Olá, meu nome é Daniel, tenho 32 anos, 1,69 de altura 67 kg olhos e cabelos castanhos. Sou funcionário publico e casado.

Bom, esta historia começou há mais ou menos um ano e meio. Passei num concurso público na cidade do RJ e comigo entrou também mais cinco amigos e uma amiga (que passamos a ficar muito unidos e confidentes.

Sempre fui muito brincalhão e me sinto feliz. Isso me traz muitas amizades e percebo que as pessoas gostam disso.

Com o passar do tempo, percebia que minha amiga (seu nome é Silvana) não tinha tanta alegria assim. Via tristeza em seu olhar e como já conversávamos muito, um dia falei que se ela tivesse com problemas, estaria ali para ajudar.

Disse ser casada há 6 anos, que amava o marido, mas não era satisfeita sexualmente. Ele não gostava de inovar, era só o básico.

Perguntou como eu era com minha esposa… Disse que era muito bom, minha esposa adorava inventar na hora e já havíamos feito praticamente de tudo que se imagina.

Fui para casa pensativo. Admito que tinha vontade de ajudá-la de verdade neste quesito, afinal ela era muito gostosa. Tinha um corpo mulato todo trabalhado na academia.

Minha esposa percebeu que eu estava muito pensativo e me perguntou o que houve. Falei com ela sobre o assunto. Para minha surpresa, minha esposa me perguntou se eu gostava dela como amiga.

Disse que ela é super legal e falou então: “Ajuda a coitada a saber o que é prazer!” Nossa… Não acreditei no que estava ouvindo. Naquela hora peguei minha esposa e transamos feitos loucos.

No dia seguinte chamei Silvana para almoçar e conversamos sobre o assunto. Disse que gostaria de ajudá-la, ela ficou assustada e disse não querer atrapalhar meu casamento e nem queria se separar, pois ama o marido.

Tranquilizei-a, contei sobre a permissão de minha esposa e o quanto estava disposto a dar este prazer a ela. Depois dei um beijo em seus lábios e fomos para o trabalho novamente.

No outro dia Silvana veio falar comigo. Não parou de pensar em mim e que estava louca de tesão. Neste dia ela veio com uma saia que não havia quem não olhasse. Saímos na hora do almoço.

Primeiramente, assim que entrei no carro, passei a mão por de baixo da saia dela e senti a calcinha já encharcada. Coloquei sua mão em mim. Ela ficou doida e disse: “Caramba, você é pequeno só na altura!” E partimos para um motel na Washington Luiz.

Chegando no quarto, ela não perdeu tempo: me beijou loucamente, logo desceu minha calça e me abocanhou inteiro. Fez isso com tanta gula que não aguentei e gozei na sua boca. Não se fez de rogada, tomou todo o leite e me limpou com a língua. Levei-a para a cama e tirei a roupa dela. Que mulher durinha!

Beijei seu corpo, passeei com a língua em cada centímetro de seu corpo. Ficou doida quando desci… Ela gemia sem parar, se contorcendo toda. Mexia meus dedos nela.

Quando senti seu gozo em minha boca, suguei aquele líquido. Penetrei-a com força logo em seguida. De lado, de costas, por cima… Fiz um trabalho quase completo. Ela disse ter gozado pelo menos umas três vezes. Então, gozei novamente, só que desta vez foi dentro de sua bucetinha.

Caímos cansados, esperamos por alguns minutos, mas eu queria algo mais. Não sabia se iria ter outra oportunidade com ela. Sei lá, quem sabe bate uma crise de consciência em todos nós (ou eu, ou ela ou minha mulher).

Logo comecei a beijá-la novamente, vendo se entregar completamente. Disse que queria o “algo mais” dela. Ela respondeu que tinha medo, pois este lado seu ainda era virgem. Já tinha tentado dar para o marido, mas ele brigou com ela. Segundo ele, isso era coisa de mulher “suja”.

Na hora da transa temos que dar e receber prazer, essa é minha opinião. Houve pequenos protestos do tipo “você vai me rasgar, isso é muito grande”. Olhei em seus olhos como se falasse ” confia em mim” e a virei de costas.

Deixei ela totalmente molhada novamente e com meu dedo comecei a preparar “minha entrada”. Ela já se contorcia outra vez.

Coloquei outro dedo, depois outro, fazendo movimentos lentos e circulares. Desse eito fui deixando ela o mais relaxada possível. Enquanto enfiava os dedos, sussurrava sacanagem no seu ouvido, lambia seu pescoço e ela gemia baixinho.

Quando percebi que ela já estava no ponto, coloquei devagarinho e aos poucos. Claro que ela se retraiu quando sentiu meu pau rasgando aquele cuzinho apertado… Mas fui paciente até entrar tudo. Que delícia!

A princípio, seus gemidos eram de dor, mas logo foram tomados pelo prazer. Gritava muito!

– Quer que eu tire? – perguntei malicioso.

Se eu tirasse, “ela me matava” (risos) foi sua resposta. Coloquei com mais vontade e fiquei cavalgando nela por um bom tempo. Ela ficou num fogo incrível e cada vez rebolava mais no meu pau.

Tive que me concentrar muito pra não gozar nesse momento, pois ver aquele rabo gostoso engolindo minha vara rapidamente me deixou maluco de tanto tesão. Depois de um tempinho metendo, ele já entrava com relativa facilidade… E o vai e vem foi ficando cada vez mais intenso até gozarmos juntos.

Caímos esgotados na cama. No banho, tentei mais uma vez, mas ela disse que não aguentava mais. Estava muito ardida, que nunca fizeram isso com ela. Eu queria aproveitar tudo, afinal não saberia se ela iria me querer novamente.

– Você está doido? – ela disse. – Agora é meu macho. Tenho um marido que amo e um macho que me satisfaz. Sua mulher é muito sortuda.

Fomos embora. Quando cheguei em casa, contei à minha esposa que “ajudei” minha amiga. Ela quis saber tudo e contei.

– Agora repita tudo comigo! – minha esposa ordenou.

Nunca “trabalhei” tanto! Outro dia conto a história de quando minha esposa quis ter a Silvana junto comigo. Foi incrível! Amo minha mulher!

Conto escrito/enviado por Daniel (seguidor de nossa página)

Delícia de história, não é? Que tal se inspirar em outro conto erótico? Separei este aqui especialmente pra você: Era pra ser Uma Vez.

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