Fernando de Noronha 

O Pirata?Não foi…

Fiz um passeio de barco pela costa da ilha de Fernando de Noronha ontem pela manhã. Passeamos pela costa visitando várias praias, vendo e fotografando toda a paisagem paradisíaca que existe ali.Nossa!Pra sonhar!

No barco, um dos funcionários se chama Pirata.Parece, realmente, com um. Pela barba, cabelos longos, brincos de ouro de argola nas orelhas e lenço na cabeça.O próprio!Havia visto de relance que ele estava por lá, mas não me interessei muito.

Quase no fim da viagem, estávamos na frente do barco para tirar as últimas fotos. Eu sentada no banco da frente. Ele sentou-se na murada do barco, ao meu lado e puxou conversa.

Até chegarmos ao Porto fomos conversando, antes de descer ele me disse que iria ao forró no Bar do Cachorro, onde teria, também, um show de Maracatú.

Perguntou se eu iria. Disse que sim e ele, então, confirmou que iria também.Levantou-se, passou a mão em minha perna e disse:”até lá”.

Á tarde fizemos um passeio em outro barco chamado de “entardecer”.Nadei no mar, apreciei a paisagem e pensei em uma boa noitada com o Pirata.Mas, como já disse, esperei e não apareceu.Problema dele. Porque adorei a minha noite no Bar do Cachorro!

Chegamos, Lúcia e eu, às 22h30min. O local é agradável.Sentamos à mesa perto da pista de dança. Iríamos assistir ao show de Maracatú e ficar para dançar.Um show maravilhoso. Logo depois o forró. Muito bom!

Mas, ficamos um bom tempo sentadas.Não sabíamos dos costumes locais.Se você quer dançar, tem que ficar em pé ao lado da mesa.Quem nos disse isso foi um rapaz que estava sentado, com duas garotas logo atrás da gente.

Chamou para dançar.Fui… E ele começou a me “ensinar” a dançar.Ele dizia :”Encoste-se bem em mim”,” Aperte minhas costas”, “Assim…bem forte”,”Se encoste bem”,Vamos,mais forte”,”Temos que ser um só”.

E o ritmo rolava solto.Dançávamos bem coladinho!Ele continuava seu “ensinamento”:”Abra mais as pernas”,”Se encoche”,”Aí,isso sim!”.E dançávamos!

Sentia seu membro se avolumando entre as minhas pernas. E relaxava. E ele dizia:”tá relaxando”,”Aperte mais”,”Cole seu corpo no meu”.E dançou comigo , várias músicas inteirinhas.Sempre assim.Mandando…exigindo a dança e o corpo.

Enquanto dançava fez o pedido para nos acompanhar até a pousada.Disse que sim, pois era já madrugada(quase uma e meia).

Quando saímos, havia um táxi disponível na rua que nos levou até as pousadas.Ele disse ao taxista para deixar a Lúcia primeiro.Assim feito, passou pela minha pousada e quando disse á ele que havíamos chegado, ele disse ao motorista que nos levasse até o bosque.

Fiquei quieta, pois era perto dali.Apesar do medo começar a tomar conta de mim.Meu corpo respondeu de imediato à ideia de ficar sozinha com ele, num bosque, no centro da vila de Noronha.Aquela hora não havia uma alma pelas ruas. Comecei a ficar com medo.

Quem era aquele rapaz? Tinha uns 24 ou 25 anos.Não mais.Parecia que havia bebido um pouco mais que o normal.Nem sabia seu nome!

Quando descemos do táxi perto do bosque, disse que não queria ficar ali. Sugeri para ele que fossemos andando até a pousada e podíamos conversar pelo caminho.

Ele ficou bravo e disse que, em Fernando de Noronha não tem violência.Que eu não devia ter medo dele. Que eu era muito gostosa. Que eu era linda! Que estava com muita vontade de mim.

Sentamos em um banco da praça, num lugar iluminado. Cheio de luzes, onde qualquer um que passasse podia nos ver.Mas, ele não se incomodava com isso.Me queria.

Eu estava sentada longe dele no banco e ele me puxou para perto.Deu um beijo com uma boca gostosa e cheia de tesão.Seu membro estava duro como pedra e pude sentir  latejar quando segurei com minha mão, ávida de senti-lo também.

Estava tímida.Com medo.Quanta irresponsabilidade estar com um rapaz, tão jovem, em uma praça, numa cidade completamente estranha.

Onde estava meu senso de segurança e de responsabilidade? Quem era eu, naquele momento? Quanta carência e necessidade de sexo eu tinha? Quanta adrenalina correndo em minhas veias!

O medo era imenso, mas, a vontade dele era maior.

Segurei seu sexo com carinho, mas ele queria que apertasse e fizesse força.Tocasse com segurança e com muita pressão.O tesão aumentava.Sua mão levantou meu vestido e começou a tocar-me sobre a calcinha. Procurava meu sexo molhado, que ansiava pelos seus dedos.

Estava quase paralisada. O cérebro não raciocinava. Disse que não queria assim… ali. Falei:”Podemos ir para outro lugar?”. Ele assentiu em positivo e disse: “Vamos até aquele beco que tem uma pedra grande, onde você pode deitar”.

Imagina!Um beco Escuro! Eu disse :”Não”.Ele dizia que não tinha perigo. Que ele era confiável e que nós dois estávamos querendo curtir o que estávamos sentindo.

Levantamos e começamos a caminhar. Segurou a minha mão e fomos caminhando pela calçada. Meu coração batendo rápido. O medo querendo tirar o tesão do momento, mas sem conseguir.

Não consegui ir até o beco. Segurava firme sua mão e o puxei pela avenida iluminada até uma rua mais acima.Passamos por umas casas abandonadas. Ele me puxou para a calçada escura e disse que tinha um caminho entre as cercas que dava na minha pousada.

Estava apavorada e me recriminando pelo que eu tinha feito.Como podia eu, uma senhora de 56 anos, estar na rua com um rapaz desconhecido à uma e meia da madrugada, sem saber o que poderia acontecer comigo?

Aquela altura, dentro do caminho escuro entre um milharal e uma usina de energia abandonada, ele parou e me beijou. Seu membro latejava de encontro ao meu corpo. Ele me queria ali. De qualquer maneira!

Eu me rendi ao meu desejo que deixava meu sexo molhado e latejante.Não resisti e me entreguei.

Sua boca me beijou com avidez e suas mãos me tocavam em toda a extensão do meu corpo.Queria beijar meu sexo. Abaixou-se para tirar minha calcinha e saborear o líquido que dela saía, fruto do desejo louco que sentia naquele momento!

Quanta aflição!Quanto tesão.Gozei com sua língua me fazendo carícias deslumbrantes!

Seu membro estava duro e enorme!Abaixei e chupei até sentir que seu tesão estava no auge!Abri minha bolsa e, enquanto, acariciava o meio de suas pernas, peguei uma camisinha e abri.

Entre meus gestos de carinho e enquanto abria o pacote, dizia a ele que colocaria com carinho.Dizia:” Deixa que coloco a camisinha bem gostoso em você”.E ainda , completei:”Quero que coloque ele gostoso dentro de mim”.

Com o tesão a flor da pele, ele me virou de costas e me encostou na cerca, segurando meus cabelos e me dominando completamente.

Penetrou-me e me fez sentir ondas enormes de prazer, me levaram ao orgasmo!Ele também gozou.

Tudo muito rápido e muito bom!Quanto medo e tesão!Gozo… loucura!

Nos ajeitamos e nos despedimos ali!Ele ainda disse:”Sem wathsapp, sem e-mail, sem telefone, hein?”.

Imagina, lógico!Não preciso de nada disso.Tinha prometido me levar até a pousada, mas virou-se para outra rua e apenas disse” tchau”.

Saí do beco escuro e subi a rua de minha pousada sozinha, com o coração e o corpo latejando.Um misto de prazer, insegurança, raiva de mim e medo.Parecia que estava tão longe e que não chegaria.

A rua estava deserta e não tinha uma pessoa para testemunhar o que aconteceu!Sei que não foi um sonho porque sentia pulsar rápido o sangue em minhas veias.

Cheguei à pousada e entrei no quarto, pé ante pé, onde, minha amiga que tinha ficado no meio do caminho, dormia há muito tempo!Troquei de roupa e demorei para dormir.

Tudo tinha acontecido de um modo inesperado e tenso.Dormi pesado até esta manhã.

A sensação permanece!

Fonte :Conto erótico enviado pela seguidora Luana Silva.

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