Esse caso aconteceu há alguns meses. Meu nome é Sheyla e tenho 30 anos. Sou morena clara, olhos castanhos claros, 55 kg, seios médios e um bumbum bem durinho.

Bem, estou casada há três anos. Meu marido tem 23 e atualmente moramos na casa de sua mãe. Ele trabalha no período da tarde e noite, chegando por volta das 23h em casa.

Eu também trabalho, mas só no período da tarde até as 18h.

Esta história aconteceu em uma segunda feira. Não fui trabalhar já que minha chefa estava
viajando e não estava atendendo em seu consultório (trabalho de atendente em um consultório ginecológico).

Fiquei em casa fazendo alguns trabalhos domésticos. A minha sogra havia saído para ir ao super mercado e meu cunhado estava na sala vendo TV.

Ele é um homem muito bonito, tem 28 anos e se chama Rafa. Ele mora com o pai, mas foi passar uns dias conosco.

Quando estou em casa, fico sempre bem à vontade. Neste dia usava uma mini saia e uma blusa dessas bem folgadas. Tentava fazer uma faxina na sala e, em alguns momentos tive que me abaixar ou subir em uma cadeira para limpar os móveis mais altos.

Mesmo sem intenção, em alguns momentos a minha calcinha ficava à vista e meu cunhado não parava de olhar. Certo momento ele levantou do sofá e me segurou por trás, dizendo
que eu o estava provocando, que era muito gostosa, que seu irmão tinha muita sorte de ter uma mulher igual a mim etc.

Sempre ouvia comentários de sua própria mãe que ele era muito safado, mulherengo e não deixava passar nada. Ou seja, pegava qualquer uma que desse mole. Eu o empurrei e pedi para ele me respeitar, pois era casada com o seu irmão e sua atitude não era nem um pouco correta.

Observei que ele já estava completamente excitado. Havia um volume enorme na sua bermuda. Ele me agarrou novamente, consegui sair e fui para o meu quarto. Antes de conseguir fechar a porta, ele me agarrou e caímos sobre a cama.

Tentei sair, mas não tive forças. Confesso que já estava com a calcinha toda molhada, afinal havia uma semana que não transava. Meu marido sempre chegava muito cansado, deitava e dormia rápido.

Rafa me agarrou forte, beijou minha boca de uma maneira que nunca fui beijada antes. Ele tinha um beijo de pegada! Não consegui mais resistir e me entreguei a ele. Ele arrancou arrancou minha blusa rapidamente, chupou meus seios, enquanto acariciava a minha buceta já completamente ensopada.

Tirou sua bermuda e cueca ao mesmo tempo ficando totalmente nu. Assustei-me com o tamanho e grossura do seu membro. Era o dobro do irmão, uma coisa quase descomunal.

Depois arrancou minha calcinha, abriu minhas pernas e já foi metendo com muita força. A dor só não foi maior porque minha buceta estava muito molhada. Mesmo assim gritei
quando a “cabeça” entrou.

Ele pôs a mão na minha boca para abafar meus gritos. Dava estocadas fortes a ponto da cama balançar. E ainda me beijava, mordia meus lábios e seios, batia no meu rosto, me chamava de “vadia”, dizia que iria me deixar arrombada que era aquilo que eu estava precisando.

Após foder bastante em cima de mim, me colocou de quatro e empurrou ainda mais forte. Puxava os meus cabelos e batia na minha bunda. O “massacre” durou poucos minutos até que sua respiração ficou mais forte e pude sentir os jatos de porra inundar o interior de minha buceta.

Eu também gozei quase ao mesmo tempo. Ele ficou deitado sobre minhas costas por alguns minutos.

Quando retirou o pau ainda pingava algumas gotas de porra. Pude observar melhor o seu pênis. Era realmente admirável, lindo, forte, colossal e com veias grossas. Fiquei admirada e imaginando como coube tudo aquilo na minha bucetinha.

Ele se vestiu e saiu do quarto sem dizer uma só palavra enquanto eu me limpava. Fechei a porta e chorei por alguns minutos, não sei se foi dor, medo, vergonha ou outro motivo qualquer que não sabia determinar.

Pouco tempo depois sua mãe chegou. Agi normalmente como se nada tivesse acontecido. O restante do dia foi normal, a gente quase não se falava, ele apenas me olhava e alguma vez sorria discretamente.

A noite chegou e eu estava inquieta, não conseguia dormir. Ainda doía um pouco dentro de mim, mas não era esse o motivo da minha inquietação.

Eu pensava em tudo que tinha feito, aquilo não saia da minha cabeça e
acabei me masturbando pensando nele. Meu marido, como sempre, dormia profundamente ao meu lado.

Meu tesão só aumentava e estranhamente eu queria foder com Rafa novamente. Era
uma sensação forte e incontrolável que me dominava. Eu sabia que era errado, mas não conseguia me controlar.

Fui ao banheiro, tomei um banho na tentativa de apagar o “fogo”. Voltei a me
deitar, mas o tesão e os pensamentos só aumentavam. Levantei novamente, abri a porta do quarto bem devagar e fui para a sala onde Rafa dormia no sofá.

Aos poucos e com bastante cuidado fui tirando o seu cobertor e ele acordou meio assustado. Pedi desculpas. Ele sorriu discretamente quando viu que era eu, me olhou e disse: “gostou do meu pau, safada? Tá querendo de novo”?

Não respondi nada, pulei em cima dele com muito tesão e o beijei na boca, no pescoço e na sua barriguinha linda. Ele dormia apenas de cueca e a tirou imediatamente.

Agarrei seu pau já completamente duro e tentei colocá-lo na boca, mas não deu pra engolir tudo. Ele forçava a entrada, queria que minha boca o engolisse por completo, mas não consegui.

Ele suspirava me chamava de “putinha, cadela e chupona”. Não sei exatamente por quantos minutos fiz isso, só lembro dele segurar a minha cabeça bem forte e soltar vários jatos na minha boca.

Tentei correr para o banheiro, mas ele me segurou e me mandou engolir tudo. Engolir porra era inédito, não tinha feito isso nem mesmo com meu marido. Mas engoli até a última gota.

Ele me abraçou e me fez sentar no seu pau que continuava duro. Dessa vez fui controlando a penetração que, apesar da buceta estar dolorida, entrou mais fácil e doeu menos.

Cavalguei muito, rebolei demais naquela tora descomunal até gozarmos deliciosamente. Ficamos abraçados por alguns minutos. Uma loucura sem noção, pois estávamos no sofá da sala enquanto todos dormiam.

Sai de cima dele e fui depressa para o quarto. Meu maridinho dormia profundamente. Deitei ao seu lado calmamente e pouco tempo depois, adormeci.

No dia seguinte agi como se nada tivesse acontecido. Durante uma semana conseguimos transar todas as noites no sofá da sala. Depois disso, Rafa voltou a morar com o pai.

Literalmente, foi um caso do acaso que nos ligou para sempre.

Conto erótico enviado por seguidora anônima.

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