Desejo pela colega de faculdade

A madrugada bate em minha porta, pede licença para entrar. Minha insônia a atende e agora estamos aqui, os três bebendo um bom vinho. Eu, a madrugada e a insônia.

Ótimo momento para falar de luxúria, não acham? Liguei o meu velho PC, abri o Word e agora convido você a me fazer companhia nessa viagem (se for uma leitora fique mais perto, não mordo, a menos que peça).

Conheci uma garota na faculdade, morena, baixinha (e jogava basquete!), olhos cor de mel, seios pequenos, pernas lindas. Não demorou muito e estávamos dividindo livros e apresentando trabalhos juntos, mas minha amizade tinha um desejo a mais. Queria saber como ela era sem aquelas vestes.

Quando ela retornou das férias, eu já havia a bombardeado com e-mails e sms falando do meu desejo. Ela saia pela tangente, falava que tinha namorado, mas percebia algo mais naqueles olho. Isso apenas me excitava mais.

No primeiro dia de aula ,após o recesso ,estávamos a sós na sala. Cheguei bem perto dela e beijei seu pescoço…ela não resistiu e como um vulcão derramou seu fogo em mim. Me arrancou beijos e beijos.

Não demoramos muito e fomos para minha casa. Durante a ida, ela tocava em meu ombro enquanto eu dirigia e dizia:

– Parece ser gostoso. Pensei nele todas as noites que estive longe de você.
Assim que chegamos ia levá-la para o quarto quando ela disse:
– Não…na cozinha. Sonhei com você fazendo sexo na cozinha de minha casa, pode ser na sua. Que acha?
Não disse nada, apenas a levei para a cozinha e dei mais alguns beijos e mordidas…sua pele estava queimando.
Tirei sua blusa. Estava com um top por baixo e também o tirei. Que seios lindos e pequenos ela tinha! Cabia em minha boca todo ele. Tratei de chupá-los com delicadeza e depois com safadeza mesmo.
Ela não cansava de me masturbar e desceu com a boca até o membro duro que ela tanto pegava. Antes tirou a saia e a minúscula e safada calcinha. Vi sua penugem rala e preta como um seta indicando o caminho da perdição. Ela me chupou intensamente. Nem parecia minha tímida colega!
Sentou na mesa e abriu as pernas pedindo minha língua, logo atendi a seu desejo (mais meu que dela, é verdade).
Nunca havia me deliciado tanto em um sexo oral como naquela noite. Gosto de menta… cheiro de prazer…admito que quase gozei só em chupá-la.
Ela me puxou pelos cabelos e perguntou:
– É só isso que tem ai? Cadê meu brinquedinho?
– Aqui – disse enquanto colocava-o dentro dela, fui colocando os primeiros centímetros aos pouco e olhando para aqueles olhos safados dela, dei um tapa em sua coxa e meti todo o resto de uma só vez e pude ouvir um grito:
– Ai, cachorro!!! Gosto assim bem forte!
Foi o suficiente. Ela sobre a mesa de pernas abertas e eu com os pés no chão a devorando com meu membro faminto. Era um entra e sai alucinante. Transpirávamos, gemíamos e ela pedia mais…
– Mais forte!!!
Cansei daquela posição… estava prestes a gozar. Saí de dentro dela e a virei de costas.
Bundinha empinada, mãos e seios na mesa. Outro tapa, agora na bunda. Meti mais uma vez sem que ela esperasse. Outro grito.
– Vai me rasgar assim, delicia!
Coloquei um pé sobre a cadeira de meu lado esquerdo e o outro no chão. Agora bem apoiado, meti com mais força , ela estava toda molhada. Ficou mais ainda…
Meti outra vez e gozei tanto que meu gozo desceu  pelas pernas dela. Ela gemeu e suspirou. Um “ai” gostoso que  pude ouvir de sua boca. Depois ela veio e sugou cada gota que restou em meu membro…passou o dedo na boca para ter certeza que não restou nada.
– Meu namorado não vai gostar disso. Mas qual o problema? Se ele gozasse assim e tivesse esse nosso fogo eu não estaria aqui.
Depois dali fomos ao banho. Outra transa gostosa. Uma janta… e dai em diante não paramos. Tantas transas inusitadas.
Conto escrito/enviado por Hopkins
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