Sou Anthony, negro simpático, 55 anos, 175 m, 88 kg bem distribuídos e muito tesão para partilhar.

Primeiramente, eu não escrevo contos, apenas transcrevo minhas experiências. O que relato aqui aconteceu realmente, local e nome das pessoas foram trocados por motivos óbvios de discrição e sigilo.

Jaci é uma prima de minha esposa, que veio do interior para prestar concurso num domingo e chegou em nossa residência numa quinta-feira.

Eu a conheci nas férias de fim de ano, na cidadezinha onde moram meus sogros e grande parte dos parentes de minha mulher.

Esta prima dela é uma morena, cerca de 170 m, 70 kg mais ou menos de pura tentação, tem um rabo delicioso, seios fartos e erguidos, cintura fina e o olhar mais safado que já vi.

Entre nós nada, apenas olhares incertos e um ou outro abraço, às vezes mais demorados e apertados do que o costume.

Chegou em casa pela manhã após 8 horas de viagem de ônibus. Estava de vestido discreto, mesmo assim ele moldava seu corpo voluptuoso, deixando-a deliciosamente sedutora.

Após se acomodar, foi tomar banho. Saiu do banheiro num shortinho branco, que no contraste com sua pele morena e coladíssimo em suas curvas, me deixou excitado e com dificuldades para disfarçar o interesse e controlar os olhares.

Enquanto as primas colocavam as fofocas em dia no quarto de hóspedes, eu brincava com meu filho pequeno e, ora ou outra, íamos para na porta do quarto. Numa dessas idas, vi as duas colocando os pertences dela no guarda-roupas e a visão dela, de costas, shortinho colado, percebi a calcinha toda enfiada no rabo.

Fiquei tão tarado que tirei uma foto com meu celular em zoom daquela bunda maravilhosa…

Logo após o almoço, deitei em meu quarto e as duas ficaram tricotando na sala. Em determinado momento me levantei para ir ao banheiro e, passando no corredor, vi Jaci na sala, deitada nos sofá, com uma perna esticada, a outra dobrada, almofada abraçada na altura dos seios. Abaixo, a visão da buceta invadida pela junção do short.

Minha esposa estava no quarto de nosso filho, colocando ele para sesta. Fui ao banheiro e voltei rápido o suficiente para pegar meu celular e, de fresta, dar um close da bucetona mordendo a short dela.

Caminho de volta ao banheiro, me deliciei olhando as fotos numa punheta alucinante. Que delícia!

Envolvia meu pau numa massagem lenta, imaginando-o no rego daquela bunda tesuda. Fui aumentando o ritmo, pensando em esfregar meu pau naquele grelo inchado, entrando e saindo naquela buceta toda suculenta e molhada. E ela toda gulosa pedindo para ser fodida com força.

Pensando nisso, gozei feito um louco, estremecendo num prazer delicioso e indescritível…

Dia seguinte Jaci queria ir ao Shopping, uma vez que ainda faltavam dois dias para as provas e já considerava ter estudado o suficiente. Queria relaxar e fazer umas comprinhas.

Sem carro e como custo alto para ir de táxi, fomos de ônibus. Minha esposa, devido ao nosso filho e o stress de congestionamento, resolveu ficar.

Assim fomos eu e Jaci para o shopping. Ela estava num vestido simples, leve e muito sensual.

Para irmos, conseguimos assentos disponíveis e o trânsito, surpreendentemente, não estava lento, o que fez a viagem durar cerca de 40 minutos. Fomos conversando e eu mostrando os lugares da cidade por onde passávamos, tudo na mais completa casualidade.

Na volta aconteceu…

Com várias sacolas, entramos num busão sem muita gente, porém com todos os assentos ocupados. Nós dois nos posicionamos no vão para cadeirantes, lado a lado, as sacolas no chão.

A medida que o coletivo foi enchendo, ficamos prensados um no outro. Encheu tanto que Jaci ficou praticamente com sua perna direita entre as minhas pernas, toda encostada em mim.

Aquilo me excitou muito! Fiquei de pau duro na hora ao sentir seu calor, seu cheiro, seu corpo voluptuoso e ela percebeu. Ela me olhou, fiquei meio sem jeito.

Então ela deu um sorrisinho. Aí, a safada realmente me provocou. Começou a se mexer, esfregar, rebolar. Até se abaixava fingindo ajeitar as sacolas…

Congestionamento, lentidão, mais gente entrando no ônibus. Quase pisoteando as sacolas, ela foi empurrada de vez e terminou se encaixando toda em mim. Bem colada, a bunda toda grudada em meu cacete latejante.

Corpos bem próximos, pressionei a pélvis para frente e ela empurrou para trás. Fez um leve movimento para baixo e para cima de novo, sarrando gostoso no meu pau. Que tesão!

Cheirei seu pescoço, vi seus braços arrepiarem e percebi o bico do peitinho endurecer sob o vestido. Não aguentando de tanto tesão, desci uma das mãos e, como um casal de namorados, enlacei-a pela cintura. Foi quando pude apalpar e perceber, que ela estava sem calcinha.

Eu simplesmente pirei!!!

Por cima do vestido, toquei em sua buceta, bem acima, na pontinha do grelo. Ela serpenteava roçando o rabo no meu pau, aproveitando o balanço do ônibus.

Disfarçadamente beijei seu pescoço, passando a língua e ela forçava a bunda, como que querendo meu pau dentro. Foi tão alucinante que meu pau pulsava e latejava, de desejo e meus testículos doíam de tanta tara.

Num ímpeto, ela virou-se de frente pra mim, colou sua buceta no meu cacete e estremeceu toda. Sem pudor nenhum, me beijou gostosamente na boca, lasciva. Creio que deve ter gozado. Parecia ter desmaiado de tesão, se apoiando toda em mim.

Senti que meu pau faltava arrebentar as calças de tanto desejo. Jaci sussurrou ao meu ouvido:

– Está escorrendo pelas minhas pernas..

Aquilo me deixou ainda mais ensandecido de volúpia, desejo, tara ,tesão.

– Estamos chegando.. . – respondi.

Ela desceu a mão e voltou com a mesma úmida de seu tesão. Disfarçadamente pincelou os dedos em meus lábios, numa deliciosa tortura e uma vontade intensa de foder aquela mulher bem ali.

Dez minutos depois descíamos no ponto. Então vi o brilho do seu mel nas pernas dela, passei a mão, levei a boca, me deliciei… Imagine o nível de tesão em que nós estávamos.

Fomos pra casa. E o que vivemos nos dias restantes, antes de sua volta, foi algo realmente inesquecível.

Conto erótico enviado por um de nossos seguidores.

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