Eu me chamo Sérgio, sou de Recife e fui passar uns dias em Sampa na casa do meu irmão.

Quando chegou sexta-feira recebi seu convite: ” Vamos pra balada?” Claro que aceitei.

Chegando lá, pra minha decepção, era uma balada sertaneja. Logo eu que curto rock dos bons. Mas fui ficando, mesmo me sentindo um pouco por fora, até que vi uma garota dançando.

Ela era negra linda, baixinha, em cima de um belo salto, tinha cabelos longos e cacheados, olhos lindos. Ah, e também estava usando um ousado vestidinho preto com um decote generoso favorecendo seus lindos e fartos seios.

Pensei na hora: “Vou chegar nela”. Seguiu-se uma conversa:

-Oi, linda. Posso te pagar uma cerveja?

-Não. – Eu me assustei com a negativa dela, mas também não esperei ela terminar….

Em seguida falou: “Prefiro uma vodca”.

Sorri pra ela, peguei na sua cintura e fui guiando ela pra o bar.

– Você não me disse seu nome.

– Não dá pra te ouvir, a música está muito alta! – ela me respondeu.

Aproveitei que estava segurando a cintura dela por trás, puxei ela pra bem pertinho e perguntei no seu ouvido:

– Qual o seu nome?

– Não vou dizer meu nome ainda, mas adorei sua pegada.

Fiquei ainda mais interessado nela. Sentamos no bar começamos beber e conversar. Confesso que era difícil tirar os olhos do decote dela. Sem falar que seu jeito era muito instigante e ela tinha uma conversa muito inteligente.

Conversa vai conversa vem, quando me dei conta já era uma da manhã. Arrisquei e chamei ela pra sair de lá, ir pra um lugar mais calmo. Ela topou.

Fomos pra fora da casa e assim que passamos da porta, abracei e beijei sua boca. Ela correspondeu na hora. E perguntou depois:

– Por que demorou tanto pra fazer isso?

Sorriu e me beijou de novo. Vendo que ela gostava de atitude, fiz o convite.

– Vamos pra minha casa? (que na verdade era do meu irmão).

Como foi gostoso ouvir aquela voz me dizer: “Vamos!”.

Pedimos um Uber e assim que entramos no carro começamos a nos beijar, sob os olhares atentos do motorista. Fui descendo e beijando sua orelha, seu pescoço e passeando as mãos pelo corpo. Perguntei seu nome novamente, ela não falou.

– Me beija, gostoso não para. – Eu só obedeci. Beijei e apertei seus seios. Ela aprovou e segurou minha mão, fazendo uma deliciosa massagem naqueles lindos seios.

O motorista observava tudo, mas o tesão era tanto que nós nem ligamos pra esse detalhe. Coloquei minha mão entre as pernas dela. Que pele! Que tesão de mulher!

Encostei meus dedos na sua bucetinha e senti a calcinha úmida. Afastei um pouco pro lado e senti totalmente lisinha. Acariciei o clitóris. Na hora ela gemeu baixinho no meu ouvido e mordeu minha orelha.

-Chegamos. – Interrompeu o motorista (estava com inveja, aposto!).

Saímos do carro, paguei a corrida e o safado do motorista falou: “Boa foda pra vocês… Opa! Foi mal! Eu ia dizer “Boa noite” (viu só como estava mesmo?)

Caímos na risada. Ele se foi e nós subimos.

Fomos nos beijando da portaria até o elevador. Dentro do elevador eu não resisti, baixei a alça do vestido dela e coloquei minha boca no seu seio. Chupei, beijei, lambi (nossa… que delicia, que mulher gostosa!!!).

Ela pegou no meu pau, que já estava pra lá de duro. Apertou e alisou que quase gozei de tanto tesão.

O elevador parou e me apressei em abrir a porta do apartamento. Apenas neste momento lembrei que estava no apê meu irmão.

– Vou no banheiro. Falei pra ela.

– Não demora…eu quero você.

Fui rápido e liguei pro meu irmão: “Cara não vem pra casa hoje, se vira, dorme em qualquer lugar. Tô com uma gata no teu Apê”. Ele riu e disse que tudo bem.

Voltei pra sala e vi ela nua deitada no sofá. Não tive dúvidas! Tirei a roupa e deitei em cima daquele corpo delicioso. Beijei sua boca e fui descendo pelos seios, passei rapidamente pela barriga e cheguei na sua linda bucetinha, lisinha, molhada…

Pensa num cara com tesão! Era eu aquele dia…

Ela gemia, apertava minha cabeça contra a xoxota. Escutei ela gemer mais alto e sua buceta ficar mais molhada ainda… Ela gozou na minha boca.

Ai ela levanta e diz: “Senta aqui que agora é minha vez”. Sentei e ela agarrou no meu pau, chupou, lambeu, mordeu a cabeça, (nunca tinha recebido um boquete tão gostoso) lambeu minhas bolas e me punhetou até eu gozar.

Fomos pra o banheiro e tomamos banho juntos. Ela me chupou novamente. Quando viu que o pau já estava duro de novo, levantou e empinou a bundinha e disse:

– Mete essa porra que eu não aguento mais esperar.

Uau!!! Afastei suas pernas e meti. Que buceta quente! Ela rebolava com maestria, gemia e pedia mais.

Fomos para o quarto e deitei ela de ladinho, fui colocando e tirando tudo. Pedi pra ela ficar por cima (essa é minha posição favorita). Ela veio e percebeu que eu adorava.

Aí sim que ela fez de propósito: rebolou mais ainda, subiu e desceu incansavelmente, me provocou até eu não aguentar! Falei que daquele jeito ia gozar.

Pra minha surpresa ela não diminuiu o ritmo, nem tirou o pau de dentro. Só falou: “Goza aí gostoso.”

Eu não tinha opção mesmo, goze!! E como gozei. Ela tirou sua buceta do meu pau e deixou toda porra escorrer da sua xoxota.

Quando eu pensei que tinha acabado, ela fala: “Quero gozar no seu pau!”

Eu já estava morto, mas não podia recusar isso. Voltei no banheiro e ela ficou batendo uma siririca. Lavei meu pau e deixei bem cheirosinho. Quando voltei e vi ela se masturbando, meti a língua na buceta dela.

Ela disse: “Tira a língua daí, quero sua pica!!”

Eu nem disse nada. Manda quem pode, obedece quem tem juízo. Meti com força , sem reclamar da ordem…rs

Coloquei ela de quatro, puxei seu cabelo e soquei sem parar, até que ela ficou com as pernas bambas. Gozou no meu pau…

Ela deitou na cama e eu fui por em cima. Meti nela sentindo seu corpo colado no meu. E beijando seus seios, sua boca, eu gozei de novo.

Dormimos ali mesmo, abraçados. Quando acordei de manhã, ela não estava mais lá.

Porra!!! Foi embora sem nem me dizer seu nome.

Fui no banheiro. Quando fui arrumar a cama, percebi que ela tinha deixado sua calcinha e um bilhete embaixo dela que dizia:

“Esqueci de dizer meu nome. Me liga quando puder que eu digo. Beijo na cabecinha do seu pau.”

Conto enviado por seguidor anônimo.

Viajou nessa história? Não vá embora que tem mais uma aqui para você curtir… Aposto que também vai gostar deste outro conto que separei: O Teste do Sofá.

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