Sexo no escritório

Estava trabalhando em meu escritório outro dia quando recebi uma ligação de uma garota aqui da minha cidade. Já nos conhecíamos a um bom tempo, mas havíamos ficado sem contato… Confesso que fiquei curioso com aquela ligação. Logo vi que não era algo à toa.
Aquela voz mansa, cheia de intenções escondidas queria saber como eu estava, o que tinha feito, quais eram as novidades… À medida que ela falava, a lembrança daquele sorriso fácil e inteligente vinha à minha mente. Ela é jovem, com aproximadamente 27 anos, morena de corpo esguio, seios fartos (daqueles de deixar o queixo caído), bumbum grande e bonito… E uma cintura perigosa! Um verdadeiro convite aos pecados da carne…
Enquanto falava ao telefone, mexi um pouco sobre a cadeira. Estas lembranças despertaram algo em mim. Continuamos nosso papo e ela com o pretexto de me devolver um livro, pediu para ir ao meu escritório.
Como era algo particular, marquei para o final do dia de uma terça-feira, em torno das 17:30 h. Nesse dia tinham poucos clientes, logo seria mais tranquilo para que a gente pudesse conversar melhor.
Na hora marcada ela chegou e minha secretária a anunciou logo em seguida. Depois que ela entrou, a secretária seguiu os seus afazeres, que não eram poucos!
Ela entrou na sala… Estava deslumbrante! Usava um vestido esvoaçante, leve e estampado. Tinha o comprimento um pouco acima dos joelhos, alcinhas finas e um decote que deixava parte de seus seios à mostra. O sutiã os comprimia de forma que pareciam querer saltar para fora da roupa. Seu doce perfume tomou conta do ambiente…
Minha sala não era grande. Havia a minha mesa com uma cadeira para receber os clientes e um pequeno sofá que ficava do lado direito da mesa.  A pesar da cadeira ofertada, ela preferiu sentar-se no sofá. Eu continuei na minha mesa, mas virei a cadeira para poder dar atenção à minha visitante.
Percebi que usava um batom vermelho que deixava sua boca ainda mais linda e convidativa. Será que era de propósito que ela usou aquela cor? Para complementar o look, suas unhas cuidadosamente pintadas de vermelho faziam perfeita harmonia com as cores do vestido e o seu batom.
Desviei o olhar, mas ela percebeu que eu a estava analisando tal qual um predador confere sua presa… De certa forma, estava aguardando uma provocação dela neste estilo.
Começamos a conversar e falar de coisas triviais. Passamos a fazer comentários sobre o livro que ela veio me devolver. Tratava-se do romance de Machado de Assis: Memórias Póstumas de Brás Cubas.
Logo percebi que as intenções dela realmente estavam além da simples devolução do livro. Entre uma frase e outra que trocamos, começou a me elogiar, disse que eu estava muito cheiroso, que nunca havia esquecido o meu perfume… Entre gestos e sorrisos dúbios disse que eu ficava ainda mais lindo quando estava vestido de maneira formal.
Naquele momento estava usando um terno escuro, camisa branca e uma gravata vermelha. Retribui o elogio com um sorriso de canto nos lábios. Umedeci a boca levemente… Estava gostando daquele jogo. Apesar disso, continuei fingindo uma sobriedade que estava prestes a ser quebrada.
Completamente à vontade na sala, ela reclamou do calor que andava fazendo e disse que eu deveria tirar o terno. Poderia ficar apenas com a gravata, pois assim passaríamos a combinar melhor os tons… Nossos olhares se cruzaram fulminantes. A gente sabia em que terreno estava pisando a partir daquele momento.
Enquanto eu fazia a minha análise sobre o livro, ela cruzou as pernas deixando suas belas coxas à mostra, demonstrando prestar muita atenção ao que eu falava. Comecei a quase gaguejar tamanho era o efeito daquela visão. Perdi o foco! E ela viu que tinha feito um ponto comigo.
Ainda não satisfeita, abriu as pernas levemente e pude perceber que ela estava sem calcinha. Olhou pela janela, fazendo de conta que tudo era uma grande coincidência e tornou a afastar os joelhos um pouco mais. Engoli saliva e tentei retomar o papo sobre o livro… Mas agora era tarde. A visão de sua intimidade totalmente depilada….toda lisinha era algo para tirar qualquer homem do sério.
Com efeito daquela visão maravilhosa, meu pau já estava duro feito pedra e parecia que iria rasgar a cueca. A vontade que tinha era de saltar sobre ela e chupá-la até sentir o seu gozo na minha boca.
Ao mesmo tempo que esses pensamentos assaltavam a minha mente, eu tentava manter a razão e lembrar que a minha secretária estaca a poucos metros de nós, logo atrás da parede. O silêncio falava por nós. Ela sabia o que eu estava pensando e me intimou daquele jeito “hoje você não escapa”!
Como eu não tomava a iniciativa, ela se levantou devagar, trancou a porta de maneira bem discreta e veio em minha direção. Não pude reagir… e mesmo se pudesse, não iria fazer questão alguma. Ela ficou em pé na minha frente, eu ainda sentado. Ela me olhava bem dentro de meus olhos enquanto chegava o seu corpo cada vez mais para perto de mim. Levou o seu dedo até os lábios, como quem pede silêncio e segredo.
O seu vestido passou a roçar no meu rosto e eu podia sentir o cheiro e a temperatura do seu corpo. Não resisti e peguei ela pela bunda comprimindo a sua sexo contra o meu rosto. Aspirei fundo sentindo o cheiro delicioso que emanava de suas pernas.
Num rápido impulso, levantei o seu vestido e comecei a lamber sua buceta com o maior prazer deste mundo! Minhas mãos sentiam sua pele lisa e hidratada. Ela gemia baixinho enquanto eu enfiava a língua procurando aquele grelinho que a essa altura já estava rígido de tanto tesão.
Em resposta, ela puxou minha cabeça cada vez mais em sua direção. Apertou levemente meus cabelos, suspirando ofegante. Chupei aquela fruta deliciosa e ela estremecia de prazer em pé, diante de minha mesa. Passei o dedinho entre seus lábios úmidos num entra e sai preparado para enlouquecer!
Enfiava a língua no seu clitóris enquanto o meu dedo explorava o seu ânus.  Ela se contorcia e gemia chamando o meu nome baixinho…
Eu empurrava seu corpo contra o meu rosto para que minha língua entrasse cada vez mais naquela buceta deliciosa. Não podíamos dar vazão à todo aquele tesão, afinal minha secretária estava por perto.
Quando ela estava prestes a gozar, se afastou subitamente e começou a desabotoar a minha calça. Liberou meu cacete que a esta altura já se encontrava em ponto de bala e comeu a chupá-lo vorazmente. Sentado em minha cadeira, puxei seu cabelo para trás, formando um rabo de cavalo para que pudesse acompanhar toda a sua performance.
Maliciosa, começou lambendo a cabecinha e depois desceu para os meus testículos… Eu delirava de prazer por dentro. Começou a engolir todo o meu pau, lambendo e babando o meu cacete todinho.
Não sei como, mas ela enfiava todo na garganta, fazia movimentos com a língua e depois se voltava para a cabecinha. E eu puxava os seus cabelos controlando a profundidade da chupada.
Quando eu não estava mais aguentando de tanto prazer, ela se levantou, puxou seu vestido até a cintura e deitou-se sobre a mesa abrindo totalmente as pernas para mim. Ficou toda aberta. Disse que queria sentir meu pau todo dentro dela e exigia que eu a penetrasse. Sem dó… nem piedade!
Eu não me fiz de rogado e enfiei tudo, conforme suas ordens. Ela me agarrava pelo paletó fazendo com que meu cacete entrasse todinho. Estávamos no auge do tesão. Comecei a meter com força cada vez mais.  Aos sussurros, ela me dizia que estava gostoso, que era para eu meter tudo…
Enfiei com força dando estocadas rápidas e profundas… Ela começou a me apertar, me prendeu com suas pernas dando uma chave, se estremeceu toda e explodiu em um gozo delicioso. Sentia sua carne quente, toda melada piscando e comprimindo meu pênis durante o seu orgasmo.
E eu que já não me aguentava mais de tanto prazer, dei uma gozada maravilhosa dentro dela.
Nossos batimentos cardíacos estavam à mil. O momento tinha sido muito intenso! Aos poucos fomos nos recompondo e em seguida peguei uns lenços umedecidos que guardo na gaveta e nos limpamos. Ela saiu do escritório como se nada tivesse acontecido…
E o Brás Cubas em cima da mesa vendo tudo aquilo…
Conto erótico enviado por T. B.
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