Deliciosas Lembranças

Essa história que vou narrar aconteceu há muitos anos atrás, no tempo que Orkut e MSN ainda estavam em alta. E foi através dessa rede social que conheci essa baixinha safada.

Certo dia começamos a conversar. Ela morava numa cidade próxima a capital gaúcha, Porto Alegre. Nosso passo fluiu de forma super gostosa e natural que, rapidamente, já entramos em assuntos bem mais íntimos.

Ela me confidenciou que o marido deixava muito a desejar na cama, ou seja, “não dava no couro”. E que ela era muito fogosa, gostava muito de sexo e queria muito gozar loucamente. Aquilo soou como um desafio e fiquei louco de vontade de conhecê-la para poder matar essa vontade dela.

Tempos depois, soube que a cirurgia do meu pai tinha sido autorizada (ele colocou prótese em uma das pernas)e eu ganhei dispensa do trabalho para poder vê-lo. Claro que iria aproveitar a oportunidade para conhecer essa mulher que estava me deixando louco de tesão.

Segunda-feira pela manhã fui até a rodoviária de Sapiranga (RS) para pegar o ônibus até o trem. Já mandei mensagem avisando que estava a caminho. Ela embarcou no trem, mas não no mesmo vagão.

Então nos encontramos na Estação Rodoviária de Porto Alegre. Naquele momento, o desejo estava falando mais alto e tudo o que eu queria era trepar com ela.

Que mulher gostosa! Ela era baixinha, tinha bunda bem empinada, seios durinhos e um sorriso tentador que me desmontou logo de cara. Já dava pra ver o quanto ela poderia ser muito safada na cama.

Como eu não conhecia nenhum motel por lá, ela logo indicou um e fomos até lá.

Assim que entramos no quarto, já tiramos a roupa. Nesse dia ela usava calcinha fio dental vermelho bem pequeninha. Fiz questão de tirar com os dentes e chupei aquela buceta lisinha e logo enfiei os dedos nela.

Ela urrava de prazer e tesão!

Logo depois fomos tomar banho aos beijos e abraços. Ver a água escorrer por aquele corpo delicioso estava me deixando cada vez mais louco! Ela aproveitou para me ensaboar todinho e se ajoelhou aos meus pés.

Caramba! Como ela fazia um boquete delicioso! Chupava meu pau com maestria, engolia e deixava bem molhadinho. Sua língua mexia de um jeito tão frenético que cheguei ao ponto de pedir pra parar de chupar meu pau, senão eu iria gozar na sua boca.

Saímos do banho e fomos para a cama. Fizemos um 69 muito gostoso. O tesão era tanto que ela implorou pra eu deitar porque ela queria cavalgar em mim.

Meu pau entrou lentamente daquela bucetinha encharcada, enquanto ela se contorcia numa mistura de prazer e muito fogo. Depois galopou em mim por um bom tempo, rebolando e socando minha rola de todas as formas que conhecia.

Coloquei ela de quatro. Que visão do paraíso!! Ela então deu mexeu a bunda para os lados, toda provocante e disse que iria liberar o cuzinho pra mim.

Nem pensei duas vezes. Naquela posição mesmo, chupei bem seu cu, enfiei um dedo, dois dedos e comecei a preparar a entrada pro meu pau. Ela gemia e gritava feito louca, pedia para eu comer seu cuzinho com força e ainda gozar lá dentro.

Aos poucos fui colocando minha vara naquela bunda tesuda. Ela gemeu de dor no começo para aguentar meus 19 cm. Comecei a bombar devagar até aumentar o ritmo. Ela me chama de “fdp” só pra aflorar ainda mais o tesão.

Enfiei até o talo só para ouvir ela gritar ainda mais. Como essa cena me deixou louco! Perdi a noção de quanto tempo fiquei naquele vai e vem alucinante.

Só lembro que, quando anunciei que ia gozar, ela tirou meu pau do seu cu e imediatamente abriu a boca. Jorrei muita porra por todos os lados, principalmente na sua boca e no queixo. Aquela cena me tirou do ar… Vi meu gozo escorrendo pelo seu corpo até chegar nas suas pernas.

Depois de um breve descanso, fomos tomar banho novamente. Comi ela debaixo do chuveiro mais uma vez. Quando vi que não iria aguentar mais de tanto tesão, falei que estava próximo de gozar.

Novamente ela abriu a boca e pediu para gozar lá dentro. Me acabei em seus lábios… Ela engoliu tudo e ainda chupou meu pau até deixar ele limpinho, sem nenhuma gota desperdiçada.

Quando saímos, ela pagou o motel. Falei que isso não era necessário, pois eu que a convidei. Mas ela não quis saber desse argumento e mesmo assim quis pagar.

Durante a volta pra casa, ela me agradeceu por ter feito ela gozar muito. Foi a única e última vez que nos encontramos. Depois disso, não vi mais nada dela.

Apesar de fazer muitos anos (não lembro quanto tempo), até hoje tenho lembranças desse dia maravilhoso. Que falta ela me faz!

Contos Fetiche
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