Seduzindo meu colega de trabalho

Nunca saí com colega de trabalho. Acho que se você acaba saindo com o colega e ele não for maduro o suficiente pra entender que você não quer nada além de uma “transa”, perde o respeito, falam de você e fica um “clima” no trabalho.

Eu preservava minha ética profissional, afinal de contas trabalhava em uma multinacional e lidava com muitos homens, tanto na própria empresa quanto em negociações pelo exterior.

Mas eu acabei mudando de ideia.

Eu trabalhava em uma mesma empresa há três anos. Nossos relacionamentos eram unicamente profissionais.

Uma colega do setor de RG me pediu para acompanhar as entrevistas com os estagiários. Ao passar pela recepção, pronta a dizer que eu estava ocupada (o que era mentira) vi onze candidatos na faixa de vinte anos.

Um candidato, em especial, chamou minha atenção.

Ele era alto apesar da pouca idade. Como eu sei disso?

Bem, a vaga para estágio pedia idade máxima até vinte e cinco anos. Notei que os braços eram bem torneados (um jovem que cuida da aparência), cabelos ruivos, algumas sardas encantadoras e as bochechas rosadas que davam a ele um ar de “menino”.

Entrei na sala de Cintia, minha colega, para acompanhar as entrevistas. Nesse instante eu já havia mudado de ideia.

Finalmente chegou a vez do “ruivinho”, o último! Era quase como uma prova de paciência ter que esperar por ele. Ele sorriu tímido quando me pegou olhando fixamente para ele, o que atiçou mais ainda minha curiosidade.

Então ele começou a falar.

José Augusto era seu nome, tinha vinte e três anos. Droga! Eu tenho vinte e oito! Ele estava cursando Administração e para minha sorte, além de bonito, também era inteligente.

Foi visível a satisfação que Cintia sentiu ao entrevistá-lo. E quanto mais ele falava mais eu me imaginava em cima daquela “coisinha gostosa”.

– Você é o perfil que nossa empresa procura. Seja bem-vindo! – disse ao final da entrevista.

Ah, com certeza eu faria a recepção! “Seja muito bem-vindo” senti vontade de dizer quanto apertei sua mão quente e macia. Logo imaginei aquelas mãos em meu corpo.

Naquela mesma semana José Augusto intercalou trabalhos entre o RH e o setor de importação/exportação e trocamos olhares. Ele sorria envergonhado e eu mordia os lábios em um sorriso de canto, totalmente safado.

Na sexta feira após o expediente, de propósito, deixei alguns papéis sem assinar na minha mesa e fui pra casa. Sabia que ele precisava daqueles papéis pra segunda-feira de manhã e eu iria viajar no domingo.

E como eu já havia presumido, José Augusto me ligou perguntando se podia passar no meu apartamento para pegar a assinatura e eu respondi um sonoro “claro!”. Interfonei para o porteiro avisando sobre o “garoto” e pedi que o mandasse subir assim que chegasse.

Quando a campainha tocou, sorri me olhando no espelho, contemplando meu robe de seda. Sim, a única coisa que eu usava! Tomei um banho, passei loção hidratante e fiquei esperando pelo “estagiário” ansiosamente.

Quando abri a porta, José Augusto deixou o queixo cair levemente. Ficou um pouco surpreso eu diria. Ele nunca imaginaria que eu o recepcionaria vestindo um único robe branco de seda, transparente propositalmente.

– Oi, chegou rápido, acabei de sair do banho. – eu sorri.

– Desculpe! – disse ele com a voz trêmula. – Posso voltar mais tarde.

– Imagina! Entre, vou pegar um caneta… – eu me virei sentindo o calor dos seus olhos em meu corpo. – Quer beber algo? Água? Suco?

– Não, obrigado! – ele disse.

Enquanto eu assinava os papéis, José Augusto não conseguia tirar os olhos de mim. Suas sardas pareciam saltar das bochechas rosadas e quentes. Ele não conseguia manter as mãos quietas e ficava tamborilando com os dedos na mesa. A manga do lado direito do meu robe escorregou um pouco deixando meu ombro nu.

Ele passou a mão pelo rosto e desviou o olhar. Então, terminei de assinar e deixei os papéis de lado, indo direto ao assunto.

– Eu estava esperando por você, “Guto”. – comecei – Posso te chamar assim? – minha voz estava em tom sedutor. Ele apenas assentiu com a cabeça e eu continuei. – Não assinei os papéis de propósito, um pretexto porque eu sabia que você viria até aqui.

Ele permaneceu imóvel na cadeira me olhando fixamente enquanto eu caminhava na direção dele.

– Eu quero você! Desde o primeiro dia eu quero você! – ele sorriu e eu sentei no colo dele. – Se você me quiser também, tudo o que fizermos aqui, fica aqui.

– Você é minha colega de trabalho. É quase minha chefe! – ele disse nervoso.

– Mas não sou. Isso não vai afetar seu emprego se é isso o que teme. – eu sorri inspirando confiança.

– Nunca estive com uma mulher mais velha, digo, não que você seja velha… – ele ficava mais nervoso a cada explicação – Você é bonita.  Você é demais pra mim…

Eu me inclinei e sussurrei em seu ouvido “relaxa”, passando a língua no lóbulo de sua orelha, ele se arrepiou.

– Você me quer? – perguntei ainda em sussurro.

Ele assentiu nervoso.

Abri meu robe e direcionei suas mãos trêmulas para que tocasse meu corpo. Elas estavam quentes, eram macias, firmes. Ele correu as mãos pelo meu quadril, costas e ficou com um pouco de receio em tocar meus seios.

Então o beijei encorajando-o e ele obedeceu. Senti seu membro rígido tocando meu sexo à medida que eu me mexia em cima dele. Então eu levantei e o puxei pela mão em direção a cama, ele hesitou.

– Você não quer? – perguntei beijando-o ardentemente.

– Talvez eu não seja o que você espera. Olha, sinceramente eu só estive com uma garota até hoje, e não foi bem uma… Não foi… – ele tentou explicar e eu achei o máximo.

– Relaxa! Você é exatamente o que eu espero, está com receio de que eu te ache inexperiente? – ele apenas assentiu novamente sem tirar os olhos dos meus.

Ah! Era tão sincero, tão meigo, tão fofo e tão homem ao mesmo tempo, completamente irresistível para mim.

– Então, deixe-me mostrar a você.

O puxei novamente de leve e desta vez ele me acompanhou. Deixei que ele deitasse sobre mim para se sentir mais à vontade tendo domínio da situação.

Devagar ele começou a perder o medo e suas mãos dançavam em cada parte do meu corpo. Tirou delicadamente meu robe, beijando minha nuca, ombro, seios, barriga… E parou “lá”, bem em cima “dela”, tocou com a ponta dos dedos e me olhou.

– Posso? – perguntou.

– Faça o que quiser! – eu respondi tão excitada que minha voz saiu ofegante.

Então ele lambeu meu clitóris, me abriu delicadamente e sugou. Quase enlouqueci sentindo o toque de sua língua na minha vagina já úmida e se contraindo.

Ele enfiou devagar o dedo médio dentro dela sem tirar a língua, e ficou brincando com minha buceta por um longo momento, me excitando, me deixando louca.

Quando achei que fosse gozar o puxei pelos cabelos, e ele subiu beijando meu corpo. Quando nossos lábios se encontraram pensei que fosse devorá-lo de tanto tesão. O empurrei deixando-o de pé na beirada da cama, fiquei de quatro e abri sua calça enquanto ele tirou a camisa.

Seu corpo era definido e beijei cada “gominho” da barriga “sarada”, tirei a cueca e ele suspirou. Continuei de quatro em cima da cama empinando bem o bumbum e comecei a chupá-lo. Ah! Que delícia… que menino mais gostoso.

Ele gemeu alto passando a mão pelo meu bumbum e segurando meu cabelo. Fiquei de pé e o coloquei sentado, ajoelhei diante daquele membro grande e gostoso e chupei novamente o ouvindo gemer.

Finalmente eu sentei em cima, devagar, me deliciando enquanto cada centímetro entrava em mim. Com os joelhos apoiados na cama, fiz movimentos de vai e vem, subi e desci e senti que ele não iria aguentar muito tempo e logo, logo iria gozar.

Então, peguei meu “brinquedinho”, um vibrador, chupei e derramei um pouco de lubrificante. Seus olhos estavam arregalados, cheios de curiosidade. Seu corpo exalava tesão e ele ainda estava trêmulo, a respiração ofegante. Sem dizer nada, peguei sua mão e entreguei o vibrador a ele:

– Vamos brincar! – eu disse lambendo os lábios dele com a ponta da língua.

Sabia que ele não iria conseguir entender onde “enfiar” o brinquedo, então novamente direcionei a mão em que ele segurava o vibrador até no meio das minhas nádegas. Ele suspirou entre meus lábios, ainda segurando a mão dele eu disse:

– Devagar!

Senti a ponta do vibrador e então soltei a mão dele.

– Mete devagar… Com cuidado… – Eu pedi.

E assim ele fez sutil, cuidadoso.

– Tá gostoso? Ham? – eu perguntei e ele apenas gemeu.

Entre seus lábios eu continuava a sussurrar:

– Você sabe o que fazer com isso… Ah! Guto! Que delícia… Isso… Assim devagar… Você é exatamente o que eu pensava…

E então comecei a rebolar mais rápido, Guto não tirou o vibrador e nem se perdeu nos movimentos. Então eu gozei, tão intensamente. Gozei gostoso e ele sorriu. Que cavalheiro me deixar gozar primeiro.

– Goza pra mim, Guto! – eu pedi. – Por favor, goza pra mim!

Então ele segurou meus cabelos, sem forçar o vibrador, ele mexia seu quadril à medida que eu rebolava. Acelerou o ritmo e gozou. Sua boca colada na minha, senti seus gemidos abafados em meus lábios e seu membro dando estocadas dentro de mim em um gozo intenso.

E então nossos corpos caíram na cama. Ele largou o vibrador e para minha surpresa, me acariciou.

– Você é maravilhosa! – disse ele.

– Disponha sempre que sentir vontade! – eu disse sorrindo.

Beijamos-nos novamente, tomamos um banho juntos e durante o banho fizemos sexo outra vez, mais rápido, sem muitos preliminares. Ele me encostou a parede em baixo do chuveiro e eu levantei a perna para receber seu membro outra vez duro, um pouco meio sem jeito, ele me comeu ali, em pé.

Guto nunca disse uma palavra sequer na empresa. Para todo mundo, não passava de mais uma colega de trabalho. Sempre foi discreto toda vez que trocamos olhares. Ele passava no meu apartamento todos os dias depois do expediente e depois de um ano assumimos nossa relação.

Ele está mais experiente, sabe aonde ir com as mãos, me surpreende comprando “brinquedinhos” novos e me satisfaz sempre!

Fonte: Conto erótico enviado por seguidora anônima

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