Tudo foi muito romântico. Ela, Clarinha, 1,80 m, pele branca como a neve, algumas pintinhas pelo corpo. Uma verdadeira deusa, ainda muito jovem, na flor da mocidade.

Sua mãe, Zaíra, uma linda mulher. Ainda; tinha a empregada; que não era de se dispensar, por ser uma mulatinha de cair o queixo.

Seditore, na época um jovem de 32 anos, porte atlético cerca de 1,70 m, 65 Kg de musculatura invejável. Olhos verdes, modelo fotográfico. Era bolsista em uma universidade e sua mãe era professora em outra.

Seditore conheceu Zaíra, em primeira mão. Lindos olhos gateados, belas coxas, nádegas empinadas de menina moça, curvas delineadas, e seu caminhar de tigresa.

Ela estava em um restaurante no bairro do Bota Fogo no Rio de Janeiro, onde eu, Seditore, costumeiramente; frequentava.

Zaíra, deixara cair uma ficha telefônica que fora rolando próximo à Seditore,prontamente agachou para apanhá-la, sincronicamente, ambos tiveram a mesma iniciativa e quase que,acabaram por se beijar.

Ainda atordoada com o que acontecera, recebeu a ficha das mãos de Seditore e agradeceu ainda bastante trêmula.

Ele, um galanteador, aproveitou e pediu para que mudasse para sua mesa. Ela concordou desde que ele convidasse sua amiga. Lógico que concordou.

Após o jantar sua amiga se despedira, e o casal, recém formado (Zaíra e Seditore) acabaram por se dirigirem ao Leblon, onde Zaíra morava. Após chegarem num luxuoso apartamento, Seditore avistou, uma linda jovem de trajes de academia. Uma bela adolescente que sorrira maliciosamente, ao fitar Seditore.

Após apresentações, Clarinha, a adolescente de tirar o fôlego de qualquer marmanjo, se aproximou e aplicou dois beijinhos em nosso herói.

Tudo muito legal, só que naquela noite a festa foi entre Seditore e Zaíra que, se tornaram amantes latinos. Já que ambos, eram divorciados!

Passado um tempo decidiram mudar para Copacabana em um prédio mais modesto, mas com requintes de pessoas de classe média alta.

O filho de Zaíra, enciumado e revoltado com o fato da mãe ter largado o pai e estar com o outro decidiu morar com o pai. Assim, ficou, três lindas mulheres para Seditore.

Num final de semana, Zaíra programou uma viagem para uma localidade rural, no Estado de Minas Gerais. Lá se hospedaram em uma pousada com dois quartos. Tamanha foi à surpresa da mãe, quando sua filhinha confessara que queria ficar com o casal no mesmo quarto.

Zaíra, após comentar com Seditore, combinaram de levá-la para outro lugar mais afastado de curiosos. E, assim fizeram.

No outro dia, foram os três a uma festa onde, Zaíra combinou com Clarinha para ter uma paquerinha. E que o convidaria para irem até a pousada, onde eles estavam hospedados e lá,Zaíra ficaria.Deixaria Seditore e Clarinha irem levar o garoto de volta para o seu destino.

Assim seria a oportunidade para que Seditore e Clarinha ficassem a sós.Ao retornarem,Seditore e Clarinha passaram a se entender. Eram muitos beijos deliciosos de língua, chupadas de tirarem o fôlego de qualquer ser vivente.

Ao chegarem à Cabana, Seditore percebeu que Zaíra já havia ido para outro quarto, aos fundos da cabana, deixando o ninho para os pombinhos.

O ritual de defloramento não poderia ser violento, embora Clarinha fosse uma ninfa, digna de crime sexual.

Seditore fitou seus olhos e iniciou, lentamente a lamber seu pescoço e foi lhe retirando a blusa, suavemente, já suada, até atingir seus lindos seios, tipo pêras ,onde os mordiscou lentamente.

Logo após, continuou descendo até seu umbigo onde, sugara seu suor que escorrera de todo seu tronco. Assim, foi descendo sua língua e,quando rasgou sua mini tanguinha, iniciou um ritual de sugar sua linda vulva, nunca tocada antes, por nenhum outro marmanjo.

Clarinha, a esta altura, já estava em transe, orgasmos múltiplos, a ponto de quase desmaiar.

Seditore introduziu seu pênis, na boquinha carnuda de Clarinha e em posição de 69,iniciando, freneticamente, uma série de novas orgias.

Como era a sua primeira vez, Clarinha ficara estática, sem saber o que fazer. Mas se posicionou na cama, com os olhos serrados, em posição de quatro, oferecendo seu rabinho para ser contemplado. Lá, o nosso sedutor o lambeu com maestria.

Posteriormente, passou um anestésico em seu orifício anal e foi introduzindo, vagarosamente, até entrar a cabeça que, após, muitos gemidos de dor, a safadinha já se retorcia como uma devassa.

Não demorou muito e após, algumas estocadas, Clarinha já implorava para que Seditore; introduzisse seu mastro, em sua linda vagina. Porém, preferiu iniciar um novo ritual de acasalamento, levando-a no colo até próximo de um aparelho de som, onde colocou a musica: “Je t’aime” e, à medida que dançavam, lhe arrancava beijos e mais beijos até a deflorar ali , em pé mesmo.

Repentinamente, Clarinha dá um gritinho de assustada quando avistara sua mãe que vinha apreciando tudo.

Zaíra exclama:”Satisfeita agora, que ficou com o meu macho?”.Clarinha baixou a cabeça, enquanto Seditore puxou Zaíra pelo braço para que se juntasse a eles!

Fez com que a sua mãe sugasse o líquido seminífero que, ainda, escorria da vagina de sua filhinha. Ela afastou um pouco, mas em seguida resolveu experimentar aquela nova sensação. Fora vibrante!

Assim,duas fêmeas passaram a dividir um único amante em comum.

As cenas de sexo passaram a ser mais ousadas. Clarinha ficara, mais a vontade com a participação de sua mãe. Assim, Clarinha pediu para que Seditore as tratasse como verdadeiras putas. Foi, assim, até o dia raiar.

Clarinha gemia como uma verdadeira veterana, exclamando:”Possui-me e me faz ser mulher, meu cafajeste!”.

Ah! Que delícia de relação amorosa, a três. Exclama Zaíra ” Bate-me na cara, meu macho!”. Ela, por sua vez,nunca imaginara que, seu bebê, fosse se transformar naquela fera sexual.

Dormiram os três em posição de ardorosos amantes até a hora do almoço. Logo após o almoço, toca o telefone de sua serviçal, a mulatinha que resolvera vir ao encontro deles.

Estava na rodoviária e sobrou para Seditore ir buscá-la!

Seditore, ao avistar aquela mulatinha de cabelos curtinhos e de vestidinho rodado, semitransparente, não acreditou no que estava vendo. Uma coisa ele já entendera:é que, a mesma viera para se juntar à orgia.

Já, no caminho, a mulatinha de nome Maria, iniciou suas perguntas malignas:”Aí, chefinho, está passando bem com a mulherada. Agora com duas!”. Seditore exclamou que já tinha entendido tudo o que, as três, tinham programado.

Estacionou o carro, e ali mesmo, iniciou a relação amorosa com a tal serviçal, que, para sua surpresa, também era virgem.Era tão apertadinha que esfolou seu membro todo.

Suas duas outras “putinhas”, já os esperavam com olhar de cumplicidade! Clarinha e sua priminha… E como Zaíra, se iniciou em orgias, com outras amigas, juntamente com o nosso herói Seditore.

Conto erótico enviado pelo seguidor Seditore.

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