Lá estava ela, sentada na cama daquele quarto de motel, esperando pelo que estava por vir. Sentia-se uma verdadeira vítima próxima de ser sacrificada.

Enquanto esperava pelo que viria, sentada na beira daquela cama e cercada de espelhos por todos os lados, ela pensava como chegara até aquela situação constrangedora com o capataz de sua fazenda.

A culpa pesou. Ele era amigo do marido! Ele fora empregado de sua empresa outrora, sempre percebera seus olhares em sua direção, a forma como se dirigia a ela. Depois da demissão jamais deixou de visitar sua casa. Eles mantinham laços. Passou a frequentar a casa dela sempre na ausência do marido.

Em dado momento, tomou-a à força, conduziu-a àquele motel barato, e entrara no quarto afirmando que ela iria ter aquilo que o marido jamais fora capaz de lhe dar.

Permaneceu sentada na cama, quando tomou um susto… Ele saiu do banheiro nu exibindo um mastro de dar inveja a qualquer macho.

Ele ficou parado portando um sorriso malicioso nos lábios. Pênis em riste, caminhou ao meu encontro, aproximando-se o suficiente para que o membro empinado ficasse apenas a alguns centímetros de seu rosto.

Mandou chupar. Não deixando qualquer espaço para que ela pudesse se esquivar do membro que latejava à sua frente.

Suavemente, ela começou a lamber a ponta, imaginando como seria tê-lo inteiro na sua boca. A descoberta não demorou. Ele pegou seus cabelos e forçou seu rosto na direção de seu pênis.

Não demorou para que chupasse o enorme órgão mesmo sabendo que não entraria por completo em sua boca. Sentia cada centímetro, causando uma sensação de prazer.

Ele tinha algo de pervertido que ela sempre gostou em um homem.  Sem que ela percebesse, aquele membro enorme estava totalmente dentro de sua boca, em movimentos cada vez mais fortes e cadenciados ,que serviam para atiçar sua vontade de continuar chupando.

De repente, ele tirou o pênis de sua boca e tomou-a pelos braços e fez com que ela se levantasse da cama. Passou as mãos pelos ombros, e num gesto fez com que as alças de seu vestido se rompessem deixando-a apenas de lingerie “fio dental”.

Ele iniciou um passeio de suas mãos pelo corpo dela detendo-se apenas quando aproximara-se dos mamilos, que já estavam completamente intumescidos.

E não se fazendo de rogado, tomou cada um deles na boca sorvendo e chupando com  e maestria que ela jamais tivera a oportunidade de sentir. E enquanto ele saboreava os seus seios ela pensava  alguém tão rústico, podia causar tanto prazer em uma mulher.

E enquanto ele chupava aqueles peitos firmes e excitados, suas mãos continuavam em direção ao seu sexo protegido pelo tecido da lingerie. Fazendo com que ele arrancasse sua lingerie deixando à mostra seu sexo, que chamava a penetração.

Imediatamente, ele a jogou sobre a cama e pondo-se sobre ela iniciando a penetração meticulosa, buscando causar prazer em cada centímetro daquela vagina pura e antes intocada por algo tão grande e grosso.

Ela sentiu uma pontinha de desconforto inicial que foi prontamente substituído por uma ânsia incontrolável em sentir toda a extensão daquele homem , lembrando sempre da situação constrangedora em que ela mesmo fizera.

Por mais de meia hora os movimentos resolutos do macho em pleno trabalho serviram para que ela ficasse nas nuvens,  por toda a extensão de seu corpo suado e arfante de satisfação.

A bem da verdade, ela gozara mais de uma vez e seu gemidos denunciavam ,quase desfalecida e que nunca alguém fora capaz de conceder-lhe. Ele disse que não conseguia mais segurar, já quase estava fora de controle da situação.

Ela olhou em seus olhos e percebeu um ar de superioridade masculina de quem tinha o controle da situação.

“Eu não vou gozar dentro você, vai ter que engolir todo o meu leitinho! E não pode escapar uma gota sequer”. Dizendo isso ele retirou o pênis de dentro dela, levantou-se rapidamente e aproximando membro duro de sua boca, começou a masturbar-se , deixando que o  conteúdo caísse diretamente na boca.

Não tardou para que ela sentisse aquele líquido espesso e quente sobre sua língua e escorrer em direção à sua garganta.

Assim que terminou ele ajoelhou-se na frente dela. Levantou-se e tomando-a pelas mãos disse: “vamos tomar um banho, quero ver você me ensaboar todinho.”

Debaixo do chuveiro ele tomou uma esponja  e percorreu cada milímetro da pele suave dela, detendo-se nos pontos que considerava essenciais para atiçar seu desejo ainda mais uma vez. E antes que ela pudesse esboçar qualquer reação, sentiu quando ele fez com que suas mãos pousassem sobre o mastro, meio enrijecido pela sensação que ela causara nele com aquele banho inusitado.

Mais uma vez ele estava em riste. “Vira esse rabo”,ele disse. Ela segurou o membro  enrijecido com as duas mãos e passou a masturbá-lo, suavemente.

Ele a fitou e pelo seu olhar cogitava sexo anal.Ela pensou por um instante que havia se livrado da invasão anal,e a massagem parecia ter surtido efeito.

Afinal aquele homem era um macho espetacular, sabia muito bem dar prazer a uma mulher. Ele segurou-a pela cintura e com um leve rodopio fez com que seu traseiro ficasse exposto para ele, impedindo que ela continuasse com a massagem. Não houve tempo para piedade ou submissão, pois ela pode sentir seu membro próximo ao seu ânus.

O primeiro golpe foi rápido suficiente para  introduzir a enorme glande. Ela sentiu um desconforto( passageiro e dolorido), quando a investida iniciou-se, nem mesmo a água do chuveiro suavizou a dor quase lancinante que tomou conta. Quis gritar, chorar, suplicar que ele parasse, mas a mão forte e grossa a calou.

Quando percebeu que o saco de pelos roçava-lhe as nádegas… estava consumado! Uma sensação estranha tomou conta, num misto de dor e de prazer. Os movimentos vigorosos tornavam seu ânus cada vez mais receptivo e dilatado.

E o mais incrível aconteceu: gozou intensamente. Sentiu o líquido quente escorrer e molhar o pênis que não cedia na sua investida. Mandou abrir suas nádegas para mais espaço e para ele aproveitar.Além de segurar e abrir suas nádegas passou, também a efetuar movimentos receptivos e cadenciados …mais orgasmos vieram.

A alegria ainda durou certo tempo, e o macho não dava sinais de que iria concretizar sua investida, ao que ela ansiava que realmente acontecesse. Porém, a certa altura ele disse:” Vou gozar, não dá mais para segurar!”.

A onda do jato de sêmen foi tão intensa que aquele líquido penetrou-lhe não apenas no ânus, mas também em todo o seu ser. E quando ele terminou retirando o instrumento meio amolecido a pequena dor da saída não foi suficiente para suprimir o prazer que ela havia sentido.

Terminaram o banho e foram para o quarto. Ela queria apenas deitar e dormir, mas ao desmoronar por sobre a cama de bruços sentiu o corpo quente do seu algoz cobrir-lhe com medida suavidade.

Ela levantou-se e pegou seu vestido próximo da cama, vestiu-se passou a procurar a calcinha. Surpresa ao constatar que a peça estava nas mãos indo para o seu bolso.

Entraram no carro dela e dirigiram-se até a portaria onde ela foi obrigada a pagar a conta. Ao saírem do motel ele ordenou-lhe que o levasse em casa já que havia saído “desprevenido”.

Ela queria argumentar, mas ele não lhe deu ouvidos. Quando chegaram próximo à sua casa, disse para ela o deixar em uma esquina e fosse embora . Não olhou para trás. Sabia que ela jamais seria capaz de comentar o acontecido com quem quer que seja.

Fonte: Conto erótico enviado por um seguidor anônimo.

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