Aquela história que acontece no final de expediente, vou contar…Há muito tempo Lúcia me assediava e enlouquecia no trabalho. Trabalhávamos em uma loja de conveniências. Todos os dias Lúcia chegava agradavelmente perfumada, de minissaia e sapatinho alto. Muito feminina, a verdadeira felina.

Adorava ver sua entrada triunfante na loja , todos os dia. Chegava com os olhos “me comendo” dos pés à cabeça e aquele rastro de perfume que me enlouquecia.

Ficava quieto. Lúcia era casada. Minha namorada trabalhava no mesmo lugar, porém em outro setor e era muito ciumenta.

Apesar de sermos de setores diferentes, dividíamos tarefas. A safada fazia questão de sempre pedir “ajuda”, como alcançar algum item enquanto ela subia numa escadinha (de 3 degraus, mas para mim era a glória!) era o que mais me deixava louco de vontade de agarrar ela ali mesmo e possui-la sem parar.

Tinha que me contentar em olhar suas pernas lisinhas subida naquela escadinha.

Um dia cheguei no trabalho, abri a porta de meu armário onde guardava meus pertences. Vi um bilhete em cima de meu uniforme que dizia: “Sei que me olha e me deseja todos os dias.

Adoro seu cheiro , sua barba… o contorno da tua boca. Quero você hoje! Tenho hora extra com você. Assinado… (assinou o nome do perfume do qual ela usava!Ordinária!)”.

Cumpri meu horário de trabalho do meu dia que não terminava nunca. E ela, realmente, fez suas “horas extras”.

Eu fiquei excitado quase todo o tempo. Quando ela passava , roçava de leve qualquer parte de seu corpo em mim. O suficiente para deixar meu membro latejando dentro das calças.

Eu era o responsável por fechar a loja e mantê-la organizada para o dia seguinte. Quando terminei meus afazeres fui para o fundo da loja para trocar meu uniforme.

Ela estava pronta! Usava aquela minissaia ordinária, que eu adorava.

Não precisou muita conversa para explicar o que o corpo estava mostrando… nos agarramos feito dois selvagens.

Com ela pendurada em meus braços me aproximei da cadeira do escritório e sentei. Coloquei ela por cima de mim naquela cadeira frágil, suportando nosso fogo.

Não foi difícil achar entre suas pernas  um sexo quente e molhado. Meu membro entrou fácil. Senti ela tremer, montada em mim feito uma amazona.

Ela estava muito molhadinha. Despojada com as pernas atiradas por cima das minhas e, neste frenesi, podia ver meu pênis entrando nela. E ela também podia ver, deliciada.

Nós víamos nossos corpos movimentando-se em busca do gozo.

Eu estava esperando por ela, observando seus movimentos. Ela se mexeu mais rápido para provocar o clímax . Eu apressei os movimentos dentro dela e incentivando a gozar comigo.

Com as mãos acariciando e a boca grudada na dela de modo que as línguas estavam no mesmo movimento do meu pênis dentro dela. Nossa!

O clímax foi se espalhando entre a boca e o sexo dela, o prazer crescendo, até no momento que ela soltou um gritinho abraçada em mim. Metade soluço, metade era riso e satisfação em nossos corpos.

Fazia muito tempo que não fazia uma dessas… ahhhh Lúcia. Tivemos mais alguns encontros sempre desta forma com “horas extras”.

Ela conseguia se encontrar apenas neste horário. Isto passou a ser motivo de curiosidade entre colegas e minha própria namorada.

Fui transferido para outra loja e fomos perdendo contato. Confesso que ás vezes sonho com ela montada em cima de mim soluçando de prazer.

Conto enviado por um seguidor anônimo.

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