Minha sogra será o assunto principal deste conto. Esta história se dá em um Domingo, Dia das Mães de 2019.Onde Sempre que temos a oportunidade reunimos a família.

Dessa fez o churrasco foi na casa do meu cunhado Júlio, irmão da minha esposa Karen. Estávamos em torno de vinte pessoas, todos da família.

Churrasco animado, música alta e muita cerveja gelada. Eu não podia beber, pois iria dirigir depois. Já minha esposa Karen, que trajava um shorts rosa curto e justo e um top branco, estava se esbaldando na cerveja.

Durante a festa comentei com Karen que usa mãe não estava bem. Percebi que estava cabisbaixa.

Então Karen me contou que Julia, sua mãe, havia brigado com seu namorado por causa do vício de bebida que ele tinha.

Sempre fui muito próximo de minha sogra, por isso me aproximei e perguntei se poderia ser útil a ela de alguma forma. Julia agradeceu e disse que gostaria de conversar.

Começamos a conversa imediatamente, porém a música estava alta. Por conta disso fomos conversar no quintal dos fundos. Estávamos apenas nos dois e ali ela começou a contar as dores de ver seu namorado sempre bêbado.

Confessou que todos aqueles desentendimentos talvez fossem pela idade. Ela tem 52, enquanto Carlos seu namorado tem 21 anos . Como era de se esperar, ela chorou muito ao desabafar.

Julia é uma cinquentona muito atraente. Faz academia quatro vezes por semana, muito enxuta e educada. Estava muito abalada e desabava em lágrimas cada vez que lembrava dele.

Em certa oportunidade abracei-a com força. Ela retribuiu me abraçando ainda mais forte. Seus dedos agarraram meus ombros.

Confesso que me arrepiei com tudo aquilo. Olhamos fundo, olhos nos olhos, sem palavras e nossas bocas se encontraram. Foi um beijo delicioso…

Enquanto nos beijávamos, Julia desceu a mão sobre meu corpo até suas mãos encontrarem meu pau, que a esta altura estava latejando. Começou a massageá-lo por cima da bermuda.

Eu estava num tesão que não me aguentava mais!

Ela largou minha boca e se abaixou diante de mim. Enquanto isso, sua mão tirou meu pau para fora da bermuda. Sua intenção era chupá-lo, mas eu disse que não.

Ergui ela, olhei em seu olhos e reafirmei “NÃO”. Depois a segurei pela cintura, levantei e coloquei ela sentada sobre o tanque de lavar roupa.

Que loucura tudo aquilo! Que medo de alguém nos ver!

Já sentada, afastei seu vestido, abri suas pernas e cai de boca em sua buceta. Claro que já estava toda molhada…

Eu tinha de ser rápido! O medo era forte, mas aquela bucetinha era uma delícia, como da minha esposa. Não dava para negar, realmente era algo de família.

Chupei muito forte e rápido enquanto Julia arrancava meus cabelos, gemendo de prazer. Ela gozou rápido. Minha boca ficou cheia do néctar daquela delícia. Engoli tudo.

Rapidamente ela se recompôs e me deu um beijo.

Voltamos constrangidos para junto dos demais. Aparentemente ninguém notou nada de diferente.

Passaram uns minutos, minha esposa Karen veio pra junto de mim e me agradeceu por ter conversado com sua mãe.

Ainda me disse: “Olha, Amor, como você faz bem à mamãe! Ela já está bem mais animada depois que conversou contigo.”

Conto erótico enviado por seguidor anônimo.

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