Sem perguntas, sem conversa

Neste conto ” Sem perguntas, sem conversa” retrata um final de semana em que fui com meus amigos para um barzinho, que era a balada da cidade . Sempre muito movimentado, gente bonita e divertida.

Assim que chegamos, percebi que havia uma garçonete nova e muito bonita… diria até, sexy.

Fiquei interessado assim que a vi, percebi a carinha de safada que tinha… e nos meus devaneios um jeitinho de quem topava todo tipo de loucura na cama.

Estávamos em uma roda de amigos e o lugar estava muito agitado, percebi que se quisesse algo mais com aquele pedaço de mau caminho, teria que descobrir um jeito de chamar sua atenção.

Para isso, meu primeiro passo foi tentar ser educado. Sempre que ela vinha na nossa mesa, dava um jeito de puxar assunto. O lugar estava muito movimentado, ela parecia nem notar que eu queria um algo mais…resolvi insistir.

Decidi ,então,que teria que partir para o ataque!Quando ela voltou para trazer as bebidas,encostei nela , numa fingida trombada. Foi o suficiente para aproveitar a  situação e sussurrar em seu ouvido: “Percebeu que estou interessado em você?”.

Na mesma hora ela me olhou cheia de desejo nos olhos. Estava louca de vontade de transar. Só de olhar o seu rosto fiquei excitado.

Ela teve que ir atender outros clientes,porém notei que ela não parava de  olhar em nossa direção, enquanto estava trabalhando.O tempo todo focada em mim.Provoquei-a ainda mais olhando firme , quase que comendo com os olhos.

Se ela olhasse para baixo , na minha calça , veria que o mastro estava em riste.

Em dado momento ,fingi que estava indo para o banheiro, esperando um contato visual, um aceno em positivo ou que viesse atrás de mim.Foi o que aconteceu!

Ela apareceu na minha frente.Com um olhar selvagem e um sorriso lindo e disse:”Preciso de um macho. Está disposto a demonstrar suas habilidades?”.Esperava ela vir atrás , mas ela foi direto ao ponto , facilitando muito.

Fiquei mais excitado ainda. Fomos para uma área nos fundos , destinado , apenas, para funcionários. Trancamos a porta e começamos a nos beijar , selvagemente. Como fosse fome um do outro. Um desejo louco tomou conta de mim.

Ela se abaixou, abriu o zíper da minha calça, colocou meu mastro para fora e começou a chupar, longamente. Estava empolgado com o que estava acontecendo.

Ela levantou-se , ficou de frente para mim e voltamos a nos beijar, de repente ela fala:” Era isso que eu queria. Sem perguntas, sem conversa”.

Em segundos, coloquei a mão no bolso e peguei a camisinha.Abaixei sua calça numa rapidez, virei ela de costas contra a parede.

Coloquei a camisinha…afastei suas pernas, comecei a penetrar com vontade, fazendo movimentos fortes, que me tiravam o fôlego a cada estocada.

Ela estava gostando, então intensifiquei os movimentos e, quando estava prestes a gozar,ela ficou de joelhos, tirou o preservativo e espalhei meu gozo no seu rosto.

Ela se arrumou e disse que sairia primeiro e se alguém perguntasse eu diria que errei o banheiro.Ela partiu, e foi dar continuidade ao seu trabalho.

Tudo isto não durou trinta minutos. Um pouco arfando, sai do local e voltei para meu grupo de amigos.Realizado.

Isto nunca tinha acontecido comigo.Que coisa louca!

Continuamos a balada, passou uma hora e fomos embora do local. Antes de sair fui ao bar para pegar seu telefone para sairmos… com calma(ou sem) outro dia.

O rapaz, que também servia no local, disse que ela já tinha ido embora e não deu autorização para me dar o número de seu telefone.

Já fui várias vezes naquele local e nunca mais a vi, não sei se não trabalha mais lá ou trocou de horário.

Até hoje sequer sei o seu nome.

Fonte: Conto erótico enviado por um  seguidor anônimo.

O que achou deste conto? Espero que tenha curtido, pois já separei outro conto incrível para você curtir. Confira: Ser corno é meu maior fetiche

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