Vou relatar sobre a minha história com a irmã da minha mulher.Tudo começou quando eu ainda estava namorando a mulher que hoje é minha esposa. Fizeram uma festa de fim de ano e estava eu para conhecer todos os parentes de minha namorada, quando ela apareceu.

Ela ,em si, já é muito bonita, mas seu cheiro é ainda melhor. Usava um vestido colado no corpo, de alcinha. Cabelos até os ombros…. solto. Um corpo que todos os homens desejam tocar.

Bunda grande, com peitos não tão grandes assim. Uma morena cor de jambo, de olhos claros e cintura fina. E isso é a melhor parte, apenas 1,50 de altura… sim, minha cunhada é uma gata.

Até então, eu estava apenas observando ,como sempre faço( quando entro em um relacionamento é para fazer dar certo). Até que ela veio até meu lugar e eu, como sou cavalheiro, levantei para me apresentar. Ela me deu um abraço e um beijo no rosto.

Seu cheiro era deslumbrante… aquele perfume me deixou excitado e não tive controle. Continuei o abraço e quando a soltei, ela virou para a irmã dela e disse.

– Nossa, além de bonito, tem pegada.

Obvio que eu não sabia da história nem o começo. Minha namorada ficou furiosa e tentou disfarçar(eu não sabia, mas minha cunhada era muito assanhada). Tudo o que ela fazia era pensando pelo outro lado da história, sempre levando para o lado erótico tudo o que falava.

Eu não ligo, até hoje se o assunto de uma conversa comum, acabe em uma conversa sobre sexo, mas minha namorada odiava o assunto.

Depois de algum tempo firmamos ainda mais o namoro e eu já tinha me esquecido como minha cunhada era(não me lembrava nem mais o cheiro dela, não porque não a via, mas porque sempre tinham pessoas perto e sempre ajudei muito nos afazeres)… acabava que não a notava.

Certo dia ,estávamos na sala da casa de minha sogra(como ainda não contei, os pais de minha esposa eram muito rígidos com a criação das filhas, não tínhamos nenhum momento a sós para fazer algo, então, fazíamos sempre que uma oportunidade surgia).

Neste mesmo dia meu sogro saiu para o trabalho e eu cheguei para passar o dia com ela. Na parte da tarde minha sogra teve que sair para pagar algumas contas e esse seria nosso momento. Não foi bem assim.

Ao sair pela porta, nós dois já nos entreolhamos, desejando um ao outro, como sempre fazíamos. Era uma questão de tempo para eu ter ela em meu colo, deslizando vagarosamente seu corpo para se sentar em meu pau, para senti-lo dentro dela.

A história complicou quando ouvimos alguém entrar pelo portão, nós ficamos paralisados, nem tínhamos começado a nos despir, pois nada melhor que uma boa preliminar já que teríamos tempo.

Minha cunhada apareceu a porta. Minha namorada abriu e ela entrou tentando ver algo que, possivelmente, poderia nos incriminar, mas não viu( pelo menos era o que eu achava). Ela sentou entre eu e a irmã dela, roçando aquela bunda maravilhosa no meu braço ao se sentar.

Para minha sorte, eu acho, minha namorada se levantou e foi para a cozinha preparar algo para comermos e ficou a sós com minha cunhada.

Ela me olhou nos olhos sem dizer uma palavra e olhou descaradamente para o volume em meu short, óbvio que com o susto de alguém nos pegar eu não me lembrei que “guardar” o pacote para esconder a ereção. Fiquei corado na mesma hora, mas mantive a calma, fingi que nada estava acontecendo, ela então disse:

– Vou ajudar a minha irmã…[com um tom mais baixo completou] esse será nosso segredo.

Ao se levantar colocou uma mão em minha coxa, eu não sou a pessoa mais forte do mundo, mas não posso negar que minha coxa é grossa e com bastante músculos.

Ela mordeu o canto da boca e antes de se levantar totalmente, foi apertando e chegando mais perto do volume que estava justo ,para o lado que sua mão quase o tocava… então saiu para a cozinha.

Fiquei assustado, nenhuma mulher até então foi tão direta para fazer isso. Eu sentia uma mistura de ansiedade e tesão a flor da pede, mas continuei quieto, como sempre fazia nessas horas, obvio que continuei com o pênis mais ereto que nunca depois daquilo, mas era incontrolável.

Anos se passaram, noivei e me casei, alugamos nossa casa perto da minha sogra e decidimos depois de um tempo fazer um churrasco para os familiares da parte dela. Como anfitrião da festa eu fiquei na churrasqueira, o marido de minha cunhada estava ao meu lado conversando com meu sobrinho e acabaram não percebendo nada.

Eu ajudo bastante na cozinha por mais que esteja na churrasqueira, enquanto eu cuidava de algumas coisas no fogão minha cunhada apareceu, novamente eu já tinha me esquecido do que havia acontecido e continuei o que estava fazendo, nós acabamos se tornando amigos, daqueles bem ridículo que falam palavrões por qualquer coisa um para o outro.

– Não vá queimar o arroz – Disse ela.

– Próxima vez venha você fazer. – Retruquei ríspido.

– A vai se fuder.

– Vá se fuder você. Na mesma hora que ela disse isso, não imaginando o que iria acontecer após eu falar.

– Não consigo. – Com uma cara de safada que me fez lembrar de tudo que já tinha feito. Aquilo atiçou algo dentro de mim que não consegui entender de imediato.

– Isso já é problema seu, teu marido está lá fora, é só pedir.

– Não vou perder meu tempo, prefiro alguém maior.

Para liberar a mente do leitor vou me descrever um pouco.

Homem, na época 23 anos, 1,84 de altura, 100kg muito bem distribuídos entre coxas e braços, cabelo baixo estilo militar, cara fechada e frequentador de academia, se comparado ao marido dela, óbvio que estava falando para eu levar ela para a cama, mas não percebi de imediato.

Pessoas foram entrando e saindo da cozinha e ela na porta sentada em um banco alto, ela nem conseguia relar o pé no chão, mas notei que estava querendo ser olhada.

Ela vestia um short curto colado jeans, uma blusinha de alça com decote, mas estava tão empinada que sua bunda escondia onde ela estava sentada, não consegui não reparar, ela estava tomando sua cerveja enquanto a cada música que tocava empinava mais a bunda e rebolava como se estivesse sentada em um pau na cama.

Parei de olhar,pois tinha que manter o foco . Quando de repente sem eu perceber ela já estava do meu lado, mordeu meu antebraço mas não com força, apenas para dizer que estava ali.

Sua cara de safada não negava o que queria, no momento pareceu que tudo estava parado no tempo, não sei se foi porque sempre prestei muita atenção em tudo,mas após a mordida ela deu um beijo, com aqueles lábios carnudos, com uma maciez que quando ela se voltou para sentar no banco meu short já estava encostando nas panelas a minha frente.

Tentei de tudo não parecer excitado, mas ela sabia.

Tudo correu bem, até a carne chegar no ponto nada aconteceu, eu tentei esquecer e disfarçar ao máximo o que tinha acontecido, mas ela continua a provocação.

Quando comecei a cortar a carne .o marido dela e meu sobrinho voltaram a ficar perto de mim na churrasqueira, acomodados no balcão não notaram que ela vinha em minha direção.

– Tem carne já? – Perguntou ela com uma cara de safada mordendo o canto da boca.

– Sim, tem, cadê seu prato?

– Está aqui.

Coloquei a quantidade de carne que ela queria então comentou.

– Não tem linguiça? – Ela não queria linguiça porque sabia que não tinha, estava me provocando novamente.

– Vai tomar no seu cu vai. – Respondi grosseiramente, ainda mostrando o dedo médio, mas é óbvio que ela o utilizou contra mim.

Falando apenas com os lábios ela disse enquanto eu mostrava o dedo.

– Vem enfiar.

Ao sair de costas e depois de ter falado isso claro que fiquei olhando aquela bunda rebolando enquanto andava. Ela viu que eu estava olhando diretamente para a bunda dela e deu um tapa em um dos lados.

Segurou um dos lados e abrindo me chamando, ela já estava olhando para traz e aquilo me deixou louco. Meu pau endureceu no mesmo momento, meu sangue fervia nas minhas veias e o tesão me deixava ainda mais insano. Para minha sorte eu estava de avental e tinha o que fazer, consegui me acalmar enquanto cuidava da churrasqueira.

Todos aquele dia foram embora, eu me distrai e não notei quando ela se foi, quando todos saíram não suportei a excitação que estava e fui a loucura com minha esposa, posso ser ogro na maior parte do tempo, mas sei que uma boa transa não é apenas “violência”, a caricia é essencial para chegar no êxtase e nada melhor que uma boa chupada para qualquer mulher ir a loucura.

No total foram 2 anos para algo acontecer novamente, e foi algo mais surpreendente o que acontecera.

Minha cunhada tinha um computador que sempre dava problemas, sempre íamos a casa dela para eu ajustar algo que as crianças fizeram errado.

Digo apenas agora crianças para ter noção que minha cunhada é mãe de três crianças, sim, ela tem um corpo desejado pela maioria das mulheres sendo mãe.

Neste dia em especifico eu estava de folga no trabalho e minha esposa estava trabalhando, logo recebo uma mensagem de minha esposa perguntando se eu poderia ir à casa da irmã ela para ajustar novamente o computador, prontamente perguntei quem estava lá com ela e me respondeu que as crianças estavam lá com ela.

Não sei qual criança estava lá, pois quando cheguei no portão e chamei vi apenas o rosto de minha cunhada na janela dizendo que eu poderia entrar que o portão estava aberto.

Entrei como sempre fiz e esperei ela sair do quarto onde estava o computador, fiquei boquiaberto quando ela apareceu na porta apenas com uma camisola semitransparente com um conjunto intimo vermelho sangue, não consegui evitar olhar para cada detalhe de sua roupa intima, bordada, com alguns detalhes bem específicos.

– Você onde tem que ir. – Disse ela sorrindo.

– Quem está em casa. – Disse levantando e chegando mais perto dela.

Ela não conseguiu se segurar quando cheguei perto dela e a cumprimentei com um beijo no rosto e uma das mãos em sua cintura, ela ofegou ao retirar a mão após um pequeno apertão.

– Apenas eu e você. – Disse ela mordendo os lábios enquanto me encavada.

Não respondi ela e apenas fui para o quarto onde comecei a fazer o que sempre fazia, eu terminei antes de ela voltar da cozinha, mas algo estava me deixando inquieto, eu queria saber o que ela seria capaz, eu já estava rígido abaixo do short mas ela ainda não tinha percebido, quando a chamei para ver se era aquilo que queria.

Tudo nessa parte foi algo que não tinha imaginado, ela chegou perto e obvio que não tinha trocado de roupa, chegou mais perto e recostou seu corpo em mim. Eu sentado na cadeira e ela do meu lado se esfregando tentando pegar o mouse do outro lado, foi quando sem pensar a mordi perto da cintura.

Baixei minha mão e comecei a caricia delicadamente de sua panturrilha até chegar na sua bunda, pelo menos essa seria minha intenção de pura vontade carnal, ela não segurou o gemido baixo quando cheguei em sua coxa e coloquei minha mão áspera apertando ela e ainda subindo.

Seria a hora perfeita para qualquer coisa que possa imaginar, a cama estava ao nosso lado já pronta, ela arrepiada na minha frente com a cabeça baixa e olhos fechados, minha mão subindo vagarosamente chegando a poucos centímetros de sua bunda e que estava toda arrepiada.

Mas não o fiz, levantei de uma vez e ela se assustou, eu disse a ela que não era aquele tipo de roupa para ter um cunhado em casa, fiquei furioso ao pensar em trair minha esposa e ceder a vontade carnal que não era pouco de segurar aquela cintura enquanto estocava dentro dela sem dó.

Sim, sai sem fazer nada e irritado, quase fiz algo que desaprovo constantemente, mas ter ela totalmente submissa na minha frente e pronta para aceitar eu manda-la fazer qualquer coisa foi mais que excitante, pensar naquilo me fazia entrar em êxtase.

Seis meses depois disso nada aconteceu, eu fazia minha corrida diária todos os dias e as vezes via ela de carro dando um oi quando passada no caminho onde eu corria, não era o caminho dela passar para ir ao trabalho mas eu não ligava, era interessante ver ela fazer aquilo.

O carro dela deu problema um dia e minha esposa foi ajuda-la, acabou por deixar algumas coisas nossas no carro dela e quem foi buscar foi eu, cheguei no trabalho dela e tive que esperar a fila acabar para ela estar livre para ir até o carro, se caçadora ela iria se tornar a caça mas ainda não sabia disso, ela usava uma blusinha de alça bem apertada e uma calça moletom que levava a bunda dela a outro nível.

Fomos até o carro, deixei ela ir na frente para ficar admirando aquela bunda que mesmo a calça sendo larga ainda mostrava perfeitamente a calcinha fio que usava.

Chegamos ao carro e fomos ao porta malas, fazia sol aquela dia e estava deserto pelo menos onde estávamos, ela abriu e começou a procurar mas notei que ela já tinha visto, eu que não tinha percebido a posição que ela ficara, uma baixinha bunduda, com aquela raba para fora do carro quase de quatro e instintivamente a empinando.

Esperava por algo, e o fiz, sem pensar coloquei minha mão sobre sua bunda que estava maravilhosamente durinha e apertei, ela não esperava isso talvez pois deu um pulo para traz mas não bateu na minha mão.

Eu fui para um lado e ela para o trabalho dela, não nos olhamos aquele fiz de “assedio” mas fiquei curioso para ver como ela estava.

Passou uma semana até que vira sua mensagem na noite anterior me chamando para ir ao seu local de trabalho, não me falava o horário, apenas que seria no dia seguinte, por algum medo do perigo por mais que eu goste, não fui, correi normalmente como sempre fiz e voltei para casa.

Passei o dia inteiro pensando no que poderia ter acontecido se eu na corrida saísse do meu caminho normal para passar no trabalho dela. No outro dia corri novamente, mas pela curiosidade fiz o caminho diferente, ao passar na frente do trabalho dela vi muitas pessoas comprando passagem e não fiz nada.

Na volta notei que tinha apenas um senhor de meia idade comprando, decidi que queria saber o que aconteceria.

Esperei o senhor comprar a passagem e sair, quando saiu ela se virou ainda sentada na cadeira para lado de dentro de uma cabine de passagem rodoviária e começamos a conversar.

– O que você está fazendo aqui? – Perguntou ela curiosa.

– Estava correndo e decidi parar aqui para cumprimentar minha cunhada. – disse eu querendo falar mais, porém sem coragem.

– Então oi, né? – disse ela esperando eu falar algo, mas não esperava tanto.

– Na verdade não vim apenas dar um oi, queria ver novamente essa bunda gostosa que você tem, e talvez quem sabe apalpar ela novamente. – Disse eu encarando ela por traz do vidro que nos separava.

Nunca a vi corada daquele jeito, ela estava com um olhar de medo e excitação ao mesmo tempo, ela pegou um caderno que estava na mesa e saiu para uma porta que dava a outro cômodo, quando chegou fora da sala de venda me deu um sinal para a seguir.

Percebi que disse tudo aquilo com uma câmera gravando, mas o áudio não foi gravado por minha sorte, fui andando na lateral da cabine onde achei uma porta que estava entre aberta, entrei e a fechei deixando a nas minhas costas.

Ela estava na minha frente e ficou parada esperando algo acontecer, não foram segundo até eu chegar encostando no seu corpo deixando meu peito no rosto dela olhando para cima que ela me atacou, me puxou pela camiseta e me deu um beijo, um beijo molhado, gostoso não somente pelo fato de ser ela, mas pelos seus lábios que eu já tinha sentido mas não junto aos meus, uma boca que sabia muito bem o que fazer.

Todo aquele tesão repreendido não me deixou pensar em nada além do que estava acontecendo naquele quarto, ela mais excita talvez que eu quis tomar a dianteira já se ajoelhando, iria me chupar sem nenhuma hesitação, mordia meu pau por cima do short e o que fiz em seguida foi por impulso, uma chupada eu poderia ganhar talvez outro dia, eu queria ver aquela bunda, poder morde-la como desejava todo aquele tempo.

Agarrei o cabelo dela onde a levantei com força, ela soltou um longo suspiro esperando eu mandar ela fazer o que eu quiser, chegando perto dela a provoquei com um beijo perto da orelha e disse, fique de quatro, sem hesitar ela se prontificou a ficar naquela posição, me ajoelhei e comecei a tirar aquela calça junto com a calcinha, eu sabia que era minúscula e não queria perder tempo, apertei aquela bunda junto com uma das mãos em sua vagina, delicadamente lisinha apenas me esperando.

Dei um belo tapa naquela raba onde ela gemeu baixinho, coloquei dois dedos dentro dela e ele tremeu, minha vontade era apenas tirar meu pau para fora que já estava pronto para trepar com ela naquele momento, mas não fiz, o que fiz foi me deitar, trazer aquela bucetinha deliciosa e muito bem lubrificada até minha boca, comecei a chupa-la, ela não entendia o que estava acontecendo, mas logo percebeu e se sentou com vontade em meu rosto, minha língua brincava com toda aquela mulher.

No ápice de nossa loucura sexual ela se arrepiou iniciado pelas pernas que foi subindo até seus seios, e que seios, pequenos porém maravilhosos, que eu já estava apertando a aureola desde que começara a perceber sua excitação, ele não segurou seu gemido que veio junto com uma tremor e ficou insanamente magnifica.

– Não vou ficar apenas te olhando.

Levantando-se de minha boca por poucos segundos e encaixando novamente minha língua dentro dela, mas desta vez em um meia-nove delicioso, aquela visão da sua bunda empinada na minha frente era inimaginável, toda aquela cena ainda estava sendo processada por minha mente quando em um rápido movimento ela abaixou meu short e começou o ataque.

Digo ataque pois não era ela, era uma onça parda de olhos claros, acuada em um canto com fome e sede, ela apenas queria carne, queria aquilo dentro de sua boca e foi o que fez.

Em seu apogeu carnal ela enfiou meu pau inteiro em sua boca, mas voltou atrás com uma ânsia seguida de tosse, ela quis demais sem notar o tamanho, não pensou em nada além de dar prazer, fez uma pausa para respirar e voltou ao clímax, lindamente começou a passar sua língua nele, caminhada sua boca a cada veia de meu órgão a sua frente e o abocanhava delicadamente a cada mordida ou tapa que eu lhe dava por traz.

Ela começou a pressionar cada vez mais sua vagina em minha boca, algo iria acontecer sem precisar esperar muito, ela se perdeu, entrou em transe quase começou a tremer a cada toque de minha linda em seu grelo, cada caricia em sua bunda lhe arrepiava constantemente, assim soube que ela chegou ao gozo.

Foi declarado guerra, em um surto ,ela o colocou em sua boca, tentando enfiar o máximo que conseguia para dentro de sua garganta, como estava já chegando ao meu gozo não tolerei a espera, peguei seu cabelo pela nuca e comecei a enfiar meu pau em sua boca com vontade.

Ela rebolava ainda mais em minha boca indicando que estava adorando ser punida, quando de repente sem nenhuma atitude de dó ,adentrei sua garganta, aquilo foi inexpressível, ela apenas continuou o máximo que poderia aguentar com ele e retirava-o para poder respirar, não demorou muito eu forcei novamente o cabelo dela mas para tirar de dentro de sua boca pois iria gozar, ela não sentindo dor alguma fez o inverso pois sabia o que estava por vir.

Entenda que simplesmente não é fácil aceitar o que fizemos, o momento em si foi puramente carnal e sem sentimento algum, foi uma experiência totalmente para saciar nossa sede de sexo e excitação um pelo outro.

Desvencilhando qualquer domínio sobre meu corpo soltei um jato de gozo em sua boca que para ela no estado como estava, era beber de uma agua que jazia cada gota de suor de um sexo inesquecível que estava tendo, como minhas pernas estavam tremendo com a onda de choque.

Ela segurou novamente minhas coxas e o colocou em sua garganta novamente com ele ainda pulsando para terminar aquele gozada finita, fez questão de engolir tudo e continuo a chupar e acaricia-lo, queria mais, queria ele dentro dela mas dessa vez sentando nele.

Eu me levantei com ela ainda ajoelhada com sua boca aberta esperando mais, obvio que ver ela nua ajoelhada no estava em que estava de excitação me deixou animado facilmente, ela abocanhou novamente sem frescura alguma enquanto ainda terminava de enrijecer. Puxei ela pelos cabelos para ainda deixar claro quem estava no controle, introduzi até a garganta dela novamente, vendo aqueles olhos verdes sedentos me olhando enquanto meu pênis jazia dentro de sua boca me dizendo “Eu quero mais”.

Levantei ela e a levei até uma mesa ao lado onde estávamos, ela já cansada se deitou deixando aquela maravilhosa bunda virada para traz quase em uma posição de quatro, peguei ela pela nuca e a levantei para mim chegando mais perto a ponto de meu pênis já ereto com aquela cena entrar no meio de sua bunda a separando enquanto chegava mais perto.

Ela encostou suas costas mim com minha mão segurando sua garganta e que eu apertava vagarosamente apenas para mantei o nomino, ela rebolava deixando meu pênis roçando aquela entrada desejada de sua anus.

Por instinto queria ela virada para eu ver seu rosto, a coloquei na mesa virada para mim, abri suas pernas para facilitar a entrada minha entre elas, a levantei pois já tinha se deitado em êxtase e a beijei, cada segundo que passou após o beijo foi completamente muito satisfatório, me encaixei dentro dela e vagarosamente entrava e saia, nos beijamos enquanto em gemidos consumávamos nossa transa para o fim.

O celular tocou, era seu marido ligando para saber o que teria acontecido e porque ela estava demorando tanto, pediu insistente para eu parar pois não estava segurando o gemino ao telefone. Desligou o telefone e em uma olhar sereno e triste disse.

– Precisamos parar por hoje, mas eu não quero deixar você assim, quero terminar o que começamos.

– Não precisamos terminar agora, podemos esperar alguns dias.

– Esperei desde o dia que você me beijou na festa de ano novo… continua por favor.

Eu não estava mais em cima dela. Estava pegando as roupas para ela se vestir e ir para casa(talvez eu devesse continuar já que estamos os dois nus e pronto para qualquer coisa, mas não).

– Você precisa ir, ele está te esperando. (Entregando suas roupas intimas a ela enquanto tentava achar minha cueca)

– Tudo bem, se você não quer (Pegando em meu pênis novamente e me trazendo para perto dela) eu faço você querer. (Se abaixando para iniciar uma nova chupada)

Segurei seu cabelo como se segura uma gata e a levantei.

– Vá, eu também preciso ir. (a soltando e pegando minha cueca do chão para vestir)

– Você não gostou? (Com um olhar triste me encarando). Não precisa mentir, já escuto isso do meu marido.

– Cale a boca (retruquei irritado), jamais deixe ele te pôr para baixo, você é maravilhosa! E muito gostosa, e isso digo com toda certeza (segurando a cintura dela e a trazendo para meu corpo),

Dei-lhe um último beijo e saímos do quartinho, tomando caminhos diferentes.

Os dias se passaram e não tivemos mais essa oportunidade de finalizar o que deixamos para outro momento. Essa preliminar de transa rendeu uma das melhores experiências que já tive, e espero que todos possam ter uma história assim para contar.

Sou Amante de contos eróticos, pois assistir um filme é bom, mas ler não a comparação.

Conto enviado pelo seguidor Pereira DC.

Que achou desse conto erótico? Deixe aqui o seu comentário! Aproveitando sua visita, já separei mais um conto para você. Desta vez com um toque proibido: Homem proibido

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