Vou começar relatando um pouco da minha vida para você.

Sou uma mulher casada, vaidosa, gosto de me cuidar e estar bem com meu corpo. Eu frequento academia e, apesar da idade, chamo um pouco a atenção dos homens, principalmente por causa da minha bunda.

Posso dizer que tenho um rosto bonito. Fisicamente falando, tenho 1,68 de altura, 63 kg, cabelos lisos, olhos castanhos, coxas grossas, seios médios e durinhos.

Não posso deixar de citar minha bunda arrebitada, grande e empinada ( 113 cm de quadril ) e corpo sempre todo lisinho.

Tenho um casamento agradável, não posso me queixar. Tenho um marido que me dá carinho e uma estabilidade financeira legal. Ele é divertido, brincalhão com todos, e super comprometido com seu trabalho.

Falando dele… É advogado, funcionário público federal e também tem um escritório particular em sociedade.

Mas como em todo casamento, temos nossas diferenças. E aí se inclui o sexo: eu gosto demais e ele, de menos. Por conta disso mantenho de forma discreta e sigilosa amizades fora do casamento há algum tempo.

E esta aqui é uma dessas histórias…

Durante a última Copa do Mundo, meu marido combinou de assistir aos jogos junto com um grupo de amigos da Câmara. Na estreia do Brasil um grupo grande se reuniu em um condomínio na casa de um deles.

Fazia calor nesse dia, então coloquei um shortinho jeans curtinho, blusinha leve, sandália discreta.

A casa era bonita e grande. Aqui em Brasília há vários condomínios com um padrão de alta qualidade, com casas muito lindas. Havia muita gente, eu conhecia alguns dos amigos dele.

Lá fui apresentada ao Júlio. Ele foi uma companhia para os momentos que antecediam o jogo, pois meu marido se juntava a outros advogados para falar de trabalho. Eu ficava afastada.

Não que eu não goste de jogos, mas os homens casados, quando bebem e querem jogar, esquecem de tudo, tudo mesmo! Incluindo as esposas…

Descobri que Júlio era, na verdade, irmão de um dos amigos do meu marido. Ele tem 30 anos, trabalha em um órgão de fiscalização do GDF, um morenão de 1,80m, físico bonito e trabalhado, solteiro e praticava “capoeira”.

Conversamos muito. Ele é super descontraído, falante, e de certa forma galanteador. Houve uma sintonia legal entre nós.

Logo após o jogo, voltamos a conversar mais um pouco. Ele acabou soltando uma cantada barata, dizendo que se fosse meu marido assistiria o jogo comigo em casa sem problema, para poder comemorar as vitórias de forma mais “criativa”.

Fingi que não entendi. Acabamos trocando telefones e assim ele passou a me mandar mensagens diárias via WhatsApp.

Esse mesmo grupo de amigos reuniu-se em todos os jogos do Brasil, cada jogo em uma casa diferente.

Na sexta que era o jogo de Quartas de Finais Brasil x Bélgica, o grupo se reuniu pra ver o jogo na casa do Júlio. Ficava em um condomínio em Vicente Pires. A casa tem uma linda piscina e todos resolveram ir cedo para fazer um churrasco, tomar um banho de piscina e aproveitar o dia.

Chegamos por volta de umas 11:00 h. Cumprimentamos todos, inclusive Júlio, que usava apenas uma sunga branca, exibindo coxas fortes e bonitas. Coloquei um biquíni, azul clarinho, modelo fio dental.

Os amigos de meu marido até disfarçavam, mas sempre davam um jeito de olhar pra mim. As mulheres deles me encaravam com olhares fulminantes, mas eu queria só aproveitar o sol.

Ajeitei-me numa esteira, passei meu bronzeador e fiquei ali me bronzeando. Meu marido logo se juntou a uma mesa e passou a jogar baralho e beber. Até a hora do jogo, fiquei ali pegando sol. Meu marido vez por outra me trazia algo para beber e algum petisco, e voltava a jogar.

Enquanto isso, Júlio sempre vinha conversar comigo, ver se eu precisava de alguma coisa, dizia que queria me servir à altura e que eu podia ficar à vontade. Eu, de óculos escuros, olhava disfarçadamente para suas grossas pernas e para o volume em sua sunga que era bem interessante.

Durante o transcorrer do dia, Júlio acabou vestindo a bermuda e disse que não tinha condições de ficar de sunga vendo eu usar aquele biquíni.

Meu marido acabou se esbaldando com a bebida, chateado com o resultado negativo do Brasil, e após o jogo, estava bêbado. Ele e mais alguns amigos ainda beberam cerca de umas duas horas depois do jogo, até que todos foram embora.

Fiquei chateada e com vergonha. Meu marido estava deitado no sofá, já inerte. Júlio então propôs que eu deixasse seu marido descansar um pouco, pois seria muito difícil eu conseguir levá-lo sozinha.

Disse que era sexta, e que poderíamos continuar conversando. Acabei aceitando. Ele me ajudou a levar meu marido para uma das suítes no andar superior. Colocamos ele na cama, que não esboçou nenhuma reação.

Perguntei a Júlio se podia tomar um banho, e ele me deu uma toalha.

Após o banho na suíte do quarto onde meu marido hibernava, coloquei um vestidinho que havia levado na bolsa. Era bem curtinho, deixava coxas à mostra e como só havia levado o biquíni, acabei ficando sem calcinha.

Desci para a piscina e vi que Júlio havia tomado banho também. Senti seu perfume no ar, mas o safado continuou de sunga, agora uma azul bem bonita.

Assim que me viu, percebi aquele volume ganhar mais vida. Ficamos deitados em esteiras, um ao lado do outro, bebendo e conversando. Até que ele na maior cara de pau disse que eu tinha um corpo lindo, que minha bunda era a que todo homem gosta de ver em uma mulher e que meu marido tinha muita sorte em me ter como esposa.

Ele percebeu eu olhando para seu pau e perguntou:

– Você gosta do que vê?

Tentei disfarçar, dizendo que ele estava entendendo errado, mas nem me deu tempo de terminar. Ficou de pé ao meu lado e arrancou a sunga, ficando pelado e exibindo um pau bem moreno, semi flácido, grosso, grande, com uma glande robusta. Totalmente exposto, já com um mel que fazia ela brilhar.

Fiquei sem reação. Ele então ordenou:

– Vem comigo.

Eu me levantei, meio que hipnotizada pelo momento. Segui ele, caminhando pelado à minha frente, um corpão grande, moreno. Fomos até um quarto na parte de trás da casa, que logo descobri que era o quarto de empregada, grande, bonito e aconchegante. Neste recinto também tinha uma cama de solteirão, uma mesinha de estudante, uma TV e banheiro.

Júlio disse:

– Vou lá em cima ver como está seu marido e vou trancar a porta do quarto dele. Quando eu voltar, se você estiver de volta na piscina, vou entender. Não vou forçar nada e nem ficar chateado. Mas se você estiver aqui, quero encontrá-la nua nessa cama, deitada de bruços com essa bunda linda empinada, entendeu?

Eu balancei a cabeça afirmativamente. Senti minha bucetinha ficar úmida na hora. Estava sem transar a cerca de uns 20 dias, uma vez que meu marido dá mais atenção ao trabalho e aos livros de direito dele.

Júlio disse isso de frente pra mim, já com o pau duro. De perto, vi o quanto era realmente grande, saco todo depilado, um verdadeiro tesão.

Ele saiu e me deixou ali sozinha. Escolhi a segunda opção, claro. Tirei meu vestido, deitei na cama e poucos minutos depois escuto ele entrar. Fiquei com a cabeça no travesseiro me empinando para provocá-lo ainda mais.

Júlio se colocou atrás de mim, senti uma língua quente e ousada deslizar no meio das minhas pernas, passando pela minha buceta e indo até meu cuzinho.

O safado estava eufórico e cheio de tesão, puxou-me pelo quadril, colocando duas almofadas por baixo e me deixando ali, à mercê de sua boca. Cá pra nós… Ele sabia como maltratar gostoso!

Sua língua subia e descia na minha bunda. Eu com a cara no colchão, mordendo o travesseiro e desejando que ele fizesse tudo que tinha vontade. Eu gemia alto:

– Ai… Que tesão… Que língua gostosa… Hum… Safado..

Eu sentia minha buceta escorrer de tão molhada que estava. Júlio se concentrou na minha bunda, me castigava. As vezes enfiava a cara entre minhas pernas e com sua enorme língua, penetrava minha xaninha e alcançava meu clitóris, sugando com astúcia.

Mas seu alvo era mesmo meu cuzinho. Ele conseguiu me deixar toda submissa ao seu jeito voraz. E assim foi por cerca de uns trinta minutos, até que não me aguentei mais, e numa das únicas raras vezes que isso aconteceu, gozei com ele me lambendo o cuzinho.

Foi um orgasmo pra lá de gostoso, longo, intenso. Eu gozava e ele enfiava a língua em mim.

Gozei como há tempos eu não acontecia. Vi Júlio colocando um preservativo no seu enorme pau, e pensei comigo: ”É agora “ ! Fiquei na mesma posição, com a bunda arrebitada e com as almofadas embaixo do meu quadril.

Ele voltou a me lamber, a me chupar e me castigar com sua língua. Parecia ter uma sede incontrolável de lamber meu rabo, eu era penetrada por aquela boca safada. Ele alternava entre meu cuzinho e meu clitóris, só que minha bunda era seu alvo principal.

Mais uns minutos nessa gostosa tortura e senti meu corpo tremer novamente. Acho que foi uma espécie de sinal que eu dei pra ele e então comecei a gozar pela segunda vez.

Rapidamente ele se colocou atrás de mim, segurou em minha cintura, enfiou seu pau no meu cuzinho e num movimento rápido enfiou de uma vez, sem dó, sem piedade, sem pedir, apenas me enrabou.

Eu gozava! Estava mole, molhada, relaxada e ele se aproveitou desse momento pra comer minha bunda. Suas mãos seguraram meus cabelos cumpridos, fazendo-os de rédeas e escutei ele falando:

– Toma cachorra. Sente meu pau nesse rabo gostoso. Sente ele entrando todinho dentro de você, loira gostosa.. Que cu gostoso você tem! Rebola no meu pau, vai…

Essa ação rápida e esse jeito dominador contribuíram pra prolongar meu orgasmo. Sentia meu líquido ensopar a almofada e ele metia sem parar. Seu pau ia e vinha! Eu com a cabeça levantada por ter os cabelos puxados, pedi:

– Bate na minha cara, Júlio. Vem e me fode como um cavalo. Enraba sua égua, me bate,  me castiga.. Quero sentir você como um macho de verdade!

E isso atiçou ainda mais ele, que passou a dar tapas firmes, mas sem violência, em meu rosto. Joguei o corpo pra trás, ficando completamente de quatro e assim sentir todo o cacete me rasgando.

Eu sentia um tesão imenso com ele me enrabando, isso por que ele soube me deixar relaxada, excitada e preparada para aquele momento.

Eu fiz anal poucas vezes. Nunca fiz com meu marido, pois pra mim o homem tem que merecer e conquistar, e isso o Júlio fez direitinho.

Estava amando dar a bunda pra ele. Até que ele parou de meter e sentou-se na beirada da cama, ficando com as pernas estendidas. Então me puxou, mandou-me ficar de costas pra ele, de pé entre as pernas, e fui então sentando em seu pau.

Novamente meu cuzinho era preenchido por aquele pedaço de carne morena. Que tesão eu sentia!!

Eu comecei a sentar e levantar devagar. Provocava-o, queria dar prazer aquele macho. Fiz ele entrar todinho e fiquei sentada, sentindo ele pulsar. Enquanto isso a mão dele brincava em meu grelinho, minhas pernas estavam molhadas com meu liquido de tesão.

– Você é uma puta, sabia? Repete pra eu escutar: ”eu sou uma puta“

E eu disse:

– Eu sou uma puta que gosta de rola grande na bunda!

Ele enlouqueceu mais ainda! Sem tirar o pau de dentro de mim, ficamos de pé, ele me jogou debruçada na mesinha e voltou a foder com força. Era um macho dominante.

E num momento mágico, que poucos conseguem chegar, tivemos juntos um orgasmo maravilhoso, eu chegava eu meu terceiro gozo sendo apenas enrabada.

Seu pau inchou e ele gozou com o pau todo dentro do meu rabo, despejando uma enorme quantidade de leite na camisinha. Minhas pernas ficaram bambas.

Vi ele arrancar o preservativo completamente cheio de leite. Nos beijamos, eu estava queimando de calor, ele também.

Saímos do quarto disfarçadamente e demos um mergulho na piscina para refrescar. Ficamos cerca de uns quinze minutos por lá. Depois ele saiu, tomou um banho no chuveirão e voltou ao quarto.

Eu também saí da água, tomei uma chuveirada fria e fui para o quarto. Assim que entrei, vi aquele macho sentado na cama, o pau já dava sinal de vida novamente e eu resolvi ajudar.

Fui até ele e fiquei de pé entre suas pernas, beijei sua boca. Em seguida ele mamou meus seios, mordiscava de leve os biquinhos, engolia-os.

Fui me abaixando e fiquei de joelhos entre suas pernas, e passei a fazer aquilo que tanto gosto e sei fazer: “Chupar um Pau”.

Primeiro eu lambi suas coxas. Sou gamada em coxas grossas e torneadas! Eu passava a língua nelas e isso deixava ele nervoso de tesão. Depois me concentrei em seu enorme saco depilado. Que delícia de saco, bolas grandes! Eu lambia, me esbaldava, passava o rosto nelas.

Enquanto chupava seu saco, senti o gosto de seu líquido lubrificante. Era seu pau que babava e escorria. Fiz minha língua ir subindo, deslizando por aquele líquido sabor “macho” até chegar na cabeça toda babada. Passei a língua em volta, misturando minha saliva e seu creme, afastei um pouco fazendo um fiozinho entre minha boca e seu pau, o que deixa os homens malucos de tesão.

Voltei a cabeça e a engoli, sentido o gosto completo de macho na boca. Aos poucos fui fazendo seu pau entrar na minha boca, centímetro por centímetro. Era um pau grosso e gstoso, mas eu estava inspirada por todo o tesão que ele havia me proporcionado até ali.

Com um pouco de dificuldade, fiz todo ele entrar na minha garganta. Tirei-o da boca e disse:

– Sua próxima gozada vai ser assim, dentro da minha boca, safado!

E voltei a mamar só a cabeça, sentido ela lisa e vibrante, punhetava aquela tora morena usando minha boca, fazendo-o às vezes sumir inteiro dentro da boca. Júlio gemia, me xingava, segurava em meus cabelos e forçava seu pau na minha boca.

Ele me puxou pra cima da cama e passamos a fazer um 69 pra lá de “guloso”. Se eu já estava amando mamar aquele pau tesudo, agora com ele me lambendo a bucetinha, estava melhor ainda.

Sua língua literalmente me penetrava, ele me fodia com sua boca. Meu clitóris era bombardeado, e isso fazia eu sugar sua vara com mais vontade ainda. Foram longos minutos nessa deliciosa brincadeira oral, até que eu não aguentei mais e pedi:

– Me fode por favor, me come. Quero seu pau na minha buceta.

Ele saltou da cama, colocou um preservativo, levantou minhas pernas em seus ombros, e na posição de galinha safada assada, estocou de uma vez seu pau em mim. Foi inevitável não dar um grito de tesão, pois a sensação foi deliciosa.

Júlio sabia com maestria como fazer uma mulher se entregar a ele e como dar prazer de verdade. Ele metia com força, abria minhas pernas no alto e fodia sem dó. As vezes dava tapas em meu rosto, fazia eu me sentir totalmente dominada.

Depois de algum tempo, ele se deitou na cama e eu fui por cima dele. Encaixei sua vara e sentei devagar. Fiquei alguns segundos com ele dentro de mim, só mexendo o quadril pra sentir em minha buceta.

Aí comecei uma cavalgada alucinada. O pau dele não me dava trégua, e eu estava amando aquela tortura. Com uma de suas mãos manipulava meu grelinho, me deixando cada vez mais molhada, cada vez mais tarada até que explodi em mais um orgasmo.

E assim gozei mais uma vez, com ele metendo sem parar, parecendo uma máquina. E assim foi até que ele anunciou que iria gozar. Ficou de pé ao lado da cama, eu fiquei sentadinha na beirada, ele arrancou a camisinha e então engoli sua vara escura.

Suas mãos seguraram minha cabeça e ele passou a meter em minha boca, o pau todo melado. Minha saliva escorria pelo canto da boca… Ele socou o pau no fundo da minha garganta e despejou uma enorme quantidade de porra quente, que eu não tive outra saída a não ser engolir tudinho.

Um cheiro de sexo tomou conta do quarto enquanto eu bebia seu leite sem pudores. Continuei chupando até o pau ficar semi flácido, mas deixei-o limpinho. Nos beijamos e tomamos mais um banho gostoso.

Mais tarde voltei ao quarto onde estava meu marido. Ele dormia feito pedra. Tive que acordá-lo para podermos ir embora pra casa.

Antes de sair, trocamos olhares furtivos e cúmplices. Por baixo da roupa sentia minha buceta e meu cuzinho ainda ardendo depois desta foda louca e selvagem.

Quando cheguei em casa novamente, me tranquei no banheiro e me masturbei feito doida com as pernas bem abertas, lembrando a vara grossa do Júlio.

Conto erótico enviado por seguidora anônima.

Que achou desse conto erótico? Deixe aqui o seu comentário! Aproveitando sua visita, já separei mais um conto para você. Desta vez com um toque proibido: Homem proibido

Contos Fetiche
Contos Fetiche
Contos Fetiche é um site de Contos Eróticos que reúne histórias reais de pessoas com mente aberta e que curtem compartilhar suas experiências de maneira despretensiosa. Todos os textos aqui publicados são contos enviados por nossos seguidores ou então adaptados por um de nossos editores.