A esposa putinha e as primas cúmplices

Esta história se passa sobre a minha esposa putinha e as primas cúmplices… então, com o tempo, depois de fantasiar muito na cama como ela sobre a ideia que ela faça sexo com outros homens, sejam conhecidos ou desconhecidos.

Fomos nos acostumando com a ideia, que no início parecia maluca, tipo sem noção, fomos compreendendo os limites e as regras de cada um.

As pessoas acham que o meio liberal não existe respeito, tudo pode, até pode, mas partindo do que o casal combina e concorda, a palavra cumplicidade foi ganhando lugar na nossa relação.

Ela começou a gostar da ideia de liberdade no casamento, mas tudo partiu de incansáveis diálogos, importante deixa isso bem claro.

Foram mais de três anos amadurecendo e tentando entender os sentimentos e desejos provocado por mim, o marido que pede pra ser corno.

Resolvemos contar para as primas dela sobre nossa loucura gostosa, e claro elas toparam ajudar, contribuir, tentando criar oportunidade para a prima casada que está começando a ficar putinha, e se o marido libera.

O que tem de errado nisso, não é?!

As primas relataram pra ela: “Você arrumou um marido perfeito, é o que toda mulher quer, poder ser livre, ficar com outras pessoas, sem brigas ou ciúmes dentro de casa. Lindo chegar em casa e ter o amor da vida, pra cuidar e receber a esposa que estava na esbornia com outros machos, e corninho manso com carinho e amor recebe a esposa putinha.”

E foi bem quando ia ter uma festa fora da cidade, uma cidade maior, muita gente desconhecida. Ela me falou que ia ter essa festa, como seria em outra cidade, ia ser perfeito pra poder aprontar tranquilamente.

Ela relatou que ia gastar muito… não pensei duas vezes:”Claro que você vai com suas primas.”

Elas foram e ficaram em um hotel pra ,se caso. surgir a oportunidade, levar os boys, uma pra cada e no mesmo quarto (quem sabe uma surubinha).

Tudo pode acontecer com álcool na cabeça não é?

Como sempre fiz minhas recomendações sobre o look, solicitei para ela ir bem sexy e provocante, pra chamar atenção dos homens na festa. Ela estava vestida com um Body florido, de decote e saia de pregas curtas e preta…

Bem provocante, das três ela estava mais ousada.

O que foi engraçado, é que quando elas chegaram na festa, perceberam que tinha muita gente da cidade natal.

Ela me mandou mensagem dizendo:” Amor acho que hoje não vai rolar nada, não vou poder aprontar, tem muita gente conhecida de nossa cidade.”

Respondi: “Amor fique a vontade, se surgir oportunidade, aproveita, se algum conhecido te ver beijando alguém, faz de conta que nada está acontecendo, por que se vir me contar vou fazer de conta que não acredito, e vai ficar por isso mesmo.”

Ela disse:”Ok corninho manso, é você que está pedindo. Depois não reclama se o povo começar a falar que sou vagabunda, putinha de outros machos e tu cornão manso.”

Ela me dizendo essas coisas me deixou muito excitado. Mas as primas cumplice, estavam dedicadas a cuidar da imagem da prima casada safada.

Atração da festa era Wesley Safadão no Trio, como ela estava dançando de sainha, alguns caras passavam olhando e com vontade de “sarrar na raba” dela.

Do nada ela sente um rapaz atrás dela, alto e musculoso, aquilo já fez ela sentir algo diferente. Era o que estava precisando…e aquele volume duro encostando em sua bundinha empinadinha.

Ela foi deixando no swing da música…ela foi gostando, rebolando… pra ele perceber que estava amando aquilo.

Quando ela vira pra ver quem era, não deu tempo já foram logo se beijando de língua. Ela nem lembrou que era casada e o marido um corno manso, e as primas mais safada do que ela, que ficavam dando cobertura, olhando pra ver se não tinha gente conhecida.

E ela aproveitando beijando aquele macho como uma putinha livre, leve e solta.

Foi bom demais, mas ele ficou o tempo todo no pé dela, ele queria fuder ela, mas ela ainda não teve coragem de levar pro hotel, e como tinha muita gente conhecida, foi preciso sumir das vistas dele. Coitado daquele tarado, ficou à procura dela.

Infelizmente não foi dessa vez que ela deu a bucetinha pra outro macho, mas como um bom corninho obediente e paciente, sem agonia e pressa, vou conquistando e vencendo as barreiras.

Ela sempre decide o que quer fazer no tempo dela, eu apenas respeito os limites e o passo a passo das coisas, tudo é um processo.

Eu só aceito o que a minha rainha impõe e ainda dou presentinhos e me comporto para que as coisas possam acontecer de forma natural. A liberdade e a cumplicidade chegam no tempo certo.

Conto enviado por Sr. Psi Safado

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