Anos de amizade: desejo contido

Um desejo contido de anos de amizade fez com que a experiência e a maturidade levassem a loucuras que jamais passariam na cabeça de dois amigos de 20 anos de estrada.
Tudo começou na adolescência em uma volta repentina.
Sempre ouve o desejo de se encontrar e falar tudo que tínhamos passado longe.
Em um desses retornos levo comigo um amigo para conhecer a cidade, nos encontramos e combinamos de sair. Ela leva sua amiga e na volta para casa olho pelo retrovisor e vejo meu amigo “se pegando” com a amiga dela.
Paro o carro …de repente nossos lábios se tocaram… as mãos realizavam um sonho de tocar todo aquele corpo. O carro ficou pequeno para os quatro que ali estavam, porém depois de tanta tentativa de colocar meu pau em sua buceta molhada, não tivemos êxito.
Passou-se anos e ela  casa… eu também. Tive um filho. Sempre estávamos se comunicando, sabendo um da vida do outro de tudo que fazíamos (amiga pra vida inteira).
Retorno pra minha cidade natal com a esposa e  o filho. Marcamos um encontro dos amigos das antigas. Acaba a cerveja e a chamei para ir comigo buscar, ela prontamente diz que “sim”. Compramos a cerveja e na saída lhe digo: “Vamos transar onde?”. Ela diz: “Em qualquer lugar”.
Saímos e paramos em um descampado. Rapidamente abaixei a bermuda e ela começou a me chupar com um prazer inigualável. Rapidamente levanta seu vestido e sobre mim começa a cavalgar. Não demorou muito, veio a primeira gozada.
Puxei seu cabelo pra trás e lhe dei beijos e mordidinhas no pescoço, logo em seguida aviso que quero gozar e começa a acelerar seu quadril querendo gozar junto. Não deu outra… terminamos os dois juntos. Voltamos para festa com os rostos lívidos e cínicos do mundo.
Logo mais marcamos o aniversário do meu filho. Claro que não podia faltar a amiga de toda a vida! Cerveja vai, cerveja vem… ficamos um pouco além do limite da sobriedade. No final da festa pedi ajuda pra guardar alguns objetos no depósito do prédio, foi minha oportunidade de saborear aquela boca carnuda.
Não perdi tempo, agarrei  e a levei para parede… agarrando firme seu cabelo para trás e beijando sua boca. Ali senti um arrepio na alma!
Passando a mão por seu corpo pude sentir sua pele toda arrepiada. Fiquei com mais tesão ainda! Meu pau já não cabia dentro da roupa, apertava aquele corpo contra a parede ,que, quase, a fiz fazer parte dela. Porém, foi muito rápido, tínhamos que retornar.
Na subida do elevador  agarrei ,novamente, e meti a mão entre suas pernas. Uma buceta lisinha, toda molhada, quente. O suspiro veio em meu ouvido como se fosse um pedido para não parar.
Abriu a porta e saímos como se nada tivesse acontecido.
Teve uma coincidência  dela estar de férias e passar uns dias na minha casa. Chegando do trabalho, encontro ela de shortinho e um top, recém chegada da piscina retocando a marquinha do sol. Não espero muito …minha esposa estava por chegar e meu filho na sala vendo filme.
Vamos para o banheiro e coloco minha mão entre suas pernas, sinto sua buceta toda molhada. Abaixo a bermuda com o pau latejando de tanta vontade e, sem pensar no que estava acontecendo, meu pau entra bem devagar ,saboreando todo o caminho ,até chegar bem no fundo e sentir sua pele.
Ela ficou toda arrepiada e dá um gemido baixinho quando puxo seu cabelo até ela se vergar . Sua bunda fica mais empinada e não paro de morder seu pescoço de leve e apertar sua bunda.
Agarro forte pela cintura e coloco mais no fundo ainda, ela vira e me olha, com aqueles olhos claros , mordendo a boca… sua buceta escorria de tanto prazer.
Termino agarrando bem forte em sua cintura e colocando todo meu prazer e desejo acumulado dentro dela.
Passa dois dias e seu marido vem a nossa casa. Fazemos um churrasco com cerveja e uma dose de cachaça pra aquecer a goela. Ficamos ali e, de repente ,por coincidência, minha esposa e o marido dela já passados de cachaça vão dormir. Ficamos na sala vendo filme, quando percebo que os dois já estavam roncando, deito em seu colo e começo acariciar sua bucetinha.
Ela abre as pernas devagar ,aceitando minha proposta. Levanto e pego ela pelas pernas, baixo sua bermuda e tiro sua calcinha( que veio toda babada), minha boca ficou salivando. Não resisti e  meti minha boca em sua buceta molhada e comecei a chupar bem devagar, passando a língua em tudo, saboreando cada passada de língua em sua bucetinha.
Apertava minha língua em seu clitóris para baixo e para cima …girava. Quando percebi veio o primeiro gozo. Coloquei meu dedo bem lá no fundo e trouxe para fora, bem devagar, chupando  toda a buceta.
Ela me apertava contra suas pernas e tremia.
Continuei chupando bem de leve e colocando minha língua bem no ponto certo ,para ver o arrepio…como um choque.
Assim foi até a terceira gozada, quando percebi que já não aguentava mais e queria meu pau todo dentro dela. Levantei e coloquei bem, mas bem devagarinho na sua buceta… que estava quente(pegando fogo). Coloquei até chegar no fundo e tirei bem devagar e a chupei de novo …mais um pouco.
Ela colocou a mão na cabeça e apertou seus cabelos em um manifesto de prazer. Coloquei de novo suavemente, deitei sobre seu corpo e a beijei loucamente. Levantei e pedi pra ficar de quatro no sofá, pra ver aquela bunda lisa redonda parecendo um coração.
Quando ela se posicionou, pensando que eu já ia colocar, me abaixei e comecei a chupar novamente. Nesse momento, escorreu sobre suas pernas. Coloquei meu pau, novamente, bem devagar ,apertando aquele quadril bem forte e puxando seu cabelo pra ela ver no espelho como estava seu rosto de prazer e desejo.
Sentei e ela sentou sobre mim… Aí sim, fui mais a loucura ainda. Ela cavalgava com um prazer imenso, que não tive outra coisa a fazer senão terminar dentro dela. Foi tanta porra que ela ficou escorrendo entre as pernas.
A amizade permanece, mas com mais força…mesmo com as loucuras. Conto enviado pela seguidora Rosane dos Reis ao Blog Meus Fetiches.
Você curtiu este lance? Tem mais… Espia só este outro conto que separei para você com o mesmo tema: Ela Me Traiu.

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