A Esperada Hora do Almoço

Poucas coisas eu espero na minha vida, mas o que vou contar é sobre a esperada hora do almoço. Eis que vivi uma aventura muito louca na empresa onde eu trabalhava há um tempo atrás.

Tinha uma colega que era muito gata e gostosa. Ela trabalhava na faxina e parecia ser uma mulher mega séria.

Nosso contato era, inicialmente, profissional. Às vezes ela perguntava algo sobre o café, quem iria almoçar, essas coisas básicas do cotidiano.

Até que começamos a trocar mensagens dentro da empresa mesmo. Com o tempo criamos mais intimidade e passamos a nos soltar mais nas brincadeiras.

Um dia ela perguntou se eu subiria para almoçar. Respondi que iria mais tarde.

Ela retrucou: “Então não vai sobrar nada. Vai comer tudo frio”.

Respondi: “Não tem problema, não estou com muita fome”.

Ela: “Mas é um FDP mesmo!!”

Eu ainda questionei: “Oxi… Cadê o respeito?”

E aí nossa relação virou bagunça! Começamos com muitas brincadeirinhas deste tipo.

Outro dia ela foi de calça legging para o trabalho e eu disse que ela estava muito bonita. Deu para ver perfeitamente aquela calça ressaltando cada curva dela. Apesar do elogio, ela desconversou, mas sabe como é… Conversa vai, conversa vem…

Na sequência, minha colega perguntou se eu iria almoçar. Mais uma vez respondi que não.

Ela, por sua vez disse que eu iria ficar fraquinho e ainda me chamou de viado… (risos). Completou dizendo que eu tinha cara de quem tem pinto pequeno.

Eu não ia almoçar naquele momento, mas me senti desafiado e avisei:

– Vou subir agora, aproveito e mostro ele para você! E não estou brincando, viu?

Irônica, ela colocou mais lenha na fogueira: “Quem vê pensa que você tem essa coragem!”

Imediatamente subi para almoçar e encontrei ela lavando uns pratos na pia. Assim que viu, me olhou com cara de safada.

Tranquei a porta e cheguei por trás, enrabando ela bem gostoso. Passei meu cavanhaque naquele pescocinho…

Ela suspirava com muito tesão! Peguei ela pelos cabelos, dei uma mordidinha em sua orelha e puxei meu pau pra fora da calça. Sussurrei ao seu ouvido:

– Agora se ajoelha, sua cachorra safada.

Ela, obediente e com tesão, se ajoelhou de imediato. Dei umas roladas bem fortes na sua cara. Ficou toda vermelha. Em seguida soquei minha pica em sua boca.

Pense numa mamada gostosa! Como aquela mulher chupava bem!

Parecia se deliciar com um sorvete escorrendo em suas mãos. Ela lambia desde o começo do saco, passava pelas bolas e ia até a cabeça do meu pau. A pontinha beijava ele olhando pra mim.

Depois, num movimento rápido, abocanhava ele todinho até encostar na garganta, a ponto de , parecia uma bezerra desmamada se alimentando, como ela chupava bater aquela ânsia.

De propósito eu forçava mais um pouquinho só pra ter o prazer de ver aquela babadinha deliciosa que ela dava em minha rola. Em seguida, sempre com o olhar fixado em mim, ela chupava aquela baba fazendo aquele barulhinho.

Nossa química de safadeza foi imediata! Nossos olhares se entenderam perfeitamente.

Mais uma vez puxei ela pelos cabelos e dei uns tapinhas em sua cara. Peguei minha rola com firmeza e dei mais rolada na cara dela. Batia gostoso e com vontade.

Ela, toda vermelhinha, sorria e chupava mais ainda! Disse pra ela mamar com mais vontade. pois eu iria encher sua boca de leite.

“É o que mais quero. Quero sua porra em minha boca. Quero que escorra pelo meu rosto. Quero beber tudo. Vou brincar com ela!” – ela falou e complementou: “Faz tudo o que meu marido não faz comigo”.

Eita! Juro que me assustei nesse momento, pois nem sonhava que aquela mulher era casada.

Minhas pernas já estavam ficando bambas de tanto tesão, estava me arrepiando todo, prestes a ter um orgasmo.

“Vou gozar pra você! Quero que seja mais puta que uma puta. Olha pra mim com cara de safada e se prepara…” – falei.

Com um sorriso malicioso e me olhando bem nos olhos, ela respondeu:

– Mas eu sou muito puta! Dou aula pra puta!

Aí eu não aguentei! Pedi para colocar a língua pra fora e dei aquela jatada na sua boca. A língua ficou toda esbranquiçada com a porra escorrendo, fazendo aquela liga pendurada…

Nossa, que gostoso! Ela colocava a língua pra fora de um lado para o outro pra não deixar cair nada. Imediatamente eu mesmo pedi para que ela jogasse a porra em minha mão.

Prontamente ela me atendeu. Deu uma cuspida de porra quente e eu esfreguei pelo seu rosto, fazendo uma máscara branca e viscosa.

Ela respondeu: “Amei!!! Por mim eu dormiria com uma máscara de porra todos os dias de minha vida. E pela manhã lavaria meu rosto com mais porra. Adoro porra, sou tarada por porra! Mas meu marido diz que isso é coisa de mulher vadia”.

– Uns sem saber valorizar o que tem dentro de casa, outros procurando fora de casa. Também sou casado.

Rimos por um momento.

– Isso agora é um segredo – ela respondeu. Aliás, o início de um segredo, pois se você topar, sempre que possível vou querer você aqui, sempre sendo o último a almoçar. Vou querer esse leitinho sempre nesse horário.

E assim ficamos durante um bom tempo. “Amamentava” ela pelo menos duas ou três vezes na semana. Desde então, fiquei fascinado por chupadas caprichadas. Essas são as melhores.

O mais legal disso tudo é que algumas vezes eu realmente almoçava de verdade. E ela, como uma faminta de responsa, certa vez me pediu para eu virar a cadeira de lado para me chupar à vontade.

Às vezes ficava por baixo da mesa mesmo, enquanto eu almoçava.

Ela dizia: “Continua comendo e fica bem quietinho. Nunca mais seu almoço será o mesmo!”

Enquanto eu comia, adivinha o que ela fazia… Ficava ajoelhada na minha frente, abria a calça bem devagar, sempre com seus olhos focados nos meus.

Então baixava a calça até minhas canelas, enquanto subia percorrendo suas mãos pelas minhas pernas até encontrar meu pau, bem duro esperando pela sua boca. E começava a fazer carinho com suas mãozinhas de seda…

Aí me encarava com aquela carinha de maníaca e dizia que a cada garfada, ela daria uma chupada, literalmente se divertindo com a situação. Ela sentia prazer em ver eu delirando enquanto me chupava.

E sempre, mas sempre pedia…

“Meu gostoso, vem encher minha boca! Deixa ela transbordando. Eu amo essa porra quente que sai deste pauzão delicioso…” – ela falava.

Que frase instigante de ouvir! Eh, saudade…

Pena que um tempo depois ela teve que sair do trabalho, mas me deixou esperto e ligeiro. Nunca mais encontrei alguém para suprir esta loucura.

E acredite ou não, a terceira pessoa que entrou na faxina após sua demissão, aconteceu a mesma coisa.

Nós conversávamos bastante, era recém separada, mas nada comparado a minha melhor e mais fascinada por porra que conheci em minha vida.

Conto erótico enviado por seguidor anônimo.

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