Sexo no carro

Era para ser apenas mais uma carona no fim da festa. Eu passei a noite toda dançando com minhas amigas, tomei várias caipirinhas e estava feliz da vida na comemoração do aniversário de Luíza.

Fazia tempo que não encontrava ninguém. Nas últimas semanas tinha me dedicado totalmente ao trabalho e até minhas “saidinhas casuais” não tinham rolado mais. Mas, cá pra nós, estava louca pra dar! Não aguentava mais de tesão! Precisava sentar numa rola gostosa…

Apesar da vontade de agarrar o primeiro cara lindo que vi passar na balada ser muito grande, preferi curtir minhas amigas e os amigos da melhor maneira: dançando e bebendo. Depois eu iria resolver isso com uma bela siririca quando chegasse em casa.

Para aquela noite optei por um look descontraído e sensual: um vestido curto, florido e uma sandália de salto alto. A maquiagem era leve e enfatizava minha boca carnuda. Nas unhas o esmalte vermelho demonstrava minhas intenções.

O fim da festa estava se aproximando e eu já estava de alma lavada. Aproveitei tudo ao máximo. Conversei bastante, coloquei os papos em dia e dancei à vontade.

Só que lá nesta festa estava Roberto, um cara que tinha ficado uns tempos atrás. Ele é um cara bem apessoado, tem traços marcantes e másculos, barba por fazer, estilo moderninho e uma pegada de tirar o fôlego.

Foi apenas sexo entre a gente, muito bom por sinal. Não rolou nada entre nós porque na época eu queria romance, ele não.

Conversamos um pouco, relembramos alguns beijos e numa dessas, ele fala ao meu ouvido que está louco pra me comer novamente. Que seu pau estava querendo me atravessar gostoso… Enfim, aquelas putarias que a gente adora ouvir quando está com tesão.

Nem precisa dizer que minha buceta já ficou ligada na mesma hora! Queria experimentar aquele pauzão gostoso novamente. E pensei: “É hoje!!”

E como todo fim de festa, começou a divisão das caronas. Eu iria com Carlos (o motorista), Aline (que estava ficando com Carlos) e Roberto, que era nosso amigo em comum.

Só que tinha um pequeno grande detalhe: o banco de trás e a mala do carro estavam lotados de coisas do trabalho de Carlos. Ou seja, a saída era eu ir no colo de Roberto.

O que, convenhamos, não tinha problema nenhum, afinal éramos todos amigos e conhecidos. Onde cabe um, cabe dois, três, quatro… Mas foi esse fato em especial que fez toda diferença nesta carona.

Isso já sabia muito bem, afinal já tinha desfrutado dos encantos de Roberto em outros momentos. Nada muito sério, mas bem proveitoso.

Quando todos se acomodaram no carro, finalmente seguimos rumo a nossos destinos. Carlos ligou o som e começamos a conversar animadamente.

Roberto parecia estar envolto em pensamentos libidinosos, pois só ficava cheirando meu pescoço descaradamente. Eu não fiquei para trás e comecei a roçar minha pele lisa no seu corpo.

Em pouco tempo ele estava passando as mãos nas minhas coxas, na cintura e cheirando meu pescoço. Em seguida sentiu a calcinha já molhada.

Aquilo não me surpreendeu em um pouco, afinal a gente tinha certa intimidade. Mas adorei toda aquela provocação. Continuei a conversar com o casal amigo como se nada estivesse acontecendo.

Nem sei se foi por conta do álcool ingerido, só sei que eu passei a mão no pau de Roberto. Apertei bem forte pra sentir o volume, que já estava duro feito pedra! Alisei em toda a extensão e apertei novamente.

Nem precisa dizer que ele correspondeu imediatamente a investida. Imediatamente já puxou minha calcinha para o lado e já começou a tocar minha bucetinha… Aquela altura já estava muito molhada, claro!

Abri um pouco mais as pernas naquele espaço apertado, para poder sentir os dedos dele. Sentia aqueles dedos entrando e saindo, fazendo círculos, quadrados, triângulos… Que delícia!!

Até que ele não aguentou, abriu o zíper e colocou o pau pra fora. Só encaixei nele e pronto! Comecei a me movimentar levemente, sentindo cada centímetro do desejo, cada momento de excitação e cada segundo. Não poderíamos ser flagrados pelo nosso casal de amigos.

Senti entrar tudo!! Tentei disfarçar o máximo possível. Inclinei o corpo pra frente, fiquei entre os dois bancos e comecei a conversar com meus amigos.

Ao mesmo tempo rebolava no colo de Roberto. Ele aproveitava cada solavanco do carro pra socar mais um pouco.

Sentia que tudo estava molhado por baixo daquele vestido. Nunca tinha sentido tanta adrenalina de uma vez só. Meu corpo tremia de prazer e era difícil manter a conversa.

A cada lombada que o carro passava, aproveitava para aprofundar mais o movimento e por estar sentada, apertava bem as pernas para assim poder sentir aquela pica dentro de mim.

E nesse frenesi todo, conversava, gozava e viajava num turbilhão de emoções. Roberto notava cada contração minha e enlouquecia. Naquele momento parecíamos duas crianças fazendo traquinagem e tentando se esconder dos pais.

Eu, por minha vez, tentava esconder os gemidos tagarelando cada vez mais com os amigos. Minha mão percorria o corpo de Roberto e minhas unhas vez ou outra cravavam no braço dele.

Carlos e Alice permaneciam alheios a tudo que acontecia ali atrás e isso só aumentava ainda mais nossa vontade.

De repente os movimentos se tornaram mais rápidos, mais quentes e eu falando e aproveitando sem parar.

E foi no meio daquelas meias conversas que Roberto conseguiu chegar ao ápice do seu desejo, antes mesmo que o carro chegasse ao seu destino final e sem que nossos amigos percebessem algo.

Quando Carlos parou na frente da casa do Roberto para deixá-lo lá, eu desci junto com ele. Os dois amigos se olharam e sorriram.

Ele apenas comentou: “É que nós temos ainda um assunto pendente a resolver!”

Mal fechou a porta da casa, ele levantou meu vestido, colocou o pau novamente duro pra fora e meteu na minha buceta sem parar.

Eu me apoiei na parede pra não cair! Roberto mordia minhas costas, meu pescoço, puxava meu cabelo e me chamava de vadia… E só metia! Parecia uma máquina!

E aí passamos o resto da noite trepando na sala da casa dele. Ele me fodeu em todos os buracos. E eu dei e gozei até não aguentar mais. Saí de lá “destruída”, cansada de tanto cavalgar naquela vara.

Acho que aquela foi a nossa melhor foda!

Conto erótico enviado por seguidora anônima.

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