café. Quando olhei pela janela da cozinha minha sobrinha e sua amiga estavam tomando sol na piscina.

Fiquei em êxtase quando vi o corpo da novinha, pele morena, cabelos longos lisos e negros, seios durinhos e um corpo escultural.

Ela percebeu que eu a olhava, então pra me provocar, ela se virou de bruços e desamarrou a parte de cima do biquíni, me provocando outra vez com aquele sorriso de canto safado.

“Vinte aninhos?” – eu pensei enquanto descia o Jet ski na rampa da lagoa. – “Vinte aninhos? E tão gostosa.” Eu precisava dar uma volta lagoa a dentro, ficar longe de tanta gente por alguns minutos até espairecer a mente. Observando aquela delicia pegando sol naquela manhã, pois fiquei de pau duro.

Sorte que minha esposa não apareceu naquela hora, nem ninguém na casa. Nem banho gelado iria resolver. Aquela novinha sabia como me provocar… Ah sabia! Desde o aeroporto! Um homem sabe reconhecer uma novinha safada de longe, só pelo olhar, só pelo jeito de andar, só pelo cheiro, aquele cheiro de “tesão”.

– Vai a algum lugar?

Tive um sobressalto quando ouvi aquela voz melosa e sedutora. A novinha estava ali, parada na minha frente, mordiscando os lábios, só de biquíni, um biquíni rosa neon contrastando com o bronzeado do seu corpo… “corpo, corpo, corpo…que corpo gostoso” – Era tudo o que eu conseguia pensar.

– Posso ir com você? – perguntou ela sorrindo.

– Ir comigo? – indaguei ainda na dúvida entre a razão e o tesão.

– Sim, nunca andei de Jet ski, queria experimentar. Posso? – ela estendeu a mão e agarrou o colete salva-vidas que eu segurava.

– Não acho que seria uma boa ideia. – Como sou burro! Nem eu acreditava mais nas minhas palavras.

– Eu acho que é uma ótima ideia. Sou visita, você deveria fazer as honras da casa. – disse ela passando o dedo indicador no meu peito.

“Safada!”

– Claro! Vou levar você pra um passeio. – eu disse por fim, não podia recusar.

Coloquei meu colete salva vidas e quando me preparei pra sentar ela me interrompeu e trocou de posição, ficando na direção.

– Eu piloto!

E empinou o bumbum esfregando em meu membro que reagiu imediatamente.

– Você disse que nunca havia andado de Jet ski… – indaguei.

– E você acreditou? – ela fez um biquinho com os lábios e deu a partida.

Atravessamos a lagoa e paramos do outro lado, o lado deserto, aquele lado que ninguém visitava devido as pedras e o mato. Ela desceu, tirou o colete deitou na areia.

– Fiquei excitada com o balanço do Jet, você não? – ela perguntou fixando os olhos em meu membro duro. E sorriu. – Hmmmm! Você também ficou excitado.

Sentei ao lado dela, o sol devia estar a uns 36º, ou era só eu mesmo.

– Faz uma coisa pra mim? – ela perguntou enquanto enrolava uma mecha de cabelo na ponta dos dedos.

– O que? – perguntei curioso.

Ela agarrou minha mão, chupou meu dedo do meio e levou lá… Naquele lugar molhadinho, estava inchada de tanto tesão e me beijou. Gemia nos meus lábios enquanto eu enfiava o dedo nela, brincando, curtindo.

Então ela abriu meu calção e tirou meu membro pra fora em um só movimento, me deu um empurrão no ombro me forçando a deitar, virou o bumbum para o meu rosto e abocanhou meu membro com tanta vontade que achei que fosse gozar antes mesmo de conseguir assimilar que o que estava acontecendo era mesmo real.

Então, ela chupou, lambeu, chupou novamente se deliciando, gemendo, rebolando na minha boca enquanto eu a chupava também mexendo com os dedos nela.

De repente, fomos surpreendidos por uma lancha, pensei que pudesse ser meu filho ou alguém conhecido, mas eram apenas moleques curiosos com a cena. Me preparei pra levantar e sair dali, foi então que ela me empurrou novamente me forçando a deitar, tirou a parte de cima do biquíni e agarrou-me pelos cabelos.

– Chupa! – ordenou.

E obedeci. Ela não se acanhou nem ficou constrangida com a presença deles, pelo contrário, gostou de ter plateia, e aproveitou pra fazer “bonito”. Ficou rebolando em cima de mim enquanto eu chupava, mordia e apertava aqueles seios maravilhosos.

– Por favor, me come! – ela pediu quase que entorpecida pelo tesão, a voz rouca, ofegante. – Me come, por favor… fode comigo, fode gostoso…

E assim eu fiz. Arranquei a calcinha num só puxão, segurei o bumbum e a abri metendo com força, com pressa, com vontade. E ela gemia alto, rebolando no meu pau. Os rapazes observavam enlouquecidos, alguns estavam se masturbando.

– Me fode de quatro, eu quero de quatro… – ela pediu e novamente obedeci.

Quando mais eu metia mais ela rebolava, e gritava, e gemia.

– Goza pra mim… ham? Goza gostoso assim pra mim vai…

E eu obedeci. Gozei intensamente enquanto ela gozava também. Ficamos ali sob o sol alguns minutos até nossos corpos se recuperarem e nossa respiração voltasse ao normal. Vestimo-nos, embarcamos no Jet ski. Ela acenou para os rapazes na lancha fascinados com a demonstração grátis de um sexo enlouquecido, e voltamos para a casa.

Estavam todos à nossa procura. Não me lembro da desculpa esfarrapada que eu dei, mas o assunto sobre nosso sumiço não se prolongou. Fiquei com receio de que ela contasse sobre o acontecido à minha sobrinha, mas ela não contou.

Nunca contou. E continuou vindo nos visitar todo o verão, e eu sempre dava uma desculpa esfarrapada pra comer aquela novinha gostosa.

Conto enviado ao Blog pela seguidora L.O.

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