Na Casa dos Patrões

Chegando da fazenda em um sexta de manhã, passei na porta da casa onde Luciene trabalhava.

Logo a vi com a mangueira lavando a calçada da casa, com short curto de cintura baixa e a bunda toda, junto com um tomara-que-caia minúsculo que tampava só os bicos o peito.

Desci do carro e ela me deu o maior beijo. Agarrou com vontade, depois logo se afastou dizendo que todo mundo na rua olhava.

Disse que os patrões dela havia viajado naquela quarta e que estava doida que eu chegasse logo para ficarmos na casa. Eu mal ouvia, só olhava para aqueles peitos durinhos, corpinho violão, sem uma barriga e uma bunda muito gostosa. Muito linda aquela mulher!

Uma das chave da casa ficava com ela para arrumar a casa dos patrões enquanto eles viajavam. Trabalhava há anos para eles e tinham muita confiança nela.

Mas para entrar na casa tinha que se escondido porque os vizinhos ficava olhando o tempo todo. Luciene pediu que eu colocasse o carro longe e viesse a pé que ela já estava acabando de jogar água na calçada.

Queria tomar café da manhã comigo. Ela me avisou que deixaria o portão aberto. Era só eu cuidar se não tinha alguém vendo e entrar rapidinho na casa.

Fiz assim como ela falou e entrei na casa, que era muito bonita e grande.

Luciene falou que ia na padaria rapidinho…

Enquanto isso, fui andando pela casa. Em suas dependências, vi um álbum acima de um móvel. Curioso, abri este álbum e vi muitas fotos peladas de Luciene.

Fotos que foram tiradas em todos os quartos, banheiro, na piscina da casa, numa cachoeira, outra pelada dentro de carro… Também vi fotos de namorados antigos dela, contei uns oito caras mais ou menos. Em todas ela estava pelada transando com os namorados. As fotos era muito bonitas.

Logo vi que ela estava chegando. Larguei o álbum e fui ao encontro dela. Assim que entrou, fechou o portão e foi tirando a roupa falando que o café da manhã era ela. E que eu podia tomar e comer tudinho…

Nem precisa dizer que já fui beijando aquela boca gostosa e logo chupando aqueles peitos duros. Coloquei ela em cima da mesa e comecei a chupar aquela bucetinha que não tinha nem um cabelo para contar história.

Lambi até não aguentar mais… Ela gemia alto, mas levantou sem seguida falando que não queria gozar aquela hora.

Tirou minha roupa, chupou meu peito e desceu para meu pau. Caiu de boca!! Que boca deliciosa ela tinha!

Levei ela para a cama de casal e comecei a comer sua buceta daquele jeito que eu gosto: de quatro. Colocava meu pau todo lá dentro e depois tirava devagarinho.

Depois ela fez eu deitar na cama e ajoelhou com as pernas abertas na minha boca. Seu grelinho ficou todo na minha boca. Agora chupei com mais vontade ainda, até que Luciene gozou freneticamente na minha boca.

Novamente deitei ela na cama de casal e meti muito. Fodi aquela mulher por um bom tempo até que gozei feito louco, deixando toda minha porra naquela buceta apertada.

Ela gritava que tinha gozado de novo. Tive que tampar sua boca para que os vizinhos não escutassem toda aquela bagunça.

Vesti minha roupa e falei que eu ia em casa, mais tarde voltava ali. Ela se enrolou em um toalha e disse que ia tomar café. Não queria tomar banho aquela hora, queria deixar minha porra dentro da sua buceta.

Dei um beijo e sai escondido pela lateral da casa.

Quando sai vi Marcos, um conhecido dela, vindo na direção contrária. Pensei que ele não ia ia procurá-la novamente, pois era casado, tinha uns 45 anos. Mas ele foi sim…

Voltei e fiquei olhando meio escondido. Ele tocou a campainha. Luciene atendeu, vi ela falando que não, ele retrucando que queria conversa com ela. Então ele entrou.

Como o portão não estava trancado, entrei, me escondi e fiquei espiando os dois. Luciene falou que estava namorando e ele era casado, não podiam mais continuar.

Ele a agarrou e falou ia chupar ela todinha. Ela afastou ele com a mão, gesto que não deu muito certo, pois ele tirou sua toalha e imediatamente começou chupar seus peitos.

Ela não resistiu e se entregou às carícias dele. Ali mesmo na mesa da cozinha ele começou a chupar sua buceta, ajoelhado ao chão. Ela gemia e o agarrava pelos cabelos, até gozar gostoso.

Com certeza Marcos estava sentido o gosto do meu gozo junto com o de Luciene… Meu pau ficou duro na hora!

Depois ele levantou, baixou a calça e colocou ela de barriga para a mesa, comendo sua bucetinha rosada e já inchada de tanto levar socada…

Ela ainda reclamou depois que ele podia ir embora, que ela tinha que sair e que ele sumisse de sua vida.

Eu aproveitei e fui embora. Lá pelas cinco horas da tarde, ela ligou falando que queria me ver.

Quando cheguei na casa dela, estava linda com uma blusinha soltinha e sem sutiã. Também vestia uma calça branca que dava para ver que não usava calcinha…

Então me beijou e perguntou que namorar sério comigo. Fiquei doido! Uma mulher maravilhosa, linda, mega gostosa… Eu com vinte anos na época falei que sim!

Luciene falou que estava começando a gostar de mim como nunca tinha acontecido com outra pessoa. Começarmos a namorar.

E chegou o amor! Aproveitamos ainda muitos anos na casa dos patrões de Luciene, quando eles viajavam muito. Foi cada fim de semana…. Mas isso fica para outra história!

Conto erótico enviado por seguidor anônimo.

Ei, não vai embora não… Separei outra história deliciosa para você: Salto Alto e Criatividade. Aposto que você vai se deliciar com este outro conto erótico.

Contos Fetiche
Contos Fetiche
Contos Fetiche é um site de Contos Eróticos que reúne histórias reais de pessoas com mente aberta e que curtem compartilhar suas experiências de maneira despretensiosa. Todos os textos aqui publicados são contos enviados por nossos seguidores ou então adaptados por um de nossos editores.