Ele tem um jeito de mandar…

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Eu tenho um fetiche enorme por farda e o meu policial sabe disso.

Conheço ele há algum tempo e nós temos uma conexão maravilhosa. O problema é que nossa relação é proibida, ele não tem muito tempo e por isso todos os nossos encontros são sempre muito rápidos.

Desta vez, ele me ligou quase meia noite e disse que teria alguns minutos para me encontrar. Quase morri do coração!

Desliguei correndo e fui me trocar. Imediatamente coloquei um short bem curto e justinho. Minha buceta ficou toda marcada naquele short… Fiz isso de propósito!

Era isso mesmo que eu queria!

Depois de dez minutos escuto o barulho da viatura chegando em frente a minha casa. Abri o portão rapidamente e perguntei onde iríamos.

Ele apenas respondeu “Eu só preciso que você entre na viatura. Onde nós vamos não importa”.

Ele tem um jeito de mandar que faz meus joelhos enfraquecerem. Entrei no carro e fiquei quieta esperando ele sair dali.

Como sempre estava com aquela cara de safado e gentil ao mesmo tempo.

Ele é um homem lindo, um homem normal. Aquela barriga que estava longe de ser um tanquinho, mas seu pau encaixava perfeitamente quando metia em mim.

Também tinha um bigode macio e um cheiro sempre delicioso de menta que me deixava maluca… Ah, e o pau! Provavelmente não fizeram outro igual  a este! Grande, robusto, com as veias dilatadas em toda extensão do corpo e aquela cabeça rosada, parecendo um morango…

Eram 19 cm de puro prazer!

Ele sabia que estavam passando coisas obscenas em minha cabeça. Ele sabia!

Começou a diminuir a velocidade até que parou e mandou eu sair do carro. Desci e ele veio logo atrás.

Mandou eu tirar o short. Fiquei só de calcinha, na porta do carro e de costas para ele. Assim ele poderia ver toda minha bunda. Arrebitei um pouco para provocar…

Ele mandou eu virar de frente e se agachou. Foi tirando minha calcinha devagar. Sabia que não tínhamos muito tempo, mas ele gostava de aproveitar esses pequenos instantes.

A minha calcinha já estava tão molhada que parecia que estava colada em minha buceta. Ele foi “descolando” bem devagar…

Assim que tirou tudo, já caiu de boca e meteu a língua sem dó. Ele adorava sentir meu mel. Dizia que era o “elixir da vida eterna” para ele.

Eu estava muito nervosa, muito tensa por conta da situação, mas o tesão era maior. Estávamos no meio de uma rua deserta e ele me sugando até eu ficar sem forças.

Também queria sentir ele dentro de mim. Até que abaixei e pedi com toda educação do mundo: “Amor, coloca sua rola na minha boca?”

Ele, todo carinhoso, segurou meu queixo com uma mão e com a outra manuseou o membro dele até chegar em meus lábios. Molhei bastante aquela cabeça linda e fui colocando na boca até quanto eu aguentava.

Que sabor delicioso!

Ele mandava e eu vibrava de alegria. Adorava obedecer as ordens do meu policial. Imagine só a cena: ele, todo fardado, só com o pau para fora mandando eu chupar bem devagar, depois chupar só a cabeça até engolir inteiro.

Estava molhada demais! Não via a hora dele meter dentro de mim, bem fundo…

Como nosso tempo era muito curto, não pude apreciar tanto.

Ele pediu para tirar toda minha roupa. Assim eu fiz! Depois abri a porta da viatura e fiquei de quatro no banco, com a bunda empinada.

Comecei a rebolar bem gostoso! Sabia que ele não aguenta quando eu rebolo desse jeito. Nossos olhos se cruzaram e vi o quanto ele fica maravilhado  com esta cena.

Ele pegou no meu cabelo, puxou com força, mas não estava doendo. Sabia exatamente onde pegar e me deixar louca de tesão.

Ao mesmo tempo que ia puxando, ia metendo dentro de mim. Socando com vontade até o talo. Comecei a gritar de tesão de tão bom que estava…

Ele meteu forte e rápido. Nem queria que o tempo parasse…

Depois beijava minhas costas, passava a mão em meu corpo todo, até que senti sua respiração ficar mais rápida. Sua mão na minha cintura me apertava cada vez mais forte.

Eu estava explodindo de tesão quando senti aquele jorro quente dentro de mim. Apertei meu sexo para que ele sentisse também. A cada apertão que eu dava, ele uivava de prazer.

Gozamos juntos.

Não deu tempo de aproveitar mais nada. Ele precisava voltar ao trabalho. Vesti minhas roupas, trocamos um beijo rápido de despedida.

Não sei se teremos mais noites como essa,  mas que a viatura é confortável, isso eu posso garantir.

Conto enviado pela seguidora Italiana.

Que tal ler outro conto aqui em nosso blog? Já separei este aqui para você dar uma espiadinha… Paixão que Vale Riscos.

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