A Esposa Safada do Oficial

mulher de costas

Essa é a história real de uma esposa safada, antes muito tímida e que era casada com um oficial do exército aqui da cidade.

Então, era um domingo à tarde. Como estava sem fazer nada, resolvi entrar em um chat. Fiquei por ali pescando, foi quando chamei uma mulher com um sugestivo Nick de “Pantaneira”.

Começamos a conversar e ela me disse que tinha 19 anos, tinha se mudado a pouco para a cidade. Comentei com ela que não deveria querer teclar comigo, pois na época tinha 37 anos.

Ela simplesmente respondeu que não tinha problema, pois era casada e só estava a fim de conhecer pessoas, saber de lugares legais na cidade, visto que havia acabado de chegar a Pelotas.

Tinha se mudado para a cidade por que o marido havia sido transferido e que este era tenente do exército.Notei que era tímida e esposa de oficial… bem , seguimos a narrativa.

Ficamos conversando e perguntei se ela tinha Messenger, pouco tempo passou ,ela me pediu um tempo e logo me deu o seu. No Messenger continuamos conversando. Pedi uma foto… ela disse que não tinha, mas se descreveu: morena, pele branquinha, 1,62 cm, mais ou menos 50 kg e olhos negros.

Pediu uma descrição minha e eu mostrei uma foto: tenho olhos verdes, 1,88 cm e uns 95 kg mais ou menos.

Resolvi perguntar onde estava o marido, e então disse que estava em um campo com os soldados. Foi ai que me atrevi a perguntar se não queria me conhecer, que poderíamos nos encontrar e eu mostrar a cidade. Para meu deleite ela aceitou.

Fiquei meio cabreiro, pois não tinha visto a foto, não sabia como era ela, mas como estava sem fazer nada resolvi arriscar. Marcamos então no estacionamento do Big (hipermercado), ela poderia deixar o carro lá e sairíamos no meu, ela topou e marcamos.

Estacionei meu carro no fundo do estacionamento, ela havia dito qual o carro que viria. Vi quando o carro entrou, desceu uma morena muito linda, exatamente como ela havia se descrito.Fiz sinal de luz, abri a porta e ela entrou. Nos apresentamos meio sem graça, conversamos um pouco e logo sai com o carro, e ela mantinha o vidro escuro do carro fechado.

Peguei a estrada para a Praia e com o passar do tempo fomos tornando-nos mais íntimos, mais amigos. Fomos ao Laranjal, que estava lotado e por isto não paramos. Fomos até o barro duro, uma praia que é bem mais vazia e,também, frequentada por menos pessoas. Parei o carro, peguei meu chimarrão, ela por ser do Mato grosso não tomou.

Ficamos ali, contando sobre nossas vidas, rimos muito, até que ela pediu para ir para casa, pois estava ficando tarde. Voltamos ao estacionamento do Big e quando ela foi sair do carro . veio se despedir tentei dar um beijo na boca, ela me disse que não, que éramos amigos e ela casada, mas pegou o número do meu celular, não me deu o dela, alegando que era casada, mas prometeu me ligar.

Eram umas 21 horas, estava em casa tomando uma caipirinha quando o telefone tocou, e era ela, perguntou se poderia vir na minha casa, eu disse que sim e que estava tomando uma coisinha para relaxar. Então ela comentou que em 10 minutos estaria na minha casa.

Acho que passou uma hora depois, me ligou, disse que estava lá embaixo… desci por causa dos alarmes e ela estava linda, com uma calça jeans justa e uma camiseta de alcinhas …e assim subimos para o apartamento.

Ela ainda estava meio tímida. Mostrei o apartamento e fomos para a cozinha onde fiz, quase ,um balde de caipirinha. Sentamos na sala em um sofá de dois lugares, um ao lado do outro e deixei acesa apenas a luz do abajur. Ficamos conversando, contado um da vida do outro, foi quando ela me disse que não estava feliz, que o casamento tinha sido um erro e que não sabia o que fazer porque estava longe de casa.

Aproveitei a fragilidade e beijei-a na boca ,ela correspondeu e eu fui aumentando a intensidade dos beijos…foi quando, em um determinado momento levantou e disse não…não podia. Levantei e ficou me olhando, passei por ela e fui até a cozinha.

Estava servindo mais uma caipirinha e ela chegou à cozinha, ficou me olhando encostada ao marco da porta, quando a vi ali, fui até ela, agarrei pela cintura e puxei-a até meu corpo e beijei-a na boca com força. Ela correspondeu…agarrei pelos cabelos e fui descendo os beijos até o pescoço… então ela começou a ceder.

Me abraçou com força, passei a mão pelas coxas, bunda… onde espalmei minha mão, foi ai que ela fugiu para a sala, sentando no sofá. Fui até a sala como se nada tivesse acontecido, sentei ao lado e ofereci a caipirinha. Senti que estava tremula e que estava com tesão.

Voltei a beijar e ela, desta vez ,me respondeu com força. Coloquei minha mão na coxa, guiei a mão dela até meu pau, por cima da calça (que já parecia querer rasgar a calça).

Eu queria que ela sentisse como eu estava neste momento… fui com a mão até o meio das coxas, e toquei na bucetinha por cima da calça. Ela tentou sair, mas agarrei, não deixei que levantasse. Tirou a mão do meu pau e murmurou um não, (mas eu sabia que ela queria)… esfreguei a bucetinha com a mão um pouco, e abri o botão da calça, baixei as alças da blusa e me deparei com um sutiã de rendas, vermelho(nossa ela tinha vindo pronta!!!).

Deixei- a de sutiã e fui abrir o zíper da calça. Ela não demostrava mais resistir, estava com os olhos fechados e se deliciava com minha mão ávida por conhecer seus encantos.

Abri o zíper, a calcinha pequena, também vermelha, apareceu. Coloquei a mão por dentro e toquei na buceta toda molhada, brinquei com o grelo, ela gemeu e eu tirei a mão levando-a até minha boca e chupei meu dedo.

Coloquei novamente na xota e desta vez coloquei na boca da “pantaneira”… ela chupou, era a senha para eu seguir. Puxei a calça e deixei-a linda só com aquele sutiã e calcinha vermelhos, a sentei no meu colo e mandei rebolar…ela começou a mexer meio tímida, foi então que coloquei o dedinho dentro da bucetinha e falei coisas obscenas no seu ouvido… chamei-a de “puta, gostosa, que desde pela tarde ansiava por vê-la assim, putinha gostosinha”… e isto fez com que ela aumentasse o rebolada.

Saiu de cima de mim e de quatro na beira do sofá abriu meu zíper, tirou minha calça ,me deixando só de cuecas. Quando pensei que ela ia chupar, subiu de frente no meu colo e começou a esfregar a xaninha no meu pau por cima da cueca e me beijava o pescoço. Arredei a calcinha molhada para o lado e mandei que esfregasse a buceta molhada no meu pau… então, ela começou a mexer e logo eu já estava com a cueca toda molhada pelo suco que escorria.

Peguei a no colo,e a sentei no sofá, tirei a calcinha, abri bem as pernas e comecei a beijar a parte interna das coxas. Coloquei a boca na xota e comecei a chupar gostoso, enfiava a língua lá no fundinho e voltava, chupava o grelinho, sorvia todo o suco que escorria… ela gemia baixinho, segurava minha cabeça e pedia que parasse.

Enfiei, então a língua no cú, ela teve um espasmo!!Voltei para a buceta e coloquei um dedinho no rabo, ela dizia que ali não, que era virgem e que não queria… claro que não ouvi e enfiei todo o dedo no rabo dela, foi ai que ela deu um grito e se acabou na minha boca.

Sentei ao lado dela e mandei que ficasse de quatro no chão. Ela me obedeceu, tirei minha cueca e coloquei a disposição o pau. Ela começou a dar beijinhos na cabeça, na mesma hora disse que eu queria um boquete. Foi ai que ela passou a língua no meu saco, chupou minhas bolas e pegou o pau com força, lambeu todo e depois colocou o que deu na boca, começando a enfiar até a garganta e tirar, avisei que ia gozar, ela começou a punhetear meu pau. Eu disse que queria gozar na boca, e ela ainda tímida disse que nunca tinha feito isso. Eu , com um tesão louco , apenas disse que “para tudo sempre tem uma primeira vez”

Agarrei-a pelos cabelos e enfiei meu pau na boca, me chupou forte e esporrei com gosto naquela boca gulosa. Puxei-a para o sofá e ela me abraçou, dizendo apenas:”agora quero porra na minha buceta, quero sentir o pau!”.

Peguei a pela mão, levei-a até o banheiro, entramos juntos e tomamos uma boa ducha. Fiz com que ficasse de costas para mim e lavei-a todinha, quando cheguei à bunda,abri bem a bundinha e cai de língua no cú. Enfiei um dedo, ela reclamou e eu enfiei outro, comecei um vai e vem, colocando os dedos e tirando.

Eu queria alargar aquele buraquinho. Coloquei-a de frente para mim, lavei bem os seios…chupei, lavei a bucetinha, abaixei-me e cai de boca na bucetinha. Coloquei a língua dentro da xotinha, a água caia em nós e eu a mamava com gosto.

Não tive dúvidas, tirei-a do banho e ainda molhados deitei-a na cama, mandei ficar de quatro. Ela chupou, pagou um gostoso boquete, mas chupava com tanta vontade que a coloquei invertida por cima de mim em um delicioso 69. Começamos a nos chupar, ora eu chupava, quando parava ela me chupava um pouco, começamos a gemer, queria eu de novo gozar naquela boca, mas me segurei,deitei-a de bruços e comecei a pincelar aquela xota com meu caralho. Até que ela pediu que colocasse.

Botei a cabeça e fiquei ali, em cima dela, pediu mais e empurrei o resto sem dó, enfiei tudo na esposa do oficial… “muiezinha do tenente”. Fiz com que ela ficasse de quatro e começou a rebolar com o caralho enterrado nela, dei umas palmadas naquela bundinha e fiquei ali aproveitando aquela buceta e com aquela imagem maravilhosa daquele rabo(que era cabaço, mas que eu queria comer).

Avisou , depois de algum tempo que ia gozar, comecei, então a mexer… socar com força, fiz com que ela desse gritinhos e até um urro, quando gozou gostoso, no meu caralho. Tirei o caralho e me masturbei, gozando na portinha do cú…derramei minha porra ali.

Abraçamo-nos como velhos amantes, cada um tomou seu banho. Ela disse que precisava ir, pois estava amanhecendo, mas prometeu que voltaria na segunda, e que eu poderia pedir o que desejasse.

Conto enviado ao Blog Meus Fetiches pelo seguidor Scorpion.

Que achou desse conto erótico? Deixe aqui o seu comentário! Aproveitando sua visita, já separei mais um conto para você. Desta vez com um toque proibido: Sexo no mato: uma aventura de casal.

Contos Fetiche
Contos Fetiche
Contos Fetiche é um site de Contos Eróticos que reúne histórias reais de pessoas com mente aberta e que curtem compartilhar suas experiências de maneira despretensiosa. Todos os textos aqui publicados são contos enviados por nossos seguidores ou então adaptados por um de nossos editores.