Senti um calafrio percorrer a minha espinha relembrando rapidamente o que tinha acontecido entre a gente. Estava em meu novo local de trabalho e olhava pra ela disfarçadamente.

Ela sabia que eu a observava.

Em dado momento fui conversar com ela. Cumprimentei educadamente, conversamos um pouco e passei meu telefone dizendo “Se precisar de alguma coisa é só pedir”.

Pouco depois recebo uma mensagem em meu celular que dizia: “você disse que se precisasse alguma coisa era só te pedir, então posso pedir?”

A partir daquele dia trocamos mensagens diárias e notamos um no outro a necessidade urgente de nos vermos.

Marcamos um dia e local que não via a hora de chegar. Só de lembrar dela uma certa parte de meu corpo já começava a ficar entusiasmado (impossível não ficar).

Ela me disse pra escolher a cor da lingerie. Pedi verde (tem gente que gosta de preto, vermelho, branco. Não sei porque, mas achei que ela ficaria bem de verde).

Horário e dia marcado nos encontramos diretamente no motel. Sou dado a fazer pequenas surpresas, não ia deixar de aprontar uma…

Passeando pelo supermercado me deparei com um tubo de chantilly e na hora já me veio à mente certos pensamentos libidinosos. Fiquei imaginando aquela morena toda lambuzada de chantilly. Não ia prestar!

Chegamos ao motel, entramos no quarto. Como da última vez que lá estivemos, conversamos e abri o vinho.

Pior é que levei errado, era pra ser um tinto suave. De tão tarado que eu estava, peguei um tinto seco. Passado aquele momento de reconhecimento, começamos a nos beijar.

Já prevendo que a temperatura iria aumentar, ela me pediu que colocasse uma música e deixasse o quarto na penumbra.

Depois dirigiu-se ao banheiro com uma bolsa e me pediu pra aguardar. Eu ali, de espada em riste, doido pra pular em cima dela tive que aguardar.

Fui para o centro da cama, ajeitei os travesseiros e aguardei… Sai uma Deusa de dentro do banheiro, metida em um corpete verde, pernas compridas, coxas grossas, uma bunda que me deu vontade de encher de tapas na hora que eu vi.

Deu uma volta lentamente pela cama e me perguntou:

“Gostou?”

Quase enfartei e já pensei na hora:

“Cara, você não vai da conta disso tudo não. Vai ter que ir literalmente comendo aos poucos e pelas beiradas… Que é pra não fazer feio!”

Com este pensamento na cabeça parti pra cima dela, controlando a ansiedade e o desejo. Fui beijando cada parte exposta do seu corpo. Ela sobre a cama de joelhos, eu em pé a sua frente.

A única coisa que separava meu membro duro e teso da sua boca era a minha cueca vermelha que ela fez questão de baixar…

Lentamente  foi engolindo ele e, como da outra vez, meu pau travou uma batalha terrível entre meu controle e aquela boca faminta que se enroscava em mim e que queria a qualquer custo me engolir.

Puxava seus cabelos para frente e hora pra trás, sentindo aquela boca ir e vir. Subjugando-a, colocava ele todo em sua boca. Em alguns momentos parece que vi seus olhos se encherem de água, engasgando talvez.

Mesmo assim, ela não desistia de judiar de mim. Entrou em ação uma outra parte de sua boca: os dentes! Maltrataram, me morderam, machucaram e pior de tudo que eu estava gostando…

Curvei meu corpo sobre ela e, ainda com meu pau em sua boca, alcancei com meus dedos seu sexo molhado, melado… Aliás, foi uma gostosa brincadeira: masturbando-a e ela me chupando e mordendo, literalmente me comendo.

Disse que eu tenho as pernas bonitas. Primeira vez que alguém me diz isso! Tirei meu pau de dentro da boca dela, fui na mesa e peguei o chantilly.

Então apliquei na palma da minha mão uma certa quantidade e passei no meu membro. Sentei na cabeceira da cama e disse a ela: “Vem…”

Aliás, eu gosto muito de falar durante o sexo. Enquanto ela fazia, eu ia narrando tudo!

E ela mamou em mim como se fosse a ultima vez em sua vida que faria isso. Não conseguiria segurar mais tempo! Disse a ela que parasse porque não suportaria aquilo por muito tempo e que iria gozar em sua boca.

Parece que eu dei a ordem contrária! Ela enlouqueceu! Perguntei se queria que gozasse na sua boca. Fez um gesto afirmativo com a cabeça e simplesmente explodi!

Urrava de prazer, puxava seus cabelos, ela apertava minhas coxas com as mãos, cravava suas unhas em minha pele. Meu Deus… Que gozada maravilhosa!

Cá pra nós, um dia você precisa experimentar sexo com chantilly…

Deitei-me na cama e ela ao meu lado, rimos como duas crianças. Algum tempo se passou, ela virou de costas para mim, me aproximei, enlacei o seu corpo e ao sentir seu cheiro já comecei a ficar animado de novo.

Como eu não havia feito anal com ela da outra vez, fiquei animadíssimo com esta possibilidade. Passei a mão por baixo de seu corpo e toquei seus deliciosos seios, a outra por cima da sua barriga e diretamente em seu sexo.

Fui me encaixando e meu “querido amigo” não me desapontou neste momento, percebendo minha intenção. Já levantou a cabeça (toda mordida) e preparou-se para uma nova batalha.

Alcancei o tubo de Chantilly outra vez, enchi a minha mão, apliquei na sua bundinha e no meu pau duro e me aconcheguei naquela bundinha gostosa.

Para minha surpresa, ela não recuou. Fiquei parado e firme e ela veio se encaixando, rebolando, mexendo, engolindo, entrando e saindo…

Minha mão brincava em seu seio, a outra em seu sexo úmido ficamos ali: ela coordenando os movimentos hora intensos e violentos; hora suaves e contidos.

Senti de repente que ela iria gozar. Sua boca buscou a minha, puxei-a mais pra mim entrando o máximo possível nela.

Nossos corpos tremiam juntos, me acabei ali mesmo outra vez. Como estava fiquei, coladinho…

Um breve descanso, uma ducha pra reanimar e voltamos novamente a cama para mais uma sessão de sexo gostoso.

Isto aconteceu ha alguns dias e estou eu aqui agora tentando convencê-la a me ver novamente. Será que conseguirei?

Conto enviado por Scorpion

Gostou deste lance? Esta é versão do autor em relação ao conto Meu desejo por ele continua. Quando ele viu o conto de sua parceira publicado aqui em nosso blog, enviou a história contada sob o seu ponto de vista.

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