Carinha de inocente

Tamires era uma garota diferente. Olhos simples e inocentes, mas com uma chama escondida. A primeira vez que nos encontramos foi em um bar.

Era jogo do Brasil, ela estava na mesa com seu noivo e eu em minha mesa com meu pai. Paramos ali para ver a partida. Ela com seu vestido florido, mostrava suas pernas morenas com um ar de inocência que nem mesmo seu noivo percebia.

O vento trouxe seu perfume até minha mesa e o seu nome, ouvia seu noivo a chamar constantemente mostrando os lances da partida.

Não conseguia parar de olhar para seu cabelo liso e escuro. Levantei-me e fui o banheiro. Meu membro já estava excitado, enrijecido e molhado.

Desejava aquela mulher que tinha visto pela primeira vez naquela mesa. E ela, ela me desejava. Sentia que sim.

Não havia muita gente no banheiro. Na verdade, não havia ninguém. Todos queriam ver o Brasil ser campeão mais uma vez.

Quando terminei de fechar o zíper, a porta se abriu. Era Tamires. Com um olhar inocente e safado. Aquilo seria capaz de me fazer gozar ali mesmo.

Eu poderia dizer que ela entrou no banheiro. Poderia. Mas a verdade é que eu a segui e entrei no banheiro. Ela estava retocando a maquiagem e não mostrou surpresa ao me ver. Olhou para a porta, logo entendi e a tranquei.

Fui até Tamires, não dissemos nada. Só o desejo falava. Arranquei um beijo molhado. Longo. Gostoso. Sua língua logo estava em meu pescoço e o seu pescoço na minha.

Estava agindo como um animal, sim, agora quando escrevo meu corpo se comporta assim. Meu membro lateja sob o short quando lembro do momento em que encostei Tamires no espelho. Levantei seu vestido, abaixei sua calcinha.

Comecei a mordê-la ali mesmo. Mordi suas pernas. Sua bunda macia e clara. Que delícia. Deslizei a mão entre o canal que divide aquela parte do corpo em dois.

Desci mais a mão e cheguei onde queria. Estava molhada. Pingando na ponta do dedo o seu mel…me sentei no chão e bebi aquele mel.

Tamires gemia. Me chamava de louco..animal…gostoso…safado…puto. Eu quase gozava com os insultos. Quando vi que sus pernas tremeram, levantei-me.

Com Tamires de costas para mim comecei a invadi-la. Meti meu membro com força, não vou dizer penetrei, seria muito delicado para o que de fato aconteceu. Meti em um vai e vem delicioso.

– Mete tudo o que tem cachorro! – Gemia Tamires. – Mete, mete! – Ela xingava e me excitava, se não gosta de palavras assim, me desculpe, mas sou fiel aos fatos.

Eu meti tudo o que tinha. Sentia meu membro invadindo Tamires. Pulsando dentro dela. Sua bunda tocava minha cintura quando eu enfiava com força.

Ela empinou ainda mais. E eu continuei. Deis alguns tapas de leve. Puxei seu cabelo para baixo e meti.

Ela gemia mais alto. Seus seios, sob o pano do vestido, tocavam a parede. A virei de repente, baixei as alças do vestido e beijei os mamilos. Mordisquei. Ela me queria dentro dela, mas sabia que tínhamos pouco tempo.

Quando viu meu membro molhado de seu mel depois que a devorei, ela o colocou na boca. Ele latejava dentro dela. Como lateja agora. Latejava e batia no céu da boca.

Tamires sentiu que eu ia gozar e com as mãos o acariciou. Cada vez mais rápido. Minhas pernas tremeram quando comecei a gozar.

Ela deixou meu membro entre seus seios e parecia gostar do leite entre eles. Depois que gozei tudo o que tinha. Ela se levantou. me beijou e me dispensou.

Só a carinha de inocente…. Seu animalzinho tinha feito o trabalho.

Nos encontramos outras vezes. Mas a primeira vez é sempre a primeira vez.

Autoria deste conto erótico: MP Hopkinks

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