Venho de uma família tradicional mineira muito religiosa ,onde sexo é praticamente um tabu. Como sempre fui muito curiosa ,acabei fugindo a regra.
Procuro me informar de tudo: fetiche, prevenção, perversão e principalmente como é gostoso praticar sexo sem frescuras ou preconceito.
Mas o assunto de hoje será outro, pois, apesar disso, nunca me vi transando com uma garota. Não tenho, aliás, não tinha nada contra, afinal eu adoro machos…
O que vou contar aconteceu há oito anos atrás, quando eu tinha uns vinte anos. Havia me separado a pouco tempo. Estava numa relação que acabou, talvez, por falta de “pimenta”. Desde então voltei a curtir a vida de solteira com muito prazer.
Nessa época já morava em Nova Friburgo, no estado do Rio de Janeiro, onde cursava faculdade de Administração. Nas baladas da vida e diversão, quem sempre me acompanhou foi Lívia, minha prima que, na época, estava com 22 anos e tanto juízo quanto eu.
Lívia é uma garota linda, loira seios fartos, bumbum avantajado, não tão branca quanto eu, mas, quase…olhos claros, como os homens dizem “de parar o trânsito”, ou seja, formamos uma bela dupla. Inclusive, já realizamos a fantasia de um antigo namorado dela, de transar com duas garotas, no caso, nós duas.
Num sábado, havíamos saído para balada por aqui por perto mesmo e apesar de termos paquerado bastante, dançado e nos divertido muito, acabamos não ficando com nenhum rapaz.
O que era raro mesmo ,porque naquele dia estávamos cheias de segundas intenções, mas, ninguém nos interessou pra valer e acabamos voltando pra casa no zero a zero.
Eu costumava dormir na casa dela quando saíamos. Ela morava com os pais e um irmão mais novo, numa casa de dois andares, onde os quartos dos pais e do irmão era no andar de cima e o dela era uma pequena suíte no andar debaixo.
Era cerca de duas e meia, quase três da manhã . Fui logo tomar um banho para me refrescar e dormir. Dormíamos as duas na cama dela mesmo, que aliás, é de casal.
Logo que saí do banho só de toalha a me secar, Lívia também foi tomar o seu banho. Quando ela saiu eu estava só de calcinha, de costas, procurando uma camiseta e ela me agarrou por trás, segurando em meus seios e dizendo “agora vou te pegar”.
Imaginando que ela estava fazendo uma brincadeira, resolvi brincar também ,dizendo a ela que parasse com aquilo, pois, com a seca que eu estava naquela noite, era bom não atiçar. Ouvindo isso, ela me virou e me lascou um beijo na boca que me arrepiou dos pés a cabeça.
Fiquei inerte sem saber o que fazer, mas, ao mesmo tempo curiosa pra saber até onde ela era capaz de levar tudo aquilo. Ainda nos beijávamos e ela começou a passar a mão em minha bunda, enquanto nossos seios se tocavam me arrepiando cada vez mais. Seu beijo era bom e aquilo tudo estava me deixando muito excitada, mas, eu continuava sem reação.
Então ela me deitou na cama e começou a beijar meu pescoço e logo meus seios, passando a mão na minha xana sobre a calcinha ,e nessa hora, senti minha buceta molhar de tesão,
Lívia então foi beijando minha barriga e a cada toque dela eu me arrepiava, meus seios ouriçavam e revelavam a minha entrega e ela então tirou minha calcinha e começou a beijar em torno da minha bucetinha lisinha. Já úmida de desejo… até que sua língua me tocou.
Lívia parecia saber bem o que estava fazendo, pois, nunca ninguém havia me chupado de forma tão gostosa como ela fazia e a essa altura eu já não continha meu gemidos. Quando comecei a me recuperar a consciência, percebi que já havia gozado duas vezes na boca de Lívia e que aquele momento estava sendo maravilhoso.
Sua língua e seus dedos estavam me levando a loucura. Ela, então, subiu sobre mim e me beijou a boca e perguntou se eu estava gostando. Entre gemidos e gaguejando, respondi que “sim”, sentindo o gosto da minha xana na sua boca.
Ela se virou e ficamos na posição de 69, assim ela voltou a me chupar. Com sua buceta a um palmo da minha boca, resolvi retribuir o carinho e, pela primeira vez, tocar numa xana.
Sua buceta é linda… totalmente lisinha, também bem fofinha, grande, com grandes lábios, mas nada salientes. Tanto que ,quando ela estava de pé, só se via a rachinha dela.
Aproximei minha boca de sua xana e comecei a lamber ,suavemente, e assim ir me acostumando com seu sabor e suas dobrinhas.
Sua buceta era levemente adocicada e muito cheirosa. Não demorou a estar ambas com nossas bocas atoladas em nossas bucetas, eu apertava seu bumbum enquanto ela já enfiava, sei lá quantos dedos no meu cu. Gozamos juntas dessa vez e quase desmaiei de prazer.
Acabamos dormindo as duas, nuas e abraçadas. Acordamos com minha tia entrando no quarto, nos chamando, por volta de onze horas da manhã.
Eu estava meio acanhada, e com medo da minha tia ter percebido, também meio sem saber como ia olhar pra Lívia, mas, ela veio logo dizendo que a noite toda tinha sido maravilhosa e que quando eu quisesse mais carinho era só lhe falar, por que assim não seria tão ruim ficar sem homem algumas vezes.
Essa foi só a primeira vez de muitas outras aventuras nossas!
Conto enviado pela seguidora Karlasapk.
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