Gostei de ver ela com outro

traição

Abro os olhos e percebo o relógio: 6 horas da manhã, nem sei que dia do mês de Fevereiro é hoje. Ainda cansado, sento na cama. Penso rapidamente na minha vida e na sorte antes de reclamar do cansaço.

Aos meus 31 anos já possuo uma empresa que me rende o suficiente para ter uma vida boa. Tenho uma bela esposa, eu a amo muito, é parceira e companheira.

O que mais eu posso querer?

Diante disso vou pro banho, acordo de verdade e ao sair do banheiro vejo Isabela, minha esposa, dormindo só de lingerie. Aquela lingerie pretinha, pequena (que eu adoro) e que é usada para anteceder uma noite de namorinho gostoso entre nós. Ela é uma delicia.

Ultimamente meu cansaço tem limitado nossas brincadeiras. Acho que perdi uma boa oportunidade ontem à noite, antes de apagar na cama e nem ver a Isa deitar. Lembro vagamente dela tentando chamar minha atenção…

Então me dou conta que aquela calcinha preta é um forte indício de que ela anda precisando de sexo. Eu a conheço. Tenho que resolver isso o quanto antes.

Rapidamente me arrumo, mal tomo café a saio rumo a um expediente cansativo. No elevador do prédio percebo que estou chateado por não ter dado atenção a minha mulher nas últimas semanas.

Chego no trabalho e como sempre tem milhões de problemas a serem resolvidos.

Mas só consigo pensar em uma coisa: na Isa deitada de calcinha preta, fio dental e de bunda pra cima.

Até que às 8:30h resolvi fazer algo que nunca faço: tirar o resto do dia de folga. Só que decidi não avisar Isabela, pois estava a fim de fazer uma surpresa. Com sorte ainda pego ela deitadinha…

Imediatamente volto para casa.

No elevador já penso naquela pele branquinha, nas suas coxas grossas e no seu cheiro gostoso que me deixa louco. Na porta procuro não fazer barulho e entro devagar.

Mas escuto uma conversa vindo do quarto e imagino ser a televisão. No corredor percebo que não é. Gemidos, sons e conversa vindos do meu quarto? Meu coração acelera, minhas mãos suam e minhas pernas tremem.

Eu me sinto em uma cena de assalto.

Devagar, aproximo mais e escuto alguém chamar Isa de varias coisas baixas e não consigo acreditar no que ouço. Minha esposa geme alto, mandando alguém fazer com mais força. A cada passo, mais nervoso fico.

A porta do quarto está entreaberta. Espio pelo marco da porta e não acredito no que vejo. Aquela mulher com a qual me casei, que é minha família, minha princesa, que me recebe e me acompanha em todos os momentos e na qual divido minha vida, está ali…

Isabela estava de quatro, toda aberta, ainda com a calcinha preta que eu comprei, arregaçada para um lado, sendo comida na minha cama.

A cena me perturba, não sei o que fazer e nem o que pensar. A vontade era gritar e fazer uma loucura com os dois. Mas não foi o que fiz. Minha reação é sair devagar e sem barulho.

Trêmulo, desço pelas escadas, tento respirar e entender o que se passa.

Percebo e descubro uma sensação na qual nunca imaginei sentir e que muda minha vida: estou com um tesão imenso e nunca senti antes algo parecido. Como isso é possível?

Eu saio de casa e também me afasto do trabalho nesse dia.  Em um hotel me masturbo mais de dez vezes. Cada vez que lembro da cena, fico excitado novamente.

No final da tarde decido retornar pra casa.

Respiro fundo antes de entrar no elevador. Meu coração estava acelerado, eu continuava confuso. Era um misto de raiva, perplexidade e excitação. Principalmente muita excitação.

Havia decidido que manteria a tranqüilidade e nada faria a respeito. Estava disposto a saber o que estava acontecendo antes de tomar qualquer atitude. Precisava ser frio.

Entro em casa e percebo pelo barulho que Isa está na cozinha. Largo minhas coisas na mesinha e vou pro quarto dando um “boa noite” sem vê-la, que retribui com “oi amor”.

Ao entrar no quarto passa pela minha cabeça as mesmas cenas que havia visto pela manhã. A cama, agora arrumada, não deixava nenhuma pista da cena de sexo e luxuria que ali acontecera. Tudo na minha casa, na minha cama, com a minha esposa e na minha ausência.

Vou pro banho e tento fazer as coisas parecerem normais. Saio do banheiro, me troco e vou ao encontro da minha “esposinha”, que me abraça e me beija, como de costume pergunta se esta tudo bem.

Sem conseguir falar, com um nó na garganta, faço um sinal de positivo com a cabeça. Pergunto sobre o que vamos comer, passo a mão no seu cabelo e desço até sua bunda, dando a entender que hoje “eu queria”.

Ela sorri com a maior naturalidade do mundo e não se faz de rogada.

Jantamos, mesmo sem fome empurro a comida. Pego um vinho do Porto que guardava para uma ocasião especial e duas taças, enquanto ela fica no computador. Começo a beber e a chamo.

Ela está com o shortinho do pijama e de havaianas, com as unhas feitas em um tom de cor clarinho. Então senta no sofá e coloca seus pezinhos 36 no meu colo. Eu adoro seus pés. Olho fixamente nos olhos dela, que retribui praticamente me hipnotizando.

Mal sabia ela que eu havia descoberto uma coisa que poderia nossa vida. Digo que a quero, que estou com saudades dela usando aquela lingerie pretinha (a mesma que ela havia usado pela manhã e não tirou mesmo na hora de dar pra outro).

Ela dá um leve sorriso, mas não responde nada. Indago novamente, responde que comprou uma outra e queria me mostrar.

Vamos para o quarto, sento na cama e enquanto ela esta de pé, eu a puxo, beijo sua barriga malhada na academia.

Ela se afasta, procura a lingerie que comprou, vai ao banheiro e eu me deito na mesma cama do “acontecido”. Já estou alucinado e ao vê-la usando uma lingerie vermelha, menor que a preta que eu havia dado, percebo o quanto ela é gostosa.

Na minha cabeça surgem duvidas, do tipo: “será que ela já usou essa com o outro?”, “Será que ela comprou ou ganhou?” Safada!! Gostosa!!

Ela vem pra cama, por cima, mas hoje vai ser da minha maneira. Eu a viro com força, puxo suas pernas e a deixo de quatro. Daquele jeito que eu vi hoje pela manhã…

Empurro sua cabeça para baixo, junto ao travesseiro. Inicio um sexo oral por trás, com as duas mãos eu a abro e aperto suas nádegas. Puxo a calcinha para o lado e esfrego vagarosamente minha boca em sua buceta.

Fico pensando quantas vezes o pau daquele outro já entrou e saiu ali, se já gozou lá dentro ou espalhou porra por tudo… E isso vai me dando ainda mais tesão e começo a lamber seu sexo com vontade.

Ela geme alto, implora para que eu a penetre logo e é exatamente isso que eu faço. Na mesma posição em que presenciei ela com seu amante, eu entro e saio com força. Estou completamente alucinado de tesão!

Imagino o cara comendo ela de todas as formas, socando forte naquele rabinho tão delicado. Falo coisas pra ela, coisas baixas e sujas. Apesar de sempre falar, nunca tinha dito com tanta veemência.

Diferente daqueles nossos namorinhos semanais em que ficávamos abraçadinhos, nunca havia visto ela assim, tão tesuda.

Eu puxo seus cabelos com as duas mãos! Ela adora e anuncia o êxtase retribuindo palavras obscenas. Ela goza, relaxando sobre a cama.

Então eu me posiciono próximo ao rosto dela e a mando colocar meu pau na sua boca. Ela nem pensa e me engole quase com fúria! Segundos depois eu explodo de uma forma animal. Como se levasse um choque e ao invés de dor, prazer.

Finalmente, relaxo sobre a cama.

Não trocamos mais palavras naquela noite. Mal dormi, apenas planejei minha chegada no outro dia pela manhã, pois precisava saber se tudo ia acontecer novamente.

Conto enviado/escrito por Rafael F.

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