Depois de muitos anos de tentativas frustadas e de tanto ficar fazendo planos sozinho, finalmente Bel havia cedido e concordado em ser minha.

Estava muito angustiado com aquela espera. Ela era especial, única e eu ainda não estava acreditando que, naquela tarde, ela seria todinha pra mim.

Ela estava a cerca de dois anos com seu marido.

Era uma sexta-feira, estava na minha casa sozinho, pois minha esposa tinha viajado. Me levantei para checar o celular e vi que ela já estava vindo para me encontrar.

Tentei me alongar para aliviar minha tensão, mas sem sucesso. Os minutos pareciam intermináveis. Eram 13:25h e havíamos combinado que ela viria ao meu encontro às 13:30h.

De repente ouvi o som do motor de carro próximo a minha casa. Olhei pela janela e meu coração disparou: era ela com seu marido ao volante.

Discretamente ela desembarcou e dirigiu-se à porta principal de minha casa.

Estava linda com uma saia azul acima dos joelhos, uma blusa de alças brancas e um sapato de salto na cor vermelha que combinavam com o seu batom.

Arrumei meu cabelo e, sem conseguir disfarçar meu nervosismo, abri a porta.

 

Quando se aproximou pude ver as suas unhas das mãos e pés perfeitas e pintadas na mesma cor do batom ,emoldurando o seu pescoço um colar de pérolas, que lhes acrescentavam extrema sensualidade e elegância.

Abriu um largo sorriso quando me viu, o que me fez retribuir instintivamente. Que mulher linda!

Ela chegou até mim, a abracei, fechei a porta e dei-lhe um beijo meio desajeitado, mas segurei firme pela cintura e levei-a até próximo ao sofá.

Me deixei levar pela empolgação e pelo seu lindo sorriso. Não paramos de nos beijar, apertando o seu corpo perfeito contra o meu.

Senti seu perfume… O calor daquela mulher que eu tanto desejei e que agora estava em meus braços. Comecei a beijar seu pescoço, deixando-a excitada e com a respiração alterada. Senti o arrepio dos pelos em seus braços.

Ela agarrou o meu quadril e começou a erguer as mãos, puxando minha camisa para cima. Enquanto ela tentava, levantei seus braços, tirei sua blusa e, ao mesmo tempo, comecei a tirar a sua saia até acima de seu quadril, mostrando sua calcinha preta de rendinhas, as suas coxas pálidas e tão excitantes.

Eu me aproximei para beijar as suas costelas, fui descendo um pouco mais para beijar a sua barriga. Ela mordeu os lábios e pude ver a sua empolgação quando olhei para seu rosto.

Abaixei-me em sua frente até o seu quadril, comecei a beijar de leve a sua virilha. Bel estremeceu!!!!

Continuei beijando a parte de dentro da sua coxa. Ela soltou um risinho de cócegas, puxei a sua calcinha e ela ficou corada.

Levantei as suas pernas, coloquei uma delas sobre o assento do sofá e ela riu, dizendo que estava com calor, aproveitou e tirou a saia, jogando-a no chão, juntando-se a sua blusa e seu sutiã.

Coloquei-a no sofá, afastei sua calcinha e senti o cheiro doce de sua linda e rosada bucetinha . Ela alisou o meu cabelo e deu um longo suspiro quando comecei a passar a língua pelos seus lábios tão quentes.

Ela arrepiou novamente…

Continuei lambendo os seus lábios até tocar o seu clitóris. Bel soltou um gemido, continuei explorando com a minha língua toda a sua buceta que começou a se alterar, ficando inchada, aberta e receptiva.

Alisei cada pedacinho suavemente com a ponta da língua sua gruta do prazer e, com toda a extensão da minha boca, chupei a sua boceta até obter todo o seu mel, sugando-a todinha.

Os gemidos dela, cada vez mais empolgados, foram me deixando louco de tesão…. Quando olhei para ela, vi seu rosto corado e excitado, franzindo a testa. Logo deu um grito ao invés de um gemido, sabia que ela estava começando um gozo longo e profundo.

Ela começou a pedir para que eu a comesse, mas não podia parar agora. Me ajoelhei diante das pernas trêmulas e abertas de Bel, enfiei meus dedos dentro de sua bucetinha alterada e vermelha.

Ela começou a implorar para que eu metesse dentro dela. Abaixei minhas calças e cueca. Ela ficou louca ao ver o estado em que o meu pau se encontrava.

Bel queria fechar as pernas, mas eu não deixava. Continuei o vai e vem, enquanto ela ficava cada mais molhada, descontrolada, gemia bastante e se retorcia no sofá.

Com força prendia minha cabeça contra a sua buceta enquanto perdia o fôlego, ao gozar mais uma vez com os movimentos dos meus dedos e minha boca. Eram gozos que pareciam não ter fim.

Ela se levantou para me beijar e mais uma vez eu mordi os seus lábios, chupei a sua língua e ela sorriu para mim. Me abraçou por um instante, mas preferi deixá-la deitada e de pernas abertas.

Ela se estremeceu toda, as suas pernas estavam completamente arrepiadas. Comecei a esfregar a cabeça saliente do meu pau duro entre os lábios, deslizando para dentro de sua bucetinha, totalmente encharcada.

Por um instante Bel pareceu perder totalmente a concentração. Me olhou com olhos de quem acabou de receber uma injeção, logo em seguida, com o rosto corado de vergonha e excitação, ela voltou ao seu estado emocional de pura luxúria e prazer!

Me debrucei por cima dela e comecei a penetrá-la lentamente. Podia sentir a sua buceta apertadinha procurando adaptar-se às dimensões de meu pau.

Ela gemia baixinho sentindo um pau diferente, maior, mais grosso ao que estava acostumada.

Ela gemendo, disse:

– Como é grande… É muito grosso… Que delícia… Devagar…

Seus pequenos seios intumescidos, com os mamilos durinhos, pediam que os chupasse e lambesse como eu bem entendesse.

Foi o que fiz. A cada chupada e lambida mais vigorosa sentia a contração de sua bucetinha ao redor do meu pau.

Segurando seus lindos pés macios ergui ainda mais as pernas daquela bela mulher, me concentrei no seu clitóris (não sem antes chupar os seus dedos e passar minha língua em todos eles, é claro).

Senti a cabeça do meu pau roçar o seu ponto G. Ela gemeu ainda mais alto. Seus gozos estavam chegando mais uma vez.

Com um vai e vem bem devagar, fui esmagando o céu da sua buceta já não tão apertada, agora já moldada pelo tamanho do meu pau.

Ele entrava com facilidade, mas era beliscado involuntariamente, ao tocar o fundo de sua bucetinha. Enquanto isso ela se retorcia de desejo e vontade de continuar sendo fodida como nunca antes tinha sido.

Dizia:

– Ai… eu nunca senti isto antes… Teu pau é maravilhoso… Delícia…

Trocamos olhares, carícias, mais beijos. Me sentei ao seu lado para segurar o seu quadril e deixá-la de lado. Ela entendeu o que eu queria.

A nossa sincronia foi perfeita. Não precisei nem pedir e ela já ficou de quatro para mim. Empinou bem o sua bunda gostosa e esperou com aquela bucetinha brilhando de tão molhadinha.

Comecei a passar o meu pau, ela se contorcia toda e eu adorei quando ela fez assim. Esfregar o meu pau duro em seu clitóris a fazia enlouquecer.

Ela ansiava pela minha penetração novamente, mas eu brincava e ela pedia para que eu metesse bem fundo.

Sem pressa alguma, eu continuava brincando com o seu sexo, e Bel ficava impaciente querendo receber logo o meu pau tão desejado.

Gemendo, ela sussurrava:

– Eu gosto mesmo é de pau… Do teu pau… Grande e grosso… Mete todo em mim… Dá ele pra mim!

Então eu comecei a me atolar em sua bucetinha molhada outra vez. Sentia o cheiro de sexo, da sua buceta sendo invadida.

Imagino que ela deva ter sentido também o nosso calor, o nosso suor sendo transmitido um para o outro. O nosso momento de intimidade, o nosso momento de prazer.

Eu gemendo de prazer ao ter o meu pau todo engolido por sua bucetinha, e me deliciando com a olhada que ela me dá, virando o rosto para trás. A sua sobrancelha franzida, não de dor, nem de raiva, apenas de prazer.

Depois de tanto meter, retiro todo o meu pau e começo a esfregar a cabeça molhada em seu cuzinho.

Surpresa, ela reluta, mas depois começa a forçar sua bunda contra o meu pau como se quisesse encaixá-lo. Inicio a penetração de um jeito bem delicado.

Para a minha surpresa a cabeça do meu pau deslizou para dentro de seu cuzinho com certa facilidade. Ela simplesmente suspira e se contrai, apertando e soltando a cabeçona do meu pau.

Sinto um tesão indescritível. Quando tento tirá-lo um pouco, sinto seu anel apertado e quente. Prendi as suas mãos pelos quadris e me preparei para enfiar toda minha vara, quando Bel se vira e pede:

– Termina na minha buceta, gostoso. Quero sentir teu pauzão gozando dentro de mim.

Não podia negar aquele pedido, e retirei lentamente o meu pau do seu cu, quase gozando. Que delícia! Que mulher maravilhosa!

Lavei meu pau e depois continuei metendo em Bel, bem devagar e com muito carinho.

Gradativamente ela vai mexendo com o quadril para que eu aumente a velocidade. Respeito o ritmo dela estalando nossos corpos juntos. Entramos num ritmo gostoso. Ela geme cada vez mais alto, e permaneço ainda mais excitado e louco por estar satisfazendo aquela Deusa.

Me aproximei do seu ouvido e disse o quanto a desejei, o quanto eu queria estar dentro dela, e ela gemendo, de olhos fechados, quase sem conseguir pronunciar as palavras que queria.

A sua boceta engole o meu pau. Ela louca, se estremece, quase gozando com meu cacete dentro dela, mantendo ele bem quente. Sussurro no seu ouvido que vou gozar, e ela fala para eu gozar, que quer sentir a minha porra quente despejando sobre ela.

Gozei como nunca antes. Uma quantidade absurda de porra. Tirei o meu pau e jorrei por cima de Bel.

Aquela porra quente foi sobre o seu ânus e a sua buceta, escorrendo pelos lábios da sua linda e transformada vagina. Ela estremeceu novamente e continuou gemendo, sentindo o prazer do meu líquido quente escorrendo pelas suas partes íntimas.

Esfreguei o meu pau na sua bunda, espalhando a porra que ficou. Ela deitou de bruços no sofá, saciada pela foda que acabamos de ter.

Eu me ajoelhei no chão para ficar ao seu lado e a beijei calorosamente.

– Por que não fizemos antes? – ela pergunta.

Tomo o seu rosto em minhas mãos e respondo com um beijo longo, com carinho e paixão.

Tempo depois, a buzina de um carro toca e ela diz:

– Tenho que ir.

– Mas não vai tomar um banho? – pergunto.

Sorrindo, ela responde maliciosamente:

– Agora não… Fiz um trato com meu marido. Ele quer sentir teu cheiro também.

E então vestiu as suas roupas e se despediu.

Conto Erótico enviado por seguidor anônimo.

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