No Metrô de São Paulo

Essa aventura começou no metrô lotado de São Paulo.

Cá pra nós, eu nunca fui uma mulher romântica, que quer namoro sério, andar de mãos dadas, essas coisas. Gosto de encontros casuais, sem grandes compromissos, principalmente porque não tenho muito tempo para me dedicar a um relacionamento agora.

Estou muito envolvida com a faculdade e trabalho. Mas claro que de vez em quando bate aquela vontade de foder… Aí eu recorro à minha agenda de contatinhos ou então arrumo uma pica por aí para sentar e matar minha vontade.

E naquele dia, em especial, o tesão estava a mil! Parecia que minha buceta pegava fogo… Estava louca pra dar uma e nenhum dos meus ficantes estava disponível para sair comigo.

Antes de sair para a faculdade, peguei um vibrador em formato de pau que eu tenho para grandes emergências. Coloquei um pouco de lubrificante na ponta, puxei minha calcinha pro lado e meti sem dó na minha buceta inchada de tesão.

Depois meti um pouquinho no cu. Eu adoro sexo anal e adoro me masturbar por trás.

Logo gozei. Tomei um banho, coloquei um vestidinho bem leve já que estava fazendo muito calor e saí apressada. Na pressa, até esqueci de colocar uma calcinha…

Mesmo tendo batido uma punheta, continuava com muito tesão. Resolvi que depois da faculdade iria passar a noite sovando o meu vibrador.

Peguei o metrô lotado! Até fiquei feliz, porque se estava lotado, a probabilidade de me roçar num pauzudo dentro do metrô era grande.

Até a faculdade tinha muitas estações, então eu teria tempo de “caçar” à vontade.

De repente, alguém encosta na minha bunda. Olho disfarçadamente para trás e vejo um cara qualquer sorrindo maliciosamente para mim.

Sorri de volta e virei o rosto para frente, como se nada tivesse acontecido.

Enquanto isso, a cada estação, o metrô ficava ainda mais cheio!

Senti uma mão na minha bunda, que foi descendo e pegando na minha coxa. Eu só ficava pensando no que devia fazer, mas não fazia nada.

Por incrível que pareça e por mais errado que possa ser, aquela situação proibida acendeu ainda mais o meu tesão.

Então a mão desse cara começou a subir lentamente, só que dessa vez entrando por baixo do meu vestido. A ponta dos dedos parecia pesquisar minha pele de um jeito lento e excitante.

A esta altura seu pau já estava muito duro. Ele encostava forte em mim a cada solavanco do metrô.

De vez em quando olhava para os lados para ver se alguém estava percebendo tudo aquilo. Ninguém via nada…

Olhei pra ele novamente. Nossos olhos se encontraram e aceitaram aquele jogo silencioso.

E então virei a cabeça de volta pra frente e ele se concentrou em minha bunda. Apertava com força! Sentia as mãos dele afundando na minha bunda com vontade.

Lentamente eu abri as pernas pra ele. Senti um suspiro forte ao meu ouvido: “assim você vai me matar de tesão, garota!” – ele disse.

Aquele estranho começou a deslizar sua mão pelo meio das minhas pernas até chegar na minha bucetinha totalmente encharcada.

Até empinei a bunda pra facilitar!

A mão dele estava bem quente. Ele enfiou a ponta de um dedo e ficou girando dentro de mim. Aquilo me fez gemer baixinho.

Então ele tirou a mão e me segurou pela cintura. Parecíamos que éramos namorados e estávamos juntos andando no metrô. Me puxou forte, encostando minha bunda no pau dele.

Dava pra sentir que o cara tinha um pau bem grosso. Lógico que já fiquei louca pra dar meu rabinho para ele.

Comecei a me insinuar cada vez mais. Ele me perguntou no ouvido se a gente poderia continuar. Eu disse que sim. Trocamos um beijo ali mesmo e continuamos nos esfregando no balanço do metrô.

De repente, ele parou de se esfregar e eu achei que ele tinha gozado dentro da calça. Em segundos senti algo muito quente e duro passando entre minhas pernas.

Fiquei sem acreditar que ele teve coragem de botar o pau pra fora no meio do metrô lotado! Discretamente coloquei a mão nele e apertei! Nossa! O cara era bem dotado!

Eu quase morri de tesão só de imaginar aquela rola gigante dentro de mim.

– Vamos descer na próxima estação? – sugeri.

Imediatamente ele disse que sim e colocou aquele pau delicioso pra dentro da calça novamente. Antes, meteu os dedos na minha buceta melada e enfiou tudo.

Alguém do nosso lado percebeu a movimentação e olhou com cara de reprovação.

Sinceramente, eu estava pegando fogo mesmo. Sentia meu mel escorrer pelas pernas. E ele também estava ciente disso.

Logo o metrô chegou na estação e descemos juntos. Perguntei onde iríamos e ele só disse: “me segue”.

E assim, sem qualquer apresentação formal, sem qualquer conversa prévia, entramos num motelzinho quase ao lado do metrô. Ele mal conseguia manter as mãos longe de mim e vice versa.

Assim que entramos no quarto, ele levantou meu vestido, abriu bem minha bunda e começou a me lamber. Minha buceta estava descoberta, totalmente encharcada e aberta.

Sentia aquela língua me devorar. O cara parecia um animal faminto, louco por buceta! Me botou de quatro na cama, se ajoelhou e ficou um tempão chupando meu grelinho e a portinha do meu cuzinho.

Imediatamente ele baixou a calça e botou a rola pra fora. Ali naquele quarto tosco de motel dava pra ver aquela perfeição. Parecia um ator pornô! Abri a boca e tentei abocanhar o máximo que dava… Difícil engolir rola grossa! O cara segurou meus cabelos e começou a foder minha boca.
Engasguei muitas vezes. Cuspia no pau pra facilitar, batia punheta com as duas mãos e chupava feito louca.

Ele urrava de prazer!!!

Até que ele posicionou o pau dele na entradinha do meu cu! Como eu amo sexo anal, adorei a ideia. Abri bem minhas nádegas e disse que ele podia ficar o tempo que quisesse!

Senti a cabeça entrar. Na hora eu botei a mão na boca pra controlar o gemido. O pau dele começou a entrar mais fundo no meu cu até que entrou completamente.

Ficamos parados por alguns segundos até que eu relaxei e comecei a rebolar loucamente. Minha bunda encostava no corpo dele de tão fundo que o pau dele ia.

O pau era reto, grande, grosso e com as veias bem saltadas. Nunca tinha visto uma coisa tão linda e gostosa. Ele me segurou pela cintura e botou tudo, até as bolas.

Ele me fodeu bastante naquela posição. Meu cu estava ganhando rola violentamente. Depois ele sentou na cama e pediu pra eu cavalgar ele.

Fiquei de frente pro cara e sentei sem dó. Meu cu já estava todo aberto mesmo. Joguei a cabeça pra trás, fechei os olhos e aproveitei até o último centímetro dentro de mim.

Nunca tinha me sentido tão puta, tão devassa quanto aquele dia.

Não conversamos nada. Naquele quarto só se ouvia gemido, putaria e sons do sexo.

Minha buceta estava escorrendo tesão por todos os poros. Eu já estava ficando louca, quase gozando quando senti aquela porra quente jorrando dentro de mim.

Foi uma sensação muito gostosa! Sentei até o talo e fiquei olhando a cara dele se contorcendo de prazer. Mas eu não tinha gozado!

– Gostou dessa rola? – ele perguntou.

– Adorei! Quando é que eu vou vê-la de novo?

Ele botou o pau dele para dentro da calça e disse que era casado, que a gente não podia se ver novamente.

Não ficamos uma hora dentro daquele quarto. Ele só comeu meu cu, muito bem comido, por sinal. Nos despedimos e cada um foi para seu canto.

Quando sai do motel, entrei no primeiro banheiro que encontrei e sentei na privada pra deixar aquela porra escorrer. Naquela hora eu estava tão excitada com tudo o que aconteceu que me masturbei bem ali.

Não me importei de gemer alto. Minhas pernas tremiam muito. Eu enfiava dois dedos na minha buceta enquanto apertava meu peito com a outra mão lembrando daquele cara comendo minha bunda.

Gozei feito louca e foi muito gostoso!

Cheguei em casa e me masturbei mais umas duas ou três vezes no meu vibrador. Foi surreal! Minha buceta ficou inchadinha de tanto eu sovar com aquele pênis de silicone.

Nunca mais vi aquele pauzudo. Até hoje me pergunto porque fiz aquilo. Mas não me arrependo! Se encontrasse ele de novo, juro que só iria querer dar o cu.

Conto erótico enviado por seguidora anônima

Essa história é de tirar o fôlego, não é mesmo? Bom, não vai embora. Separei outro delicioso conto para você se inspirar cada vez mais: Traí Meu Marido e Contei Pra Ele.