Outra balada em Maringá

Quando chegamos de Balneário Camboriú, começamos a planejar a próxima balada. Chegamos a conclusão de que a melhor data seria 28/04 que seria um sábado, sendo a terça-feira feriado (dia do trabalho) podendo então ter um feriado prolongado.

Se saíssemos na sexta-feira, talvez conseguíssemos aproveitar a sexta, o sábado e a segunda, que sabíamos antecipadamente que haveria baladas.

As opções seriam: El Rey Nigth Club e Balada Londrina ambas em Londrina e Secret’s Club em Maringá. Não conseguimos sair na sexta-feira, só podendo sair de nossa cidade no sábado, por motivos de trabalho, e decidimos ir para Londrina, onde conhecemos a cidade, temos alguns parentes e haviam duas opções.

Deixamos Maringá para um próxima vez. Fomos então para um hotel, onde além de não incomodar nenhum parente, poderíamos sair e voltar tarde da noite, sem explicação.

Resolvemos então ir na El Rey Nigth Club onde a festa seria “Noite sem Calcinha”. Visitamos alguns parentes, colocamos nossos nomes na lista e fomos para o hotel nos prepararmos para a balada. Minha esposa resolveu ir “a caráter”, isso é, sem calcinha, com um vestido curto de listras frente única.

Ao chegarmos, houve uma certa decepção, pois além de haverem poucos casais, a casa tinha bem menos ambientes que a Liberty Club BC, mas resolvemos ficar para ver se melhoraria. Uma funcionária nos apresentou a casa e em seguida fomos ao bar pedir uma caipirinha de vodka,e nos sentamos em uma mesa.

Após alguns momentos, começou o show com gogoboys, e o movimento aumentou. Mesmo assim acho que haviam aproximadamente uns 30 casais. Combinamos então que na segunda-feira iríamos na Balada Londrina para vermos se seria mais animada.

Após um certo tempo resolvemos dar uma olhada nos ambientes, entramos então num corredor chamado “Paraíso” onde haviam alguns box com portas, e outros sem. Em todos eles haviam uma janela onde se via o box ao lado.

No fim do corredor havia uma grande cama redonda. Os box estavam vazios, exceto por uma porta fechada. Resolvemos então sair deste corredor e se víssemos movimentação, voltaríamos mais tarde.

Entramos então em outro corredor chamado “Felicidade” na entrada haviam um sofá com dois casais bem afastados, uma cabine de Glory Hole, que também não tinha ninguém, ao lado havia o Dark Room, onde não vi ninguém, porém podíamos ouvir alguns suspiros, sussurros e gemidos.

Saímos ao lado havia uma cama gigante onde haviam dois casais afastados, na frente haviam duas cabines de glory hole e uma cabine de toque.

Entramos em uma cabine de toque, fechamos a portar liberei a frente única do vestido de minha esposa. Começamos num amasso, beijando-a, sugando seus seios quando escutamos barulho na cabine de trás, havia entrado um casal e estavam nos observando pelos buracos de toque.

Fingimos que não vimos e continuamos no amasso, foi quando minha esposa mostrou-me uma mão de mulher, pelo buraco. Ela me disse: põe teu pau na mão dela, e foi o que eu fiz.

Ela começou a me masturbar, enquanto beijava seu companheiro. Coloquei a mão em outro buraco e comecei a massagear o seu seio, enquanto beijava e massageava o seio de minha esposa.

Espiei para tentar ver a mulher, era uma linda morena de cabelos longos com um corpo perfeito. Quando seu companheiro viu que eu estava tocando os seios dela, resolveu colocar seu pau em outro buraco, buscando atenção de minha esposa, que por sua vez começou a masturba-lo também.

A morena se abaixou e começou a chupar meu pau.

Falei para minha esposa: estou recebendo uma chupada. Que legal, ela respondeu e imediatamente passou a chupar o pau do companheiro da morena. A morena voltou a me masturbar e após algum tempo tirei o meu pau da mão da morena, ela me perguntou porque, e eu disse que se não parasse iria gozar em sua mão.

Ela por sua vez, retirou completamente o vestido, subiu num banquinho para que minha mão alcançasse sua bocetinha, que eu comeceis masturbar.

Olhei para minha esposa, ela estava segurando o pau do companheiro da morena e eu a beijei. Foi estranho, sentir o gosto de um outro pau na boca de minha esposa, mas quem está na chuva…

Eu estava com o dedo dentro da boceta da morena, e minha esposa passava o pau do companheiro em sua boceta, roçando em seu grelo, quando sem explicação eles resolveram se vestir e sair da cabine. Ficamos mais um pouco nos amassando e saímos também. Voltamos para o salão com muito tesão.

Entramos mais uma vez nos corredores, porém não houve mais oportunidades, então resolvemos voltar ao hotel, porém antes de sairmos minha esposa pediu o brinde da noite sem calcinha, a mulher que nos apresentou a casa perguntou: você está sem calcinha?

O brinde é apenas para quem veio sem calcinha. Minha esposa levantou o vestido e mostrou-se. Logo, ganhou o brinde: uma linda calcinha fio dental.

Fomos para o hotel, e transamos na madrugada.

Na segunda feira resolvemos ir na Balada Londrina para conhecermos. Fomos apresentados à casa. Haviam pouquíssimos casais, eu contei aproximadamente uns 15 casais, enquanto tomávamos uma caipirinha.

Começou a música e o show com uma bonita bailarina, dançando de forma sensual, primeiro no palco, depois na pole dance e finalmente foi interagir e dançar com todos os casais que haviam no salão.

Após o show, fomos aos corredores. Só haviam um casal que estava transando com mais um homem, e muitos casais olhando. Ficamos ali, vendo a transa a 3 por mais um tempo e resolvemos voltar ao salão. Achamos que pelo pequeno número de casais à noite seria fraca e resolvemos então voltar ao El Rey Nigth Club que havíamos estado no sábado.

Chegamos próximo a 1:00h, fomos tomar uma caipirinha e curtir o salão. Após cerca de 40 minutos, resolvemos voltar para os corredores, entramos então no dark room.

A princípio não se enxergava nada, apenas escutávamos o o som de respiração, e alguns gemidos, nos aprofundamos no salão. Tentei penetrar minha esposa, porém a minha altura impediu.

Achamos um banquinho onde eu sentei, e tentei colocar minha esposa sentada em meu pau. Mais uma vez, não foi possível penetra-la atrapalhado pela ansiedade e a posição desconfortável.

Então ela levantou, virou de frente para mim e começou a chupar meu pau, pouco depois, ela me disse: estão passando a mão na minha bunda, e continuou a me chupar. De repente, parou, olhou para trás dela e disse: põe camisinha e em seguida começou a gemer. Ela estava sendo penetrada por trás.

Eu não quis atrapalhar o momento, uma vez que ela estava curtindo bastante. Ela me chupou mais um pouco, me abraçou, comecei a beijar seus seios e pescoço, ela passou a gemer mais alto e finalmente gozou de forma escandalosa. Foi muito lindo ver minha esposa gozando, pela primeira vez em um outro pau.

O indivíduo que a estava comendo, saiu de trás e falou no ouvido dela: você é uma delícia e saiu do dark Room. Ela me beijou, disse que sou maravilhoso, perguntou se estava tudo bem, eu disse que sim, nos recompusemos e voltamos ao salão.

Nessa hora, o salão estava quase vazio, restando apenas 2 casais dançando. Acho que quase todos estavam nos corredores. Voltamos aos corredores mais uma vez, haviam muitos casais transando, e pouco espaço. Resolvemos voltar para o salão, onde já haviam funcionários limpando o ambiente.

Resolvemos então ir para o hotel. Chegando ao hotel fomos para o apartamento e transamos ainda antes de dormir.

Agora estamos ansiosos pela próxima em algum hotel em  Cancun no México. Quem sabe nesse hotel, tenha fama de liberal e  role alguma coisa.

Conto enviado por um seguidor Anônimo.

Vamos curtir outra história proibida? Não deixe de conferir este outro conto que separei para você: Fogo que me consome

Contos Fetiche
Contos Fetiche
Contos Fetiche é um site de Contos Eróticos que reúne histórias reais de pessoas com mente aberta e que curtem compartilhar suas experiências de maneira despretensiosa. Todos os textos aqui publicados são contos enviados por nossos seguidores ou então adaptados por um de nossos editores.