A bela e fogosa Luciene

Era uma sexta-feira e minha esposa foi para o CEASA de Belo Horizonte. Chegou lá por volta de umas dez horas da noite. Meia hora depois ela me ligou falando que estava tudo bem e que ia que dormir logo.

Por volta da meia-noite o telefone da minha casa tocou. Era Luciene! Eu falava e nada dela escutar. Chamei ela diversas vezes, mas nada de resposta.

Cheguei a conclusão de que o celular dela havia ligado sozinho para o telefone fixo da minha casa. Percebi que ela estava andando e falava que estava bêbada demais. Pelo jeito tinha mais alguém andando com ela.

Eu escutava a voz dela falando pro cara não agarrar ela, senão ela ia agarrar ele. Fiquei quieto, só ouvindo os sons e tentando imaginar a cena.

Pelos barulhos, parecia que ele estava beijando ela. Estava tudo meio confuso. E eu daqui falava:

-Luciane você está me escutando?

E ela nada de me escutar…

– Vai sujar sua boca de batom. – Ouvi ela dizer isso pra ele.

Então o rapaz falou:

– Você não está usando sutiã, não? Que peito mais gostoso!

Deu para escutar Luciene falando que ia chupar o pau dele se ele continuasse a chupar o peito dela. E eu daqui escutando tudo aquilo: minha esposa com outro homem .

Luciene gemia…

Era incrível que ela ainda não tinha percebido que tinha me ligado sem querer. Eu estava praticamente participando da cena ouvindo o que eles estavam fazendo.

Ele falou:” Tira a minha calça, vagabunda!”. Aí veio aquele som de roupas sendo jogadas longe…

– Hoje parece que seu pau está mais grosso. – ela falou pro cara. (Opa! Pelo jeito parece que os dois já se conheciam). Aquilo me deu um tesão imenso!Sabia que ela chupava muito bem. Com certeza, esse homem adorou essa chupada.

O cara falou: “Não chupa muito senão vou gozar. Eu quero comer sua buceta primeiro!”

Ela falava: “Bomba …César, bomba. Que eu chupo seu peito, para você gozar dentro da minha buceta”.

E eu daqui pensando: “Luciene, sua cachorra…” César era um amigo meu que vendia cenoura no CEASA.

Mais uma vez tentei falar com ela no telefone e ela não respondia. Só ouvia aquele barulho repetitivo. Ele estava fodendo minha Lucilene. Até que ela falou que ia gozar… Foi um gozo aos gritos dos dois!

Fiquei com pau duro, aqui do outro lado (220 km só escutando).

Então tive que bater a punheta mais gostosa do mundo escutando César gozando dentro da buceta da minha mulher. Eu não podia fazer nada e gostava de saber disso (e pelo jeito ele já estava acostumado comer minha esposa!).

Fiquei pensando no César. Eu apresentei minha esposa para ele uma vez. Falei que ele era de confiança, que podia confiar nele.

Pelo visto fazia muito tempo que os dois transavam. Por isso que ela chegava toda chupada em casa, com a buceta inchada e o corpo marcado! Era de boca de César.

Lembrei que Luciene chegava em casa na maior felicidade. Me abraçava e queria logo me dar.

Ela nem chegava direito e queria ir para o quarto para transarmos. Chupava meu pau até eu gozar na sua boca. E ainda continuava chupando e me deixava mais doido.

De repente o celular dela desligou. Eu liguei na mesma hora. Ela atendeu e falou que estava dormindo. Eu pensei: “Piranha mentirosa!”.

Pensei em xingar ela, mas não adiantava. Ela iria falar que estava com saudade e quando chegasse aqui ia dar gostoso para mim. Era só resolver a coisa em BH, que ela voltava com meu dinheiro.

Assim que ela voltasse, comeria ela o resto do final de semana. Resolvi não falar nada. Eu sabia dos seus casos e morria de tesão com isso.

Eram quase 2 horas da manhã. Sabia que Luciene ia dormir com César, então fui dormir também.

Liguei no outro dia de manhã. Luciene atendeu o telefone toda feliz e falou: “Meu amor, já vendi tudo e já vou depositar o dinheiro”. E ainda emendou que queria pedir algo: se ela podia ficar na casa de uma amiga dela (casada!) que mora em BH.

Eu não falei que tinha escutado ela e César trepando. Fiquei calado. Ela falou que no sábado iria comprar umas roupas, arrumar o cabelo e colocar um mega hair. Depois iria para a casa de uma amiga dormir.

Disse que há muito tempo não encontrava esta amiga e estava com saudade dela. Falei que ela podia ficar. Luciene ficou toda feliz.

No domingo de manhã eu levantei com tanto tesão pensando em Luciene e César que pensei: “Vou ligar para a amiga de Luciene logo cedo”. Ao ligar , quem atendeu foi a amiga dela. Ela perguntou por Luciene, respondi que estava tudo bem.

Sabia que minha esposa “piranha” e “cachorra” não tinha dormido na casa de sua amiga e que tinha passado todo o final de semana com César.

Liguei para Luciene. Ela atendeu na hora e falou: “Bom dia amor, estou aqui na casa da minha amiga”. Não falei nada, sabia que era mentira. Com certeza estava com César.

Ela falou que estava morrendo de saudade e a hora que chegasse em casa queria que eu comesse o cu dela. Veja bem, eu era casado com Luciene há 14 anos e nunca tinha comido o cu dela. Com certeza César já deve ter comido o cu dela à vontade todos estes anos.

Fiquei com tesão novamente só de pensar nisso. Luciene falou comigo e disse que logo à tardinha do domingo chegaria em casa.

Lá pelas cinco horas da tarde, parou um carro na porta da nossa casa. Era ela no carro de César. Falou que estava na beira da estrada para pegar um ônibus e que, por coincidência, ele passou e estava descendo para o norte, para ir na casa da mulher dele.

Assim , pegou uma carona com ele até em casa. Eu não me importei nem um pouco com isso…

Luciene estava linda com vestidinho curto, sem sutiã e sem calcinha, já que dava pra perceber de longe. Estava praticamente nua dentro do carro de César. César comentou que faltava 200 km para chegar na casa dos pais da esposa e logo foi embora.

Eu estava sozinho em casa. Meu filho estava viajando com a mãe de Luciene. Logo que entramos em casa, ela veio em minha direção. Tirou a minha calça e começou a chupar meu pau, que já estava duro só de ver ela toda marcada e com a buceta inchada. Quase gozei na sua boca.

Era muito tesão pensar o que ela tinha feito com outro homem.

Olhei o seu cu todo arregaçado e ela pediu que eu a comesse. Não teve nenhuma dificuldade para meu pau entrar. Meti tudo, sem parar, sem cansar… Só fiquei me deliciando naquele rabo gostoso até que gozei dentro dela.

Nunca tinha gozado dentro dela transando desse jeito. Transamos a noite toda como nunca tínhamos feito antes.

Minha esposa continuou indo para o CEASA, mas não falei nada que eu sabia do caso dela com César. Talvez ela até soubesse disso, mas nenhum dos dois falava. Era um gostoso segredo entre nós!

Tinha finais de semana que ficava por lá. Geralmente chegava no domingo à tarde, sempre com presentes. Muitas coisas! E sempre chegava com roupas provocantes, quase nua, a buceta toda inchada, o corpo marcado de boca, mas toda feliz.

E aquela vontade louca de transar comigo a noite inteirinha.

Quando chegou na segunda, ela saiu para rua e largou o celular pela casa. Fui dar uma espiadinha e tinha muitas fotos e vídeos dela transando com César e outro rapaz.

Quase enlouqueci de tesão na hora que vi que Luciene transando com dois caras ao mesmo tempo.

Logo que ela chegou da rua, eu não falei nada. Descobri que Márcio era casado também .

Outro dia Luciene falou que César estava nos convidando para um churrasco na casa dele em Belo Horizonte.

Era uma sexta-feira… Bom, aí é outra história.

Conto erótico enviado por seguidor anônimo

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