Eu precisava montar um guarda-roupa que tinha comprado, mas não conhecia ninguém que pudesse fazer esse trabalho para mim.

Pedi algumas referências para alguns conhecidos e um deles me indicou um amigo que era montador de móveis. Assim que entrei em contato, ele logo me retornou e marcamos dele vir na minha casa na segunda-feira.

Recentemente tinha me mudado. Algumas coisas ainda precisavam ser organizadas, incluindo o meu quarto e minhas roupas que ainda estavam dentro de caixas. Por isso eu precisava urgente que meu guarda-roupa novo ficasse pronto o mais rápido possível.

Na segunda acordei cedo, tomei um banho e fui para o quarto. De repente o interfone tocou. Era o porteiro avisando que o cara tinha chegado. Mandei ele subir.

Só pra constar, estava bem à vontade em casa. Vestia um shortinho de lycra bem curto e um top que só cobria os seios. Como era de costume, estava sem calcinha. Esse detalhe é que fez toda a diferença no meu dia, como vou contar a seguir…

Tocou a campainha e abri a porta. Quase perdi o fôlego ao ver aquele rapaz negro, lindo, alto e forte parado na minha frente. Ficamos alguns segundos nos encarando, algo me encantou naquele cara.

Até que ele quebrou o silêncio, abriu o maior sorriso e perguntou se poderia entrar. Fiquei meio sem jeito e disse que sim, que ficasse à vontade.

Confesso que gostei muito do que vi. Apesar de não demonstrar, dei uma olhadinha discreta para analisar aquela delícia de montador que tinha acabado de entrar na minha casa. Já fiquei molhadinha imaginando coisas…

Mostrei para ele onde gostaria que o guarda-roupa ficasse e depois fui fazer um café para nós.

Ele começou a trabalhar. Ainda que cada um estivesse envolvido em suas respectivas tarefas, passamos a conversar coisas triviais para passar o tempo e dar umas risadas.

Ele era muito falante, simpático e isso me conquistou logo de cara. Notei muitas vezes que ele ficava olhando para meu shortinho. Com toda certeza devia estar encantado com minha bucetinha marcada naquela roupinha tão justa e quase transparente.

É claro que eu estava adorando esse jogo velado.

Conversa vai, conversa vem e o papo começou a ficar mais animado. Ele passou a falar algumas piadinhas mais picantes e eu retribuía cada uma delas, provocando um pouco mais enquanto lavava a louça.

O clima estava ficando quente…

Eu derrubei (de propósito, vou confessar) um pano qualquer no chão e me abaixei para pegar. Arrebitei bem a minha bunda, abrindo as pernas como que “sem querer”. O shortinho era bem curtinho e estava bem enfiado, aparecendo um pouco das polpinhas.

Notei que ficou de olho e até passou a mão por cima da calça. Percebi um volume bem interessante. Senti minha buceta molhar.

Ofereci um café para ele, que prontamente aceitou. Enquanto isso, ficou me comendo com os olhos. Nós dois estávamos com tesão e já não dava mais para evitar, muito menos disfarçar.

Ele terminou de tomar o café, colocou a xícara na mesa e foi direto:

“Vem cá, menina! Eu sei que você gostou do que viu. Olha aqui…”

E abriu o zíper da calça bem devagar. Eu molhei meus lábios. Estava com água na boca para abocanhar aquele pauzão que saltou para fora daquela calça.

Não me contive e me ajoelhei na sua frente. “Sim, eu gostei muito do que vi”, falei sorrindo. No mesmo instante, segurei aquela tora com as duas mãos e fiquei alisando, encantada com o tamanho dele.

“Lambe ele, putinha… Lambe essa pica que vai te comer todinha”…

Você não imagina o tesão que eu fiquei quando escutei aquilo. Enlouqueci!! Comecei a lamber de cima em baixo, de um lado e do outro aquele pau duro que nem pedra.

Ele segurou meus cabelos e ficou metendo o cacetão até minha garganta. Foi um vai-e-vem louco, estava usando minha boquinha como se fosse uma buceta e eu estava adorando isso.

O pau era grosso, me sufocava quando ele metia tudo. Sentia as bolas no queixo. Aproveitei e bati uma punheta enquanto chupava. Ele gemia muito e segurava forte na minha cabeça.

Então me levantou, tirou minha roupa e começou a me beijar ali mesmo na cozinha. Eu, toda pequena, me arrepiei quando aquelas mãos enormes passeavam no meu corpo. Ele me pegou no colo e levou para o quarto, que estava uma bagunça imensa!

Me deitou na cama e lambeu meus peitinhos bem devagar enquanto enfiava os dedos na minha buceta toda molhada. Estava uma delícia tudo aquilo. Não queria pensar em mais nada, só curtir aquele homem tesudo e aquele momento único.

Seus lábios foram descendo, descendo… Ele abriu minhas pernas o máximo que pode e caiu de boca na minha xana, que a esta altura estava fervendo de tanto tesão.

Fui chupada de um jeito que nunca tinha experimentado com alguém antes. Sentia minha bucetinha vibrar com aquela língua habilidosa e ágil. Llogo me veio um orgasmo forte, intenso que não consegui segurar…

Gemi alto e pedi pra ele não parar de chupar!

Mal consegui recuperar minhas forças novamente, ele se ajeitou por cima de mim e meteu sua vara em mim. Começou a me comer devagar e aos poucos foi cavalgando cada vez mais rápido.

Eu abraçava ele e abria as pernas o máximo que podia. Queria sentir seu pau até as bolas. Estava gostoso demais. Ele me chamava de vários nomes, eu gemia alto. A cama batia na parede diversas vezes enquanto ele socava tudo em mim.

Imagino que minha vizinhança tenha escutado alguns sons… Mas naquela hora não estava nem um pouco preocupada com isso. Queria mais era curtir e ponto final.

Logo veio outro orgasmo, depois outro e outro… Senti a cama molhar com meu gozo! Em seguida ele tirou o pau da minha buceta e gozou no meu corpo. Fui inundada de jatos de porra quente, um atrás do outro, me deixando toda lambuzada.

Ainda deitada, vi seu mastro latejando e lançando as últimas gotas de esperma. Eu estava no paraíso!

Depois ele se deitou na cama para descansar. Ficamos fazendo carinho, conversando e sorrindo à toa por uma meia hora, talvez. Tomamos um banho e voltamos para a cama.

Então ele me mandou chupar seu pauzão novamente. Disse que tinha adorado minha chupada. Fiquei de quatro na cama lambendo a cabecinha do pau e as bolas.

Ele ficou alisando minha bundinha e metendo os dedos na minha buceta novamente molhada. Depois passou a brincar com meu buraquinho. Meteu um dedo no cuzinho, depois outro…

Quando me dei conta, estava sendo fodida por três dedos de uma vez só. “Vira pra mim agora que vou comer esse rabo gostoso, putinha…”

Eu obedeci e virei para ele me comer novamente. Ele meteu seu pau na minha xana melada e depois pincelava no meu rabinho. Fez isso umas três vezes mais ou menos e enfiou na portinha do meu cu.

Segurou minha cintura com suas mãos fortes e foi metendo devagar. Senti minhas pregas se abrindo totalmente para engolir aquele mastro. Assim que entrou tudo, ele começou a bombar com força.

Não sei como minha cama aguentou tanta pressão…hahahha

Ele fodia com força, me chamou de tudo que é nome. Eu gemia descontrolada, segurava o lençol para conseguir certo equilíbrio. Meu cu estava sendo muito bem comido. Sentia as bolas batendo…

Tive mais um orgasmo louco! Desta vez pelo rabo, sem ao menos me tocar. Ao perceber que já tinha gozado, ele se rendeu a mais uma gozada forte. Desta vez dentro de minhas entranhas.

Ele ficou ali parado até sua respiração ofegante se acalmar. Depois saiu de dentro de mim e deitou na cama para descansar. Eu caí deitadinha de bruços na cama, sem forças para mais nada.

Estávamos tão cansados que tiramos um belo cochilo.

Quando acordamos, já passava um pouco do meio dia. Pedimos um almoço numa churrascaria perto de casa e comemos ali no meio da bagunça mesmo.

Claro que não deu pra acabar o trabalho naquele dia. Ele teve que voltar no dia seguinte para montar o guarda-roupa e “montar em mim”.

Nem precisa dizer que no outro dia, a foda se repetiu. Ele comeu meu cu duas vezes nesse dia.

Depois disso, nunca mais nos vimos. Mas até hoje bate uma saudade daqueles momentos…

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