Nega era uma moça bonita, morena brejeira, 27 anos e sedução à flor da pele. Tinha um lance que ela gostava muito de lembrar.

Um belo dia, saindo do trabalho, ela entrou no ônibus sentido zona leste para pegar sua filha na casa da sogra.

O cansaço do dia a dia não deixou ver quem estava ao seu lado. Passando dois pontos depois que ela entrou no ônibus, Wellington virou-se e puxou assunto referente ao trabalho dela.

Descobriram-se colegas da mesma empresa, porém em setores diferentes. Acabaram se conhecendo ali no ônibus.

Logo chegou o ponto dele, despediu-se e o coração de Nega foi a mil. Uma sensação especial tomou conta dela, apesar de ser casada.

Estava enfrentando uma crise terrível na relação. Estava a ponto de terminar um casamento de 8 anos e dois filhos.

Chegou em casa exausta, mas também empolgada com aquele encontro inusitado.

Foi direto tomar banho e evitar conflitos com o marido. As brigas eram constantes. Muita cobrança, a rotina e família se intrometendo, realmente tudo estava muito desgastante .

No dia seguinte , chegando ao trabalho, Nega ficou atenta para ver ser Wellington trabalhava no mesmo setor de trabalho que o seu.

Foi fazer sua ronda de segurança na empresa prestando atenção em cada detalhe. De repente o avistou de longe. Parecia criança ganhando doce.

Parecia ser diferente dos outros caras que havia conhecido. Apesar da empolgação, continuou fazendo meu trabalho, apenas o cumprimentou e seguiu em frente.

Chegando na recepção, foi surpreendida por ele, que desceu rapidamente e deu beijo no rosto dela. A vontade era de virar o rosto e tascar um beijo de cinema nele.

Mas o que a impedia eram as câmeras de segurança; poderia ficar numa saia justa e levar advertência.

O interesse ia aumentando, assim como a frequência das conversas entre os dois. Os primeiros sinais de culpa começavam a surgir na mente dela, mas a excitação entre os dois era maior do que tudo.

Os dias foram passando. Rotina gostosa: ele a levava até o ponto de ônibus, conversavam sobre todos os assuntos até que veio aquele beijo totalmente inesperado!

Nega até tentou virar o rosto (nossa, que frio na barriga!), mas desta vez não conseguiu evitar. O desejo falou bem mais alto e eles deram um beijo gostoso ali mesmo no ponto de ônibus.

Era visível a atração entre os dois. Um abraço forte selou aquele breve encontro. Agora não dava mais para fugir….

No dia seguinte, no horário de almoço, o setor estava completamente vazio. Ela estava arrumando algumas coisas quando ele entrou na sala com uma bandeja de café.

Sorriu, virou as costas e saiu rapidamente. Percebeu que ao lado da xícara havia um pequeno bilhete: “Na sala do fundo do corredor”.

Então uma onda de calor e frio percorreu seu corpo inteiro. Ficou em dúvida…

Será que iria se entregar à curiosidade e ao desejo de estar mais uma vez nos braços daquele homem? Não pensou por muito tempo!

Entrou lentamente naquela sala. Estava tudo escuro e com as janelas fechadas! Sua voz grave cortou o ar: “Sabia que você viria!”

E jogou-a na parede no meio de um beijo quente e molhado. Somente sussurros e gemidos se escutava naquela sala abandonada.

Naquele momento, o mundo parou. Só haviam os dois ali, completamente entregues à paixão.

Sentia a excitação dele pressionando seu sexo. Suas mãos deslizaram para baixo, com uma certa urgência… Talvez pressa, mas com certeza com muito desejo.

Chegou mais perto. Welligton puxou seus cabelos com força, escutou-a gemer e gostou. Abriu os botões da blusa, colocou sua mão nos seus seios, apertou com força até ouvi-la suspirar forte, mais alto.

Nada falaram, não era necessário. Sua respiração denunciava o tesão que sentia.

Welligton continuou a beija-la até chegar na renda da calcinha, descendo até chegar em seu ponto mais sensível. Mordeu com força, o que a surpreendeu, mas ela gostou e o deixou continuar sua arte.

Ele apertou-lhe a bunda com muita força fazendo com que ela sufocasse um grito de prazer. Colocou seus dedos em sua fonte de umidade, constatando o que já sabia: ela estava pronta.

– Quero você dentro de mim! – ela falou.

Ele virou-a de costas, fez com que ela se inclinasse um pouco, apoiando-se na parede e com maestria penetrou seu membro completamente ereto.

Não foi gentil, segurou-a pelo quadril e arremeteu com força. Esse homem tinha pegada! Puxou seus cabelos novamente e meteu com mais força ainda. Não podiam fazer barulho, alguém poderia ouvir. Era um risco a correr…

O rosto colado na parede, as unhas cravadas naqueles braços fortes e o gozo vindo rapidamente para os dois!

O líquido já se misturava dentro de si. Nega riu languidamente, lambuzada. Quando ele apertou sua cintura, viu que já havia gozado.

Rapidinha gostosa no meio do expediente…

Corpos suados, rosto vermelho, cabelo desfeito e cheiro de sexo no ar.

Vestiram-se no momento certo. Ao longe, ouviram um barulho. Ela disse que precisava voltar. Poderiam notar sua ausência no setor.

Olhando em seus olhos, ele deu um beijo em seus lábios. Sabia que aqueles breves minutos, apesar de rápidos, foram muito intensos.

– Quer jantar comigo hoje?_ perguntou ele com um meio sorriso.

Ela sorriu e passou a língua nos lábio, completamente saciada. A culpa estava sempre batendo à sua porta, só que desta vez Nega não deixou ela entrar.

Conto erótico enviado por M.França

Adorei sua visita! Que tal continuar por aqui? Separei outra história gostosa pra você. Viaje neste outro conto erótico: Uma Simples Carona.

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