Labirinto do Prazer

Geralmente quando estou falando com minhas amigas sobre sexo voltamos sempre para a mesma historia: o primeiro sexo anal da Sara.

Sara é minha amiga da faculdade. Uma baixinha linda, cabelo cacheado, seios fartos e uma bunda que dá inveja em todo mundo.

Ela sempre contava suas aventuras para mim, nada muito interessante, coisas normais que toda mulher de 24 anos faz. Até o dia em que ela conheceu o Léo..

Léo era um um homem bem mais velho que ela, tinha 45 anos, barba e cabelo grisalho. Parecia ser um pouco maior que ela e pelas fotos que ela me mandava, tinha um corpo que fazia Sara (admito que não só ela), suar frio.

Os dois conheceram em uma balada no centro da cidade. Ela me disse que ficaram se paquerando a noite toda. Assim que ela retribuiu o olhar com uma risadinha, ele não esperou e já foi falar com ela. Trocaram telefones e começaram a conversar todos os dias.

Cada dia a conversa ia ficando um pouco mais quente, até que ela resolveu falar que nunca tinha feito sexo anal. Foi nesse momento que Léo ficou maluco, só de pensar que ele seria o primeiro na vida daquela morena. A calça já ficava apertada (sei disso, porque ela me mandou fotos também).

Léo chamou Sara para ir em uma outra balada. Dessa vez ia ser algo diferente, novo e único na vida dela. Ela estava com receio, pois ele não queria falar onde que era, mas ao mesmo tempo isso fazia aumentar o tesão, imaginar que ela estava totalmente na mão daquele homem lindo.

Chegou o dia, Sara sai para o encontro com uma uma saia preta rodada, propositalmente curta e uma blusa com decote que só valoriza mais seus seios incrivelmente redondos.

Óbvio que assim que ela entrou no carro, ele devorou ela com os olhos por alguns minutos. Os dois não falaram nada, aquele momento era apenas para sentir…Sentir a calcinha dela ficando molhada e ele sentir o pau dele ficando duro.

Depois que ela viu aquele monumento com toda sua potência, ela não aguentou. Estava gostando de todas aquelas etapas: abrir o cinto devagar, abrir o botão da calça e depois o zíper e só depois tirar o membro para fora. E que membro!

Estava tão duro que parecia uma pedra, uma pedra bem quente e macia. Como que ficaria aquela pedra na boca? Preferiu não ficar com essa dúvida, aquele era o melhor sexo oral da vida dela! A vontade, o cheiro, o gosto, era tudo tão intenso que ele chegou ao orgasmo em pouco tempo, mas tudo bem, era só o primeiro da noite.

Chegando no local surpresa, Sara viu que se tratava de uma casa de swing. Ficou um pouco um pouco nervosa, nunca tinha ido em um lugar daqueles. Assim que entraram viram uma pista de dança, com algumas pessoas dançando normalmente. A música  que tocava era agitada, e algumas pessoas sentadas no bar conversando e trocando caricias.

Léo pegou duas cervejas e com a garrafa gelada começou a passar no bico do peito de Sara. Na mesma hora sentiu sua parte intima ficar quente novamente. Léo a pegou pelo braço e começou a guiar por um corredor.

Sara observava tudo ao seu redor, todos os seus sentidos recebiam informação, o cheiro de sexo, os gemidos altos, a pouca luz que fazia apenas enxergar vultos.

O corredor começava com apenas algumas cabines abertas, sem portas (como se fossem box) e mais para o final  já haviam cabines com portas.

Entraram em uma dessas cabines e viram um casal, o homem penetrando a mulher com uma vontade que nunca tinha visto antes. Olharam para aquilo por alguns segundos e então Léo por trás de Sara, começou a toca-la e sentiu que estava pingando de tanto tesão.

Então encostou na parede, tirou sua saia e sua blusa, ainda com a cerveja na mão começou a passar a garrafa em suas costas enquanto passava sua língua quente em seu nus.

Ela tremia de tanto prazer, nunca tinha sentido isso em toda sua vida. O casal que estava no quarto parou para ver o que Léo e Sara estavam fazendo e começaram a se masturbar olhando para os dois.

Léo colocava dois dedos dentro de Sara enquanto a chupava por trás, ela começou a falar bem baixinho “Mete em mim”. Ele entendeu o recado, mas queria ver ela gritar aquilo.

Pediu para ela repetir. Ela repetiu cada vez mais alto, até que a mulher do outro casal que estava no quarto disse: “Mete nela, essa gostosa quer gozar!”

Léo segurou o seu membro e a penetrou bem devagar, sentindo cada contração que ela fazia; o corpo dela era totalmente dele, ele gostava disso. Assim que ele conseguiu meter tudo, chegou em seu ouvido e disse “Agora geme alto”.

A cada estocada que o Léo dava, Sara tremia parecendo que ia cair. Ele a segurava e metia mais forte, ela não soube falar quanto tempo demorou, mas ela disse que aprendeu ali o que era sentir orgasmos múltiplos. Só parou quando ele despejou nela tudo o que ela estava pedindo.

Saíram de lá por volta de umas três horas depois, e no caminho para casa ainda trocaram algumas caricias. Antes de chegar na casa de Sara ele parou um pouco antes e pediu para sentir sua boca novamente. Sem pensar, fez ele gozar novamente com a boca.

Depois disso ele a deixou em casa. Ainda se falaram um pouco depois, mas preferiu não sair mais com ele. Queria que aquela noite perfeita ficasse na lembrança. E ficou.

Conto erótico enviado por seguidora anônima.

Gostou desse conto? Essas histórias casuais são uma delícia mesmo… Até separei outra história para você aqui. Olha só este: A Esperada Hora do Almoço.

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