Foi inacreditável, mas a Deusa de Ébano , vestiu no seu corpo negro magnífico, um conjunto sensual completo com sutiã meia taça e cinta liga, com uma calcinha muito pequenina. A parte de cima da roupa especial era um sutiã meia taça de renda, sem bojo e todo transparente. Tinha um colete de voal sobre o sutiã, que era amarrado na frente com dois laços.

Quando a Deusa Maravilhosa de Ébano virou de costas, quase tive um ataque. Uma pequena peça de lingerie, praticamente enfiada no rego da sua bunda, que não dava para tampar nada. Alucinei. Quase fui para cima e rasquei tudo.

Mas ela me impediu. Resmungou dizendo que era só para eu olhar. Eu e ela estávamos em nossa fase de crises que parecia nunca mais ter fim. Ela ficava furiosa comigo, porque eu ligava em sua casa diversas vezes ao dia, cobrando que pudéssemos nos encontrar.

Como a mãe da Deusa de èbano estava relutante em não querer ir para a casa da filha em Jundiaí, eu só podia encontrar a mulher, se conseguisse convencê-la a ir para um hotel. Ela ficava preocupada quando eu ligava, porque sua mãe ficava sempre espreitando as suas conversas ao telefone.

Houve algumas vezes que percebeu que sua mãe nos ouvia na extensão. Até mesmo o seu irmão, que era alcoólatra, ela notou que chegou a ouvir nossos namoros ao telefone. Mas eu tinha que ligar e tentar, se eu não insistisse não teria jeito de estar com a Deusa na cama fazendo amor.

Eu ligava de manhã bem cedinho, no horário que eu sabia que seu marido saía, e ficava tentando convencer a mulher. Depois eu ligava perto da hora do almoço, antes dela levar sua menina na escola. Por fim, eu ligava antes do seu marido chegar, por volta de 16 e 16:20. Tentava convencê-la de qualquer jeito a irmos para um hotel. Mas ela evitava correr riscos, porque tinha medo da sua mãe desconfiar.

Era uma fase em que a mulher estava fugindo dos riscos. Em uma dessas ligações, ela deixou escapar que sua mãe havia ido no final de semana para Jundiaí. Falou de maneira tão despretensiosa, que não percebeu sua falha. No mesmo instante comecei a planejar em ir visitar minha Deusa de Ébano.

Aproveitei que meu serviço estava em dia e falei para o meu chefe, que tinha que resolver uma pendência no banco e que eu precisava sair depois do almoço. Ele sempre permitia e, ao invés de ir almoçar, eu já partia direto para o ponto de ir ver minha Neguinha linda(é assim que carinhosamente a chamo).

Tinha que chegar lá no seu bairro, no horário que a filha mais nova dela ia para aquela escola municipal do bairro, próximo do ponto de ônibus, na rua da padaria. Saí que nem um alucinado e cheguei lá em tempo de ver minha deusa levar a sua filha nas proximidades da nova escola.

Como estávamos nessas crises por conta das minhas insistências, poderia ser que não me recebesse bem. Mesmo assim eu fui.

Vi de longe quando ela passou em direção à escola. Fiquei num ponto estratégico, observando ela voltar. Assim que ela saiu da avenida principal e entrou na sua rua, corri para conseguir pegá-la ainda fechando o portão. Nem precisei tocar a campainha. Ela fechou o portão e quando ia entrar…eu cheguei e disse: “Oi”.

Ela até sorriu. Mas voltou com uma carinha meio amarrada e contrariada. Resmungou alguma coisa, mas abriu como sempre o portão para eu entrar. Aliás, a Deusa nunca deixou de abrir sua casa para mim.

Passamos pela porta do corredor, entramos na cozinha, via que ela estava estudando, porque havia alguns livros do concurso e cadernos estavam sobre a mesa. Ela me ofereceu um café e falou que estava estudando. Eu fui chegando perto dela para um beijo, mas me impediu com a palma da mão no meu peito.

––Você não merece nada de mim. E continuou agindo com jeito bravo.
––Você é teimoso, vem quando quer ou quando sente vontade da sua preta.
Eu logo fui falando em tom de brincadeira:
––Vim porque você me prometeu que iria vestir uma roupinha especial para mim. Eu vim porque promessa é dívida.
Ela gargalhou e disse:
––Você não merece. Você ainda dá sorte que eu te deixo entrar sempre.
Eu para quebrar o gelo fui mais uma vez perto dela e disse:
––Mas só um beijinho eu posso… E sorri.

A Neguinha pegou um lápis, uma apostila do concurso e mostrou a atividade que estava fazendo de interpretação de texto. Disse que iria aproveitar a minha presença ali, para que eu a ajudasse em português, porque eu era bom.

Senti que seria mais um dia de jogo duro, mas o importante era estar ali. Nem bem tinha sentado na cadeira perto da parede e no lugar de sempre, quando a campainha tocou.

A mulher foi rapidamente ver e, eu fiquei ali sentado com meus pensamentos perdidos nas páginas daquela apostila. Ela atendeu rapidamente o portão, voltou e disse que iria guardar no seu quarto alguma coisa que chegou pelo entregador. Falou também que iria desligar o ferro, porque estava passando algumas peças.

Eu continuei olhando e lendo alguns textos de Português, na Apostila de Concursos da deusa.

Sinceramente não sei dizer quanto se demorou por lá na suíte, enquanto eu estava entretido na apostila. A Neguinha pediu que eu a ajudasse em algumas questões de português, porque ela se achava ruim demais. Eu também achava que ela tinha muitas dificuldades sérias com a Língua Portuguesa, mas não ia falar isso para ela. Lembro-me que ela tinha uma tia que morava em Registro, no Vale do Ribeira e, a Deusa de ébano “fala o nome da cidade como Resistro”.

Também lembro que em muitas cartas que ela me escreveu, escrevia a palavra “impecilho” em vez de empecilho. Mas eu não dizia nada, porque não estava indo lá para ensinar língua, mas sim para provar da sua língua, quando ela me chupava daquele jeito gostoso.

Confesso que só me lembrei e me dei conta que a Neguinha estava no quarto, quando lá de dentro a mulher me chamou: –– … (Chamou-me pelo meu nome).

Normalmente ela me chamava pelo meu apelido. Só dizia meu nome quando estava brava comigo. Levantei-me e fui em direção da suíte do casal sem pretensão nenhuma. A Deusa estava de pé, bem perto da cama, daquele jeito especial. A mulher estava vestida de deusa de ébano.

A Neguinha vestia um conjunto sensual completo, que compreendia uma cinta liga, e na parte de cima um sutiã em modelo meia taça de renda, sem bojo e todo transparente, coberto por um tecido tipo blusinha de organza, sendo amarrado por um pequeno cordão do mesmo tecido. Fiquei estarrecido.

Meus olhos queriam saltar da face. Como a janela do quarto estava aberta, a luz do sol dava um brilho incrível ao jogo de luz do tecido branco com a pele negra da mulher. Desde a primeira vez que comecei a fazer amor com ela em sua casa na Rua Joaquim Carlos, até essa última casa onde estava morando na Rua do Vítor, ela sempre tinha um jeito de me surpreender.

Cheguei perto com tudo, mas a mulher me impediu com a voz e olhar sério. Falou que era só para olhar. Virou-se de costas e fiquei mais impressionado ainda. Quando ela se virou para mim, realmente quase tive um ataque.

Uma pequena peça de lingerie, praticamente enfiada na bunda, que não cobria nada. Alucinei. Quase fui para cima e rasquei tudo. Mas ela me impediu. Mais uma vez repetiu, que era só para eu olhar. Incrível! Magistral! Exuberante! Sensacional aquele grande rabo. Eu gostava quando minha deusa ganhava um pouco de peso, porque parecia que tudo ia para a região da sua bunda.

Diante do meu olhar cheio de emoção, a mulher foi saindo mansamente da suíte do casal, sempre observando os meus movimentos. Na cozinha parou por instantes perto da mesa. Olhou-me com aquele olhar de tesão que eu conhecia e voltou a caminhar em direção à sala.

Eu seguia atrás olhando o seu grande rabo, que desfilava audacioso para o meu olhar. Eu não tinha fala. Ela só falava e me instigava com seu jeitinho debochado e delicado: “Gostou? Está gostando? Está tudo do seu gosto, como você queria? Você não queria que eu vestisse uma roupinha para você ver? Pode olhar.” E sorriu…

Deu uma arrebitada na grande bunda, parada perto do sofá. Parecia que eu havia perdido a fala. Com a mesma tranquilidade que veio, saiu da sala, seguiu para o quarto da sua filha. Abriu uma pequena fresta da janela para luz entrar, e eu só olhando sua linda bunda. Virou-se de frente, sorriu com delicadeza. Olhou para a cama da menina, eu logo pensei que seria a hora. Mas não foi.

Voltou sentido da sala, parou na porta do banheiro, segurou no batente, abriu as pernas e mais uma vez arrebitou seu grande rabão. Na cozinha parou perto da mesa e de frente para mim, começou a tocar em sua vagina. Continuei distante, apenas observando as ações da Neguinha. Se ela falou que era somente para olhar, eu estava olhando.

Lembro-me que certa vez a Neguinha me prometeu, que iríamos para um hotel para que ela fizesse algumas coisas bem safadinhas para mim.

Porque sempre que íamos para um hotel era na correria. Tínhamos que chegar no quarto, fazer, sentir, acontecer e aproveitar e voltar correndo para que o seu marido não chegasse antes dela em casa. Agora eu estava aproveitando para olhar aquele monumento de tesão. Minha boca vazava saliva e o coração saltava no peito. Agora a mulher chegou perto do fogão, tomou mais um café, ofereceu-me e, eu recusei. No mesmo instante o mais incrível aconteceu.

Ela , estava ali perto da mesa, puxou uma das cadeiras, colocou um dos joelhos e ficou de quatro para mim. Ela puxava com uma das mãos a sua nádega do lado direito. Deixava a bunda bem aberta. Depois repetia a mesma ação com o lado esquerdo. O meu pinto dentro da calça parecia querer saltar. Em seguida a doce, espetacular mulher sentou-se de frente na cadeira, abriu bem as pernas, passou a se tocar dizendo: “Você me quer? Você quer a sua preta? Você quer comer tudo isso?”

Eu não respondia nada. Só olhava o grande monumento. A Neguinha sentada na beiradinha da cadeira, esfregando as pontas dos dedos na boceta sobre a calcinha, parecendo uma bela boneca de porcelana. Voltou a ficar de pé e de costas para mim, apoiou a palma das mãos na parede arrebitou o belíssimo rabo para mim. Eu sentia o líquido vazando do meu caralho, que molhava a minha cueca.

Puxou a cadeira, colocou no lugar, passou por mim e olhando para trás, e foi para a sala com aquele andar e malemolência de me deixar mais maluco que nunca. A mulher colocou a mão no assento do sofá e deixou aquilo tudo se arrebitar para o meu olhar desejoso. Cheguei um pouco mais perto para sentir o cheiro da carne daquela fêmea gostosa.

Sentou-se no sofá, bem na beiradinha e, novamente ficou passando a mão em sua boceta por sobre a calcinha. Passou a se tocar com muita insistência, a ponto de eu notar a mancha do seu líquido na calcinha. Olhou-me com especial singeleza e falou:

––Passa um pouco sua mão assim por cima da calcinha. Mas é só isso. Só quero que passe a mão. Não é para abusar de mais nada, porque você não merece a sua preta. (A voz agora começava a ficar convidativa). Você demora muito vir me ver. Devo admitir, que foi realmente um tempo que fiquei distante demais da Neguinha.

A mãe dela havia ficado um longo período sem ir para Jundiaí, assim não pude ir visitá-la em sua casa, nem conseguia marcar de nos encontrarmos em algum hotel para matarmos tanta saudade. A deusa sentada no sofá, com as pernas arreganhada, permitiu-me somente que a tocasse. Enchi minha mão com demasiada vontade, que a mulher deixou seu corpo escorregar no sofá, ficando com as pernas ainda mais abertas. Aquela sua boceta grande parecia engolir a calcinha de tão pequena.

Eu esfregava forte, e a mulher fechou os olhos, e passou a se contorcer em delírios e desejos. Ajoelhei-me no meio das suas pernas e continuei passando minha mão. Dei esfregadas com a mão espalmada por três vezes seguidas, sobre a calcinha dela e, sentindo que a mulher vazava tanta emoção.

Num momento de distração da mulher, puxei a pequena calcinha pela beirada, e como um animal alucinado enfiei minha língua naquela grande fenda. Quase engoli aquela boceta numa única sorvida.

Depois enfiei meu dedo rapidamente na vagina quente e coloquei na minha boca. O olhar da Deusa se encheu de brilho ao me ver enfiar o dedo dentro da sua vagina e lambendo. Aproveitei aquele minuto de empolgação dela, e como um louco fui lambendo e chupando.

Ela gemeu forte e parecia se entregar. A Deusa gemeu cheia de tesão de desejo. Arreganhou mais as pernas, para que a minha língua ganhasse espaço dentro da sua grande boceta quente. Depois de algumas chupadas gostosas, a Neguinha se levantou num impulso e com a cara amarrada e brava falou:––Eu disse que era só para passar a mão. Já disse que você é teimoso.

Ficou de pé fazendo cara de mulher toda séria, comportada e brava. Foi seguindo vagarosamente pelo corredor entre a sala e a cozinha. Eu seguia atrás olhando aquele frigorífico ambulante, dentro daquela roupinha sensual. O branco do tecido da calcinha, dava um brilho todo especial para o corpo da minha Deusa dentro da sua roupinha sensual. Meu saco escrotal doía.

Meu olhar petrificado e fixo na bunda maravilhosa da Deusa, seguia cada movimento daquela carne toda. A mulher parou perto da mesa. Agora eu não sabia o que mais poderia acontecer. Mas não houve mesmo tréguas por parte da mulher.

Ela mandou que eu continuasse de longe só olhando. Parecia que aquilo seria um castigo para mim. Mas era melhor que nada. Mais uma vez vi aquele apetite e brilho no olhar de deusa cheia de desejos. Entrou na suíte do casal e parou perto da porta do banheiro.

Mesmo que ela não quisesse, eu resolvi tirar minha roupa. Ela mais uma vez resmungou que não ia me deixar comer. Eu falei que eu iria gozar sozinho. Enquanto eu tirava a roupa ela me observava. Joguei minhas roupas ali ao lado da cama do casal. A mulher deu alguns passos perto de mim e, com voz pastosa olhando meu pau disse:

––Nossa como ele está bonitão. Como seu pinto está durão e lindo.
Já fui falando para a Neguinha para não perder tempo:
––Acho que pelo menos essa boca gostosa eu mereço. Chupa só um pouquinho. Põe a sua boca nele bem rapidinho. Implorei.

Ficou de joelhos e veio gatinhando em minha direção. Quando chegou perto do meu cacete, foi passando o rosto delicadamente e, de repente passou a dar engolidas incríveis. Chupava a cabeça. Depois lambia a base toda do meu pau. Em seguida me masturbava com a boca.

Num ímpeto, levantou-se, apoiou as mãos na porta do banheiro da suíte, arrebitou a bunda para trás e pediu para eu chupar. Caí rapidamente de joelhos, puxei a pequena calcinha da Neguinha, e comecei a enfiar minha língua naquele rabo gostoso.

Ela arrebitava e gemia. Apoiou a cabeça na lateral da parede, e com as duas mãos abriu ainda mais aquele rabo, como se fosse rasgar a sua linga e gigantesca bunda. Eu lambia e tentava fazer minha língua rasgar aquele cuzão da mulher. A Deusa passou a gemer dizendo:

––Lambe meu cu Preto. Enfia toda essa língua meu menino. Lambe bem gostoso assim Preto. Chupa o cuzinho da sua mulher, dessa sua Neguinha.

A Neguinha gemendo em soluços e espaços começou a repetir direto:
––Come meu cuzinho Preto. Come esse cuzinho. Come, por favor. Come, que ele é todo seu. Por favor, come meu cuzinho Preto. Come porque estou louca de desejos. Estou louca de vontade de você entrar no meu cuzinho.

A mulher saiu rapidamente daquela posição, jogou-se no centro da cama, arrebitou aquele rabo para cima e continuou gemendo e pedindo:
––Continua lambendo esse cuzinho que é seu. Come meu menino. Lambe gostoso. Come e enfia seu pau no meu rabo. Come agora, por favor meu cuzinho.

Naquele momento eu tinha que pensar no tempo. O marido poderia chegar e eu perder a festa. O meu saco doía muito. Eu tinha que derramar toda aquela emoção ali no rabo negro da minha deusa. Era chegado o meu grande dia, de comer o cuzinho da minha Neguinha em sua cama pela primeira vez em sua casa.

Subi rapidamente na cama. Olhei aquele rabo que a Neguinha abria com as duas mãos. Parecia que o buraco abriu de vez. Fui ajeitando a cabeça do pinto bem na rodela avermelhada do cu da Neguinha.

Ela gemia me chamando descompensada, e nem sentiu quando a cabeça entrou. Fui empurrando até a metade, enquanto as lágrimas de emoção rolavam dos meus olhos. Eu estava ali, na suíte do casal, vivendo a emoção com a mulher da minha vida. Era a primeira vez que eu comia o cu da minha Deusa em sua cama.

Mais de doze centímetros já estavam lá dentro do cuzinho. A mulher silenciou. Conseguia ouvir o baticum do seu coração e o arfar da respiração. Fui tirando o meu pau bem devagar, porque queria ver aquele buraco depois da entrada do meu caralho.

O pinto saiu todo e, pude ver o cuzinho todo aberto da mulher. Dei uma cusparada da boca cheia de saliva, ajeitei novamente a cabeça do pau, e fui empurrando até entrar os vinte e dois centímetros no cu da mulher. Ela em silêncio não soltou nenhum gemido. O cacete foi bater nas profundezas do grande rabo da Neguinha. Comecei a balançar. Ela também passou a rebolar com o meu cacete todo enfiado em seu rabo. Comecei a enterrar fundo e rápido, batendo com as bolas nas nádegas da mulher, até que gritei:––Vou gozar preta! Vou gozar dentro de você, minha deusa…

Ela ficou imóvel em silêncio. Quando viu que parei de derramar, com uma das mãos me empurrou para eu sair. Fui tirando devagar e olhando aquele cu lindo e todo aberto. Eu sabia muito bem que aquilo tudo me pertencia por direito. Foi lindo aqueles minutos finais. A mulher começou a contrair o cuzinho e o esperma começou a escorrer no seu rego e caindo na cama.

Ela se levantou, antes de ir para o banheiro da suíte, mostrou-me a porra escorrendo em suas coxas e, com aquele divino sorriso de magia e de empolgação. Parou na porta do banheiro da suíte do casal e me chamou para me lavar. Levantei num salto, peguei a sua calcinha no chão e coloquei junto com minha calça.

Eu sabia que a hora era curta e fomos para o chuveiro. Era a mesma cena de sempre. Eu ficava de pé na porta do box, ela passava o sabonete, esfregava, fazia carinhos, jogava água, depois me mostrava qual toalha eu deveria pegar. Sentei-me na beira da cama, e me enxuguei.

Mesmo com o risco do seu marido chegar, ela colocou um vestido qualquer e sem nada por baixo, e fomos tomar café na cozinha. A calcinha ficou no meu bolso. Assim, durante o nosso rápido café fiquei intrigado porque não me deixou comer sua buceta.

A Neguinha com a maior naturalidade disse que aquela era a parte do seu marido, porque estavam brigados e aquele seria um ótimo dia de fazer as pazes.

Claro que isso me excitou ainda mais e, acabei ficando para estragar o brinquedo dele. Eu não ia sair da casa da Deusa naquele dia, sem fazer aquela mulher gozar. Foi rápido, mas foi incrivelmente lindo de ouvir a mulher cavalgando e gozando. Mas essa história ainda volto aqui para contar para vocês.

Conto enviado pelo seguidor Val Theo pelo Blog Contos Fetiche.

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