Descobrindo o corno que existia em mim

Foi um dia comum… era mais ou menos meia noite, neste dia acabei descobrindo o corno que existia em mim. Estávamos nos falando online, pelo watts app, como de costume, eu e minha esposa. Quando ao fundo da ligação ouvi uma voz na tv que falava que a esposa chamava o marido de corno e ele sentia prazer.

Aquilo me chamou atenção, a palavra “corno” mexeu comigo me excitou. Estranho,mas ao mesmo tempo gostoso de sentir.

Eu sou um homem de 33 anos de idade, casado, com uma mulher de 31 anos, ambos com ensino superior. Ela é linda e empoderada, feminista, toda gostosa.

Somos naturais de uma cidade de interior, e temos quinze anos de relacionamento. Não temos filhos, somos jovens afim de curtir a vida.

Vou realizar alguns relatos sobre um sentimento, ou um desejo, não sei direito, mas deve ser um fetiche. Na verdade, considero uma filosofia de vida, nunca pensei que assumiria, assim pra algumas pessoas e até tornar público em redes sociais especificas ou aqui.

Descobrir o desejo em saber que minha, que não é minha, esposa, se satisfaz com outros homens, é isso, ela sai sozinha pra se divertir, beijar, dar amasso e quem sabe transa com outros homens.

Sei que muitos homens brigam, se caso acontecer no casamento, mas de tanto pesquisar e ler sobre, vejo que está super natural o fetiche de Cuckold ou corno manso.

Não tenho problema com a palavra, adoro ouvir e ser chamado, isso me deixa muito louco de tesão.

Compreendemos que a distância ajudou a desenvolver esse desejo, pois ela estudava em uma cidade e eu trabalhava em outra.

Eu era um homem muito ciumento, tradicional, ficava cobrando, querendo saber pra onde ela ia e com quem, o horário de chegar em casa etc… isso tudo gerava muito estresse e problemas na relação.

Estava um dia de papo com ela via Watts App e os dois ao mesmo tempo estavam com a Tv ligada, assistindo o programa de tv, e o tema era, tipos de relacionamentos, e tinha um casal, que o marido era Cuckold, mas conhecido como corno manso.

Liberava a esposa pra sair com outros homens conhecidos ou desconhecidos. Isso vai muito da regra do casal, tem vários tipos de Cuckold, os que gostam de participar, os que gostam de assistir, os que gostam apenas de saber em mínimos detalhes. Esse tipo de relacionamento é apenas em busca de diversão sexual.

Na brincadeira falei pra ela:”que tal da próxima vez que estivermos transando você me chamar de corno manso?” E assim começamos a fantasiar, nesse mesmo dia me masturbei . Ela mandando áudio me chamando de corno.

Então a distância nos ajudou a desenvolver essa filosofia de vida.

No nosso primeiro encontro depois dessa conversa online, não parei de pensar e sonhar. Fui pesquisar e ler mais sobre o fetiche, na medida que fui lendo fui me encontrando, mas com certo medo e vergonha.

Pois aprendemos ao contrário, que a esposa é sua, uma propriedade, que não pode sair com outras pessoas… aí nós homens, temos o comportamento de ficar cercado, proibindo de vestir roupas curtas, coisas de homens machista.

Esse desejo me ajudou a ser um homem melhor para minha esposa, não quer dizer que pra ser homem ético e não escroto, tenha que aderir a esse fetiche. Mas a mulher e o homem são livres, esses comportamentos sociais, impostos por instituições só provocam na relação problemas.

Se ela teria coragem de transar com eles, ela passou a me satisfazer cada vez mais na cama, mas toda vez que terminava, não tocávamos no assunto, por vergonha e por medo.

Era estranho, mas ao mesmo tempo prazeroso, no final vinha sempre essa ressaca moral. Fomos lendo contos eróticos, assistindo filmes pornô e nos permitindo cada vez mais.

A primeira vez que ela saiu com outro, foi em um festival de Rock Roll. Ela foi pra minha cidade e eu estava a trabalho em outra cidade. Então incentivei ela pra ir pro festival com uma vestidinho curto e com decote grande, pra chamar bastante atenção, pois ela tem seios grandes…sempre atiçam os homens.

E assim ela fez…ela estava na festa curtindo. Na medida que o tempo ia passando, ela ia me informando sobre tudo, quem estava na festa, se tinha um rapaz interessantes.

E tinha um novinho, barbudo, corpo sarado que estava olhando pra ela. Terminou a festa, foram pra casa dele, continuar a festa, beber pra criar coragem e curtir mais um pouco. Como eu estava incentivando ela!

Foi importante esse apoio, ela queria desistir. Ela estava na companhia da prima e mais um amigo gay, só os três… então seria tranquilo, pois tudo ia ficar ali entre eles.

Chegando lá, beberam, e ele deu um jeito de chamar ela pra mostrar algo no quarto. Chegando lá ,ela e ele já se pegaram, beijo de língua com mão aqui e mão acolá.

Ela disse que ele estava de pau duro já. Ela sentiu aquele pau duro gostoso esfregar nela. E ela relatou que ele colocou os peitos dela pra fora e começou a chupar, em quanto a mão a palpava a bucetinha dela por cima da calcinha…ela estava muito molhada, mas mesmo assim não teve coragem de transar com ele.

Foi uma experiência bem excitante pra ser a primeira vez…. eu me masturbei muito, e quando ela chegou em casa transamos que nem louco. Ela me contando tudo o que ele fez com ela.

O meu desejo por ela era imenso.

Conto enviado por Sr. Psi Safado

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