Um gostoso happy hour

Um conto? Não… Eu conto!

Sexta-feira, depois de um dia exaustivo de trabalho, um happy hour com as amigas, cerveja gelada, muita gargalhada e paquerar um pouquinho, afinal, ninguém é de ferro.

Sim, sou casada, mas não cega e nem morta! Conferindo o figurino, maquiagem e cabelo, me senti confiante como não acontecia há muito tempo.

Casamento em crise, a frieza do marido incomodava muito. Enfim, hora de esquecer as coisas que me entristeciam. Eu tinha uma noite pela frente.

Escolhemos um barzinho já conhecido e movimentado, som ao vivo, gente indo e vindo. Mesa muito bem escolhida para ter uma visão de tudo que acontecia à nossa volta.

Enquanto colocávamos as fofocas em dia, notei que na mesa ao lado havia um grupo animado de amigos, duas moças e três rapazes, um deles olhava sempre em direção à nossa mesa. Alto, boca desenhada, olhos verdes, pele clara, braços fortes… tentador.

Absorvida na conversa com as meninas, às vezes me permitia uma olhada e, em um desses momentos, nossos olhos se cruzaram e percebi que ele olhava pra mim.

Sustentei o olhar, afinal, sou uma loba, e sorri. Ele ficou corado, mas sorriu de volta, dentes perfeitos e aquela boca ficaram ainda mais tentadores.

Os amigos dele perceberam e aplaudiram, como que comemorando o sucesso da paquera. Tive que rir junto, afinal, era uma delícia poder me sentir vista novamente. As colegas também tiveram sua atenção voltada a dois rapazes de uma mesa um pouco distante.

Eu fui a sortuda, o rapaz estava na mesa ao lado e às vezes sentia sua mão no encosto da minha cadeira, como que chamando minha atenção. De repente a garçonete chega até nossa mesa e me entrega um bilhetinho. Fiquei surpresa.

“Oi, sou Alex. Me passa seu telefone?”

Olhando para o lado, vi o rosto de traquinagem e cumplicidade dos amigos dele. Sorri de volta e anotei meu número, passando o papel direto para as mãos dele. Foi um alvoroço na mesa, e mesmo ele ficando um pouco tímido, soprou um beijo e sorriu vitorioso.

Não vi quando ele saiu da mesa. Só me dei conta quando senti meu celular vibrando no meu colo. Um número com DDD diferente, só podia ser ele. Voz grossa e firme me perguntou se gostaria de conversar e nos conhecermos um pouco.

Estava no carro estacionado ao lado da praça. Localizei onde estava e me dirigi até lá. Ele estava encostado no carro, me aguardando, bem mais alto do que imaginei. Cumprimentou-me carinhosamente com um selinho e ficamos conversamos por alguns minutos, falando sobre nós.

Até que o assunto acabou (ou o fizemos acabar). Fui abraçada e permiti um beijo, afinal, não era nada demais. Contudo, o beijo foi como uma descarga elétrica entre nós. Ele continuou, com mais avidez e força, puxou meu corpo contra o dele me prendendo em seus braços.

Senti que já estava excitado e, ao me pressionar mais uma vez contra si, me arrepiei ao sentir aquele pau duro dentro da calça.

Inevitável, entramos no carro e saímos, sem falar com ninguém. Dirigimo-nos a uma rua isolada, praticamente mato. Um risco, eu sei, mas não pensamos em nada. Começamos o amasso ali mesmo, no banco da frente. Por ser pequena, a falta de espaço não era problema para mim, mas ele ficou um pouco sem jeito.

Mesmo assim, aproveitei essa total falta de molejo dele e me posicionei confortavelmente para fazer um oral gostoso. Que pau delicioso, duro, pulsante,perfumado.. Uau… Quanto mais chupava mais sentia vontade.

Ele gemia e segurava meu cabelo, ora pressionando minha cabeça, ora apenas acompanhando o movimento que eu fazia. Até chegar o momento em que ele pediu para parar. Saiu do carro, abriu a porta do meu lado e me colocou de quatro.

De vestidinho, facilita tudo. Ele apenas puxou minha calcinha para o lado e começou a passar a língua, de forma safada, ávida. Eu rebolava na boca dele, gemia, queria mais, queria sentir ele dentro de mim.

Pegando um preservativo, me pediu pra ficar naquela posição, quietinha… “Vou te foder, minha gostosa!” Fechei os olhos, arrepiada, cheia de tesão. Antes mesmo que me recuperasse do poder dessa frase, senti aquele pau grosso e duro me invadindo com força, do jeito que eu gosto.

Perdi o controle, rebolei, gemi, gritei. Sentia seus tapas em minha bunda, ouvia seus gemidos junto com os meus. Gozei várias vezes, pois ele não parava, nem me dava tempo de pensar em nada.

Seu dedo safado procurou meu rabinho, que acolheu safadamente a carícia. Eu queria senti-lo no lá dentro, queria gozar gostoso. Ele entendeu o recado, buscou o tubo de lubrificante no porta-luvas do carro e enquanto metia em mim, ia cuidando dos preparativos…

De forma segura e rápida, encaixou a cabeça na entrada e eu só precisei rebolar um pouquinho para que ele entrasse todo, tamanha a vontade e o tesão que eu estava. Nossa… Segurando meu cabelo, me dando tapas, me chamando de gostosa, cachorra, puta… Gozei como uma louca com ele todo enfiado no meu rabinho.

Ele não aguentou muito, gozou forte, quase gritando de prazer, apertando meu quadril de encontro a ele. Que delícia… Me puxou pra fora do carro, me abraçou com carinho, nos beijamos novamente e deixamos os corpos se acalmarem.

Com cuidado, me limpou como se faz com uma criança, tentou ajeitar meus cabelos e, já de volta ao normal, retornamos ao barzinho, onde os olhares de curiosidade das duas mesas quase nos fizeram rir.

O combinado? “Ah… a gente só estava conversando…” Cada vez que nos olhávamos, tínhamos vontade de rir, pois deixamos todos curiosos, e tenho certeza de que sabiam o que havíamos feito.

Nos despedimos mais tarde, trocamos um selinho e combinamos que, na próxima vinda dele à cidade, mataríamos a saudade. Hum, detalhe… Esse homem gostoso e safado tem apenas 21 aninhos. E eu, 43!

Fonte: Conto erótico enviado por uma de nossas seguidoras.

Vamos curtir outra história proibida? Não deixe de ler este outro conto:A esposa safada do oficial

Contos Fetiche
Contos Fetiche
Contos Fetiche é um site de Contos Eróticos que reúne histórias reais de pessoas com mente aberta e que curtem compartilhar suas experiências de maneira despretensiosa. Todos os textos aqui publicados são contos enviados por nossos seguidores ou então adaptados por um de nossos editores.