Ser Corno é Meu Maior Fetiche

Ser corno é meu maior fetiche. É esse que toma conta de todos os meus pensamentos… Eu gozo só de ver vídeos pornôs de mulheres loiras, quase com as mesmas características dela transando com dois homens.

Vou me apresentar…Meu nome é Naldo, tenho 23 anos, sou policial e casado há um ano aproximadamente. Minha esposa é uma loira linda, magra e muito gostosa.

Estamos juntos há muito tempo. Sempre fui um homem com muitos fetiches, porém só alguns que tive coragem de contar pra ela.

Por conta disso, me inscrevi no Sexlog em busca de realizar esse desejo com outros casais. Nunca tive coragem de admitir pra ela esse tesão e ela ficar achando que não a amo.

Ela é do tipo que não me trai de jeito nenhum, não por falta de oportunidades, mas porque sei que me ama muito. Pensei que ela, talvez, não aceitasse muito bem essa ideia.

Um certo dia, durante nosso sexo eu e ela estávamos sobre o efeito de álcool e eu pedi pra ela me chamar de corno.

Ela parou perplexa naquele momento. Confusa, perguntou de novo e eu pedi novamente. Ela questionou o porquê disso. Ainda falou que corno eu nunca fui e nunca serei.

Então eu joguei a real e falei porque sentia muito tesão. Ela me chamou de corno e eu comecei a meter loucamente nela. Nitidamente nosso sexo ficou muito mais quente e intenso.

Minha esposa percebeu o jeito que comecei a socar nela e gozou várias vezes de tanta pressão que meti nela.

Numa outra vez conversando sobre fetiches, falei que gostava ver ela de salto, aqueles de tira amarrada nas pernas e imaginar ela chupando meu pau, me chamando de corno manso.

E que adoraria ver ela desse jeito, gozando e usando esse saltinho em minha frente. Disse que queria ver ela com outro pênis. Furiosa, ela me chamou de louco. Voltei atrás disse que era um pênis de borracha ou vibrador.

Até sugeri um pênis de borracha, ela recusou. Depois propus um vibrador e ela também recusou. Então eu comprei um vibrador e uma algema sem ela saber e deixei escondido debaixo do travesseiro.

Mandei ela usar aquele saltinho que me deixa louco e coloquei uma venda nela. Assim que comecei a chupar ela, comentei:

– Sabia que quando usa esse saltinho você deixa de ser minha esposa santinha e vira minha puta? E que adoro ser chamado de corno quando vc usa ele?

Comecei a chupar ela todinha, chupei a buceta dela, e desci para seu cuzinho. Detalhe nesse tempo todo de relacionamento nunca fiz beijo grego nela, ela começou já até vários orgasmos nas chupadas no cuzinho ela enlouqueceu.

Isso tudo ela vendada e algemada, peguei meu pênis e coloquei pra ela chupar e enquanto com a contra mão pegava o vibrador, quando ela escutou o som do vibrador ficou com vontade de tirar a venda e eu falei pra ela, não tire se não vai acabar tudo.

Ela acatou, comecei a massagear ela com o vibrador enquanto ela me chupava, ela gemia tanto que eu ficava louco. Ela não aguentou chupar e ficou com meu pau na boca e gemendo, foi quando comecei a penetra ela com o vibrador, e falei pra ela me chama de corno.

E ela assim fez e me chamou de corninho.

Foi quando comecei a penetrar ela alternando as vibrações e ela quase gozando, e eu morrendo de tesão em ver ela assim de saltinho aquele de tira da Vizzano, me chupando e eu socando o vibrador.

Juro foi algo muito bom, não sei se com isso tudo ela percebeu que tenho vontade de ver ela com outro e comigo.

Por hoje é só esse relato, logo mais colocarei outros, se possível me contem como fizeram pra convencer suas esposas.

Já tive vontade de levar ela em uma casa de swing sem ela saber mas o medo de ela rejeitar é maior, como também de ir pra outra cidade e beber com ela em algum AP e pagar algum GP pra chegar de surpresa.

Conto enviado por um seguidor anônimo ao Blog de Contos Fetiche

Você curtiu este lance de Cuckold? Saiba tudo sobre esse fetiche no GUIA COMPLETO DO CUCKOLD. Clique no destaque e confira.

Contos Fetiche
Contos Fetiche
Contos Fetiche é um site de Contos Eróticos que reúne histórias reais de pessoas com mente aberta e que curtem compartilhar suas experiências de maneira despretensiosa. Todos os textos aqui publicados são contos enviados por nossos seguidores ou então adaptados por um de nossos editores.