Somos um casal na faixa dos 40 anos. Eu estou com 46 e ela com 45 anos. Estamos casados há 23 anos, temos dois filhos e uma vida sexual muito saudável.
Mês passado, nosso filhos resolveram ir a um baile de jovens. Ali vi uma oportunidade de eu e minha esposa sairmos para tomar uma “gelada” e reascender a chama da paixão.
Após a saída de nossos filhos, começamos a nos arrumar.
De repente, minha esposa passa por mim com um shortinho de pijama, completamente enfiado na bunda. Ela para diante de mim, abaixa o short até as coxas e me pergunta:
– E aí, o que acha?
Ao olhar, me deparo com ela usando uma micro calcinha, daquelas que possui apenas um fiozinho, bem minúsculo, que não dá nem para perceber. Ela havia se depilado totalmente. Da maneira que eu adoro. Então, eu, com aquele sorriso safado, digo que estou apaixonado. Aquela atitude dela me deixou imediatamente de pau duro.
Minha esposa é morena clara, olhos pretos, cabelos escuros e lisos. Possui um corpo de parar o trânsito, com uma cintura bem definida, seios duros (lindos, diga-se de passagem), uma bunda durinha e arrebitada e pernas bem torneadas. Resultado de uma rotina de exercícios físicos que ela mantém constantemente.
Então, após nos prepararmos, ela estava tão bem vestida, eu me sentia orgulhoso em ter aquela mulher como esposa. Saímos para um barzinho onde geralmente costumamos ir.
Ao chegarmos, escolhemos um local adequado para sentar. Pedimos uma dose de Run com gelo e limão para ela e também uma cervejinha gelada para acompanhar.
Nós ali, bebendo e se divertindo, e ela só para me deixar atiçado, me diz que sua calcinha (ou micro), está aparecendo sob a calça que usa. Isso me deixou com o tesão à flor da pele.
Sempre que ela se levantava para ir ao banheiro, me olhava com aquela carinha de safada, que somente ela sabe fazer.  O barzinho estava cheio e o ambiente estava bem aconchegante.
O clima começou a esquentar quando a segunda dose de Run chegou e ela começou a falar no meu ouvido sobre o desejo dela de receber meu pau grosso dentro dela.
E acrescenta que todos os homens que se encontravam ali, a estavam comendo com os olhos. Eu sabia disso. E adorava.
Ela gosta de se insinuar. Se sente uma leoa em busca de sua caça. E naquela noite,  ela estava insaciável.
Minha esposa é o tipo de mulher que se gosta. Sua auto estima é altíssima e isso influi muito em nosso relacionamento. Eu a amo por muitos motivos e este é um deles.
Após mais uma dose de Run, era visível como ela se sentia feliz e muito mais solta…
Coloquei a mão entre suas pernas e pude sentir como sua bucetinha estava pegando fogo, almejando um membro (ou muitos) dentro dela.
Resolvemos pedir a conta e sair, afinal a noite só estava começando, principalmente para um casal que está procurando “tirar o atraso”.
Entramos dentro do carro e imediatamente minha esposa diz que está louca pra trepar. Antes mesmo de fechar a boca, começa a tirar a calça que usava e ficar apenas com aquela calcinha que me deixava louco.
E ali mesmo, ela começa a se masturbar, me enlouquecendo ao volante, passando por ruas movimentadas, com pessoas indo e vindo. Os vidros fechados, e eu ali vendo algo que nunca havia passado por minha cabeça.
Resolvi que ainda era cedo para ir pra casa. Decidi ir para um local mais ermo, onde então nossas fantasias pudessem ser realizadas.
Neste momento minha esposa já havia se livrado de sua blusa e de seu sutiã, ficando totalmente nua. Gemendo alto toda vez que enfiava seus dedos dentro de sua buceta e de seu cuzinho, que adora ser explorado.
Encostei o carro em um local mais reservado, mas onde sempre há movimento. Antes mesmo de puxar o freio de mão, ela veio sobre mim abrindo o zíper de minha calça e tirando para fora meu pau, que já estava trincando de tão duro.
Ela então começou a chupá-lo com tanta vontade que tive que manter a calma para não explodir de tanto prazer dentro da boca dela. Minha esposa quando chupa um pau é como se estivesse chupando um sorvete, abocanhando e lambendo para aproveitar tudo.
Ela enlouquece!
Peguei em seus cabelos e tive uma visão maravilhosa dela de quatro, sobre o banco, com sua bunda, totalmente exposta para quem passasse por ali (como queria que alguém passasse ali!).
Comecei a masturbá-la com minha mão livre e então ela gemeu mais alto, me perguntando o que ela era para mim. Sem sombra de dúvidas e com aquela visão, eu disse bem alto: “Você é a minha puta”.
Ao ouvir aquilo, ela estremeceu e gemeu ainda mais alto.
Como se estivesse encenando algum filme pornográfico, ela saiu do carro e ficou no meio da rua, totalmente nua. Com aquela cara de safada, olhando para mim, diz: “E aí, o que você acha?”. E começa a rebolar, como se tivesse uma música tocando ali.
Eu não digo nada. Apenas observo como aquilo é magnífico.
Ela rebola, remexe aqueles quadris, vai se abaixando em meio a rua, expondo seu cuzinho e me deixando ainda mais louco de tesão.
De repente um farol brilha e a pega ali, daquele jeito. Ela volta correndo para dentro do carro e então caímos na risada. Quando o veiculo passa, dá uma  buzina, imaginando o que estaria rolando dentro do nosso carro.
Eu fico livre de minha calça e sento no banco. Ela sobe em mim e sem pensar, encaminha meu pau para dentro de seu cuzinho.
Neste momento, ela geme novamente… Geme tão alto, que parecia que havia anos que ela não trepava assim.
Ela apoia as pernas abertas sobre o painel, ficando à vista de tudo e de todos. E começa a cavalgar como uma louca, sobre meu pau, que vai e volta dentro daquele cuzinho.
Ela muda de posição, e pede para que eu comece a chupá-la. Começo a explorar aquela bucetinha, que já estava totalmente molhada, bem como aquele cuzinho, totalmente abusado.
Ela estremece sob minha língua. Sinto o gosto de seu sexo junto com o meu e o aroma vai preenchendo o ar.
Minhas mãos apalpavam seus seios e os apertava, sentindo o calor daquele corpo, que respondia através de sua buceta em minha língua.
Novamente saímos do carro, peguei a cintura de minha esposa fazendo com que ela voltasse a ficar de quatro sobre o banco, agora do lado do motorista, e enfiei meu pau com toda a vontade dentro de seu cuzinho.
Minha esposa gritou. Mas não de dor. De um prazer que eu nunca havia presenciado em todo este tempo de casado. Ela rebolava e gemia como louca.
Novamente outros veículos apareceram e aquela sensação de que seríamos pegos com a ‘mão na massa’, nos atiçava ainda mais.
Ela estava com tanto tesão que pedia outro pau em sua boca. Queria ser preenchida em todos os sentidos. Em todas as posições.
Então finalmente decidimos retornar para casa, para concluir o que começamos ali, naquela rua, que agora se tornou memorável em nossas vidas.
A aventura continua…
Ela decidiu não vestir suas roupas e ir nua se masturbando e gemendo, ao meu lado. E toda vez que ela enfiava seus dedos em sua bucetinha molhada, tirava e me dava para chupar aquele néctar.
Meu tesão estava a mil. O dela estava dez vezes mais.
De todos os trajetos que levaria a nossa casa, resolvi passar pelo mais movimentado: uma praça onde os jovens da cidade se reúnem aos finais de semana.
Disse a ela, toda abusada e trasbordando a sexo: “toda a vez que passarmos por aqui, vamos nos lembrar desta noite. A noite em que você passou toda nua, se masturbando dentro do carro”.
Ela deu aquele sorriso safado.
Ao chegar em casa, ela corre para o sofá e se posiciona com a bunda totalmente aberta pra mim. Estava louca para ser novamente explorada, mas mantive a linha e decidi fazer um sexo oral mais caprichado, pois ela merecia. E muito.
Ela esfregava sua bunda em minha cara, onde eu fazia questão de enfiar minha língua cada vez mais profunda.
Até que não resisti e comecei a penetrá-la novamente. E ela foi ao delírio.
Puxava seus cabelos para trás e ela gritava como uma vadia. Era sexy. Era pornográfico. Era pura putaria. E estávamos adorando cada minuto.
Em vinte anos de relacionamento, aquela noite foi uma das mais quentes. Nunca havia passado por uma experiência sexual tão grande como a daquele dia.
Do sofá pulamos direto para nossa cama. Peguei uma garrafa de vinho e duas taças. Coloquei um filme pornô para rodar, sem muita necessidade, mas apenas para embalar o ambiente com mais gemidos de prazer.
Entreguei a taça de vinho para minha esposa. Ela tomou um gole e voltou em minha direção, onde abocanhou meu pau e iniciou um boquete com o vinho ainda dentro de sua boca.
A sensação do vinho gelado e de sua boca quente me levou ao extremo… Ainda mais com aquela visão dela, de quatro, com sua bunda empinada (como se estivesse esperando outro pau para penetrar sua bucetinha) ou até mesmo seu cuzinho (ahhh e como ela queria que isso acontecesse).
A visão que eu tinha também se refletia no espelho do outro lado do quarto. Pedi para que o tempo parasse, apenas para presenciar aquela atitude. Safada. Puta. Prostituta. Acompanhante de luxo.
Isto era tudo o que ela queria ouvir. E eu tinha o maior prazer em dizer.
Então mudamos de posição. Deitei ela de pernas abertas e derramei vinho em sua bucetinha. Ela estremeceu de prazer.
Eu cai de boca, sugando cada milímetro daquela gruta, buscando encontrar todo o liquido que havia derramado. E encontrei muito mais. Mais néctar de seu sexo, que agora extravasava por todos os poros de seu corpo.
Embalados pelos gemidos das atrizes do filme, partimos para o ato final de nossa aventura. Posicionei ela de quatro, como uma cachorrinha e, sem pensar em mais nada, penetrei seu cuzinho com meu pau e a cada estocada era um tremor de prazer.
Ela se viu refletida no espelho, sendo dominada, deu aquele sorriso safado,  gostando do que via e assim arrebitava ainda mais sua bunda para que meu membro pudesse se aprofundar ainda mais.
Foram inúmeras estocadas, alternado entre bucetinha e cuzinho, até que não houvesse outro recurso senão… chegar ao êxtase.
Ela gozou. Gozou como eu nunca havia presenciado ela gozar. Estremeceu toda, perdendo toda sua coordenação. Então, após minutos longos e deliciosos, ela caiu de bruços, rindo e gemendo ao mesmo tempo.
Eu ainda não havia chegando ao ápice, pois meu desejo era presenteá-la com o que eu pudesse fazer de melhor.
Ela se deitou e eu então comecei a me masturbar. Explodi em milhões de pedaços, onde minha porra caiu entre seus seios, rosto e barriguinha. Ela espalhando tudo, como se fosse um creme para a beleza.
Vendo esta cena eu não consegui me segurar.
Também deitei ao seu lado. Ofegante, mas com uma sensação de que tinha descoberto um grande tesouro.
Mas o tesouro que havia encontrado estava deitado do meu lado. Eu já havia tomado posse há vinte anos atrás. Era minha esposa.
Eu com certeza sou um cara de sorte. Tenho ao meu lado, uma esposa, uma amante e uma prostituta. Todas em uma só mulher que eu amo de uma forma única.
Conto enviado por um de nossos seguidores.
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