Eu fazia uma viagem de negócios e o meu voo teria uma conexão em Brasília. Tive um dia difícil e estava bem cansado. Desembarquei e procurei um lugar para sentar e descansar.
E também tomar um café para amenizar o sono, pois já era madrugada. Devido ao horário, tudo estava mais tranquilo no aeroporto.
Chegando na primeira lanchonete que encontrei, pedi um café. Enquanto esperava ser servido, dei uma olhada nos arredores e meus olhos bateram em uma mulher linda!
Ela me chamou atenção, então comecei a prestar atenção em seus detalhes. Era magra, um corpo pequeno, cabelos compridos.
Tinha seios pequenos daqueles que “derretem na boca” como diria um amigo meu. Uma boca bonita e lábios que pareciam me convidar para um demorado beijo.
Seu corpo esbelto estava dentro de um vestido justo na parte superior delineando os seus seios pequenos e duros . Eu sempre gostei de mulheres magrinhas, pois tenho a certeza que as melhores fragrâncias são armazenadas nos menores frascos.
Recebi o meu café e resolvi investir num bate papo com aquela pequena. Eu me dirigi até a sua mesa e perguntei gentilmente se poderia sentar  ao seu lado. Como eu esperava, ela abriu um lindo sorriso e disse: “sim, claro!”
Nos apresentamos e ela disse se chamar Sabrina. Tinha um sotaque sulista que me deixou encantado. Uma voz doce e um sorriso que traduzia toda a sua leveza e tranquilidade.
Sorriso este que me fez desativar todas as  defesas e desmanchar qualquer resquício do Dom Casmurro que vive em mim. Ou seja, fique plenamente relaxado.
Conversamos descontraidamente passando pela atual conjuntura política do país e logo mudamos para uma conversa mais interessante falando de amor e sexo. Conversamos de maneira muito natural e respeitosa mantendo o cuidado e o respeito para com o outro, apesar do tema picante.
Até trocamos deliciosas ideias sobre o que poderia apimentar a relação à dois.
Conversamos por aproximadamente uma hora quando ouvi a funcionária da companhia aérea anunciar a operação de embarque do meu avião. Para minha grata surpresa, ela também se levantou dizendo que também iria pegar aquele vôo.
Nos dirigimos para a fila de embarque e solicitamos à atendente para que verificasse a possibilidade de nos colocar em poltronas vizinhas, já que nossa conversa estava tão boa e eu não queria perdê-la de vista. Mais uma vez a sorte nos brindava, pois o avião estava vazio e poderíamos sentar juntos.
Nos acomodamos e para nossa alegria, ninguém sentou nas poltronas próximas de nós. Ela pediu para sentar-se ao lado da janela, pois adorava ficar olhando as manobras dos aviões e aquele vai e vem de pessoas trabalhando no apoio às aeronaves.
Confessou que amava ver e ouvir o barulho das turbinas e todo ruído provocado durante a decolagem.
Deixei que ela aproveitasse ao máximo aquele momento que, segundo ela, sempre era como se fosse a primeira vez. Após a decolagem, com as luzes do avião reduzidas, ela colocou um casaco sobre as suas pernas cobrindo-as completamente.
Ato contínuo, completamente à vontade, repousou a cabeça em meu ombro e se deixou escorregar para o meu corpo. Se encostou em mim de tal maneira que poderia sentir os seios roçando o meu ombro e o meu peito. Senti uma pitada de malícia no ar…
Comecei a acariciar os seus cabelos fazendo um delicioso cafuné. Ela se encostava ainda mais em mim, dizendo que estava com frio. Isso estava me deixando super excitado.
Olhei para o lado e verifiquei que as pessoas das poltronas vizinhas estavam dormindo ou alheias ao seu mundo.
Era madrugada e todo mundo ali estava a fim de descansar. Menos nós dois.
Aproveitando que o casaco cobria suas pernas, passei a mão sob o mesmo levemente e comecei a acariciar suas coxas. Ela encostou ainda mais a sua cabeça em meu peito e eu a beijei no rosto. Então levantou a cabeça com a boca entreaberta como a pedir um beijo.
Era o meu sinal.. Não perdi a oportunidade e beijei lentamente aquela boca linda, me detive nos seus lábios beijando, sugando e mordiscando…
Enquanto a beijava, minhas mãos passeavam por suas pernas e fui subindo até próximo o meio de suas pernas. Percebi a temperatura daquele ambiente aumentar à medida que minha mão se aproximavam do seu sexo. Ela abriu as pernas lentamente facilitando a minha manobra.
Toquei o seu sexo e encostei em sua calcinha. Sua excitação ultrapassa os limites da pequena lingerie. Sentia ela quente e molhada. Muito molhada…
Puxei a calcinha para o lado e comecei a tocá-la, passando o dedo nos grandes lábios. Como quem está fazendo arte, ela abriu mais ainda as pernas e eu enfiei o dedo no seu sexo.
Ela se contorcia e gemia baixinho no meu ouvido. Dizia palavras ininteligíveis que denotavam todo o prazer que estava sentido.
Coloquei um dedo e depois enfiei dois… ela gemeu baixinho novamente e mordeu minha orelha. Aquela brincadeira estava ficando muito boa.
Retirei o dedo melado com os seus fluídos e o enfiei na sua boca para que ela provasse o próprio sabor. Ela lambeu os meus dedos sem tirar os olhos de mim fazendo uma cara de safadinha que me deixou louco de tesão.
Meu cacete latejava e parecia querer furar a calça… meu “amiguinho” estava doido para participar da brincadeira.
Voltei a enfiar o dedo naquela bucetinha deliciosa e dessa vez coloquei na minha boca o dedo melado com aquele mel quente. Lambi e cheirei tentando descobrir e sentir todos os sabores e aromas daquela fêmea.
Enfiei o dedo outra vez e ela levantou um pouco o corpo, tirando o bumbum do contato com a poltrona me permitindo enfiar ainda mais. Para todos os casos éramos um casal de namorados que estava curtindo férias juntos…
Aproveitei o movimento e comecei a passar a mão na sua bunda. Logo meus dedos encontram o seu buraquinho…. Com o dedo já lubrificado, enfiei no seu ânus que o recepcionou todinho.
Depois comecei a lamber a sua orelha e a soprar o meu hálito quente em seus ouvidos deixando-a ainda mais excitada. Sentia ela contrair suas pernas de tanta vontade.
Voltei a massagear o seu clitóris e a beijar o seu ouvido. Ela começou a estremecer e a pedir baixinho para que eu não parasse. “não pare, não pare, não pare não”… Comecei a fazer movimentos rápidos até que ela estremeceu em um delicioso gozo deixando meus dedos encharcados.
Ela se contorcia e encostava o seu rosto contra o meu peito apertando o máximo que podia. Beijei a sua boca delicadamente e comecei a acariciar os seus cabelos dando tempo para que ela se refizesse.
Ela sorriu e disse-me: agora é a sua vez. Retirou o casaco que cobria suas pernas e o colocou sobre as minhas. Espiou atentamente para os lados para ver se alguém poderia estar olhando ou não…
Foi então que seu olhar se transformou. Não parecia mais aquela doce garota de antes, estava com um olhar devasso, maldoso.
Passou a mão em minhas pernas, ou melhor, me arranhou maliciosamente por cima da calça, me provocando de uma maneira lenta e contínua. Apenas com uma mão! Abriu meu zíper e colocou a mão em meu pau por cima da cueca. Sentiu aquele volume duro e quente, pois eu já estava de um jeito que quase não aguentava mais.
Meu desejo era me abaixar e ficar entre as pernas dela e chupar deliciosamente aquela bucetinha raspadinha e molhada.
Desde o início da viagem desejei chupá-la até sentir o gosto do seu mel derramando na minha boca. Contudo, o lugar não nos permitia e tive que me contentar “apenas” com o ato da masturbação.
Discretamente, Sabrina abriu minha calça e colocou para fora o meu pênis começando a fazer deliciosos movimentos com sua mão direita. Sua mão delicada e fina em contato com a pele do meu cacete me provocou uma inigualável sensação. Meu nível de tesão foi às alturas!
Ela me masturbava sem tocar na cabeça do pênis, usava apenas as pontas dos dedos, não a palma inteira. Depois alternava movimentos rápidos com movimentos mais vagarosos e delicados. Eu estava todo molhado de excitação. Com o líquido que saía de mim, ela lambuzou um pouco da palma da mão e levou aos lábios…
Me olhou bem dentro dos olhos enquanto lambia a própria palma. Aproveitou o momento e molhou com sua saliva e voltou ao que estava fazendo…
Desta vez ela pegou meu pau com a mão inteira, de maneira firme. Seus dedos se fecharam em anéis que iam para cima e para baixo. Enquanto a mão alcançava a base do pênis, seus dedos longos alcançavam de leve meus testículos.
Dizia coisas ao meu ouvido: me chamava de gostoso, que queria sentar sobre mim e sentir o meu pau todo dentro dela… Confesso que se houvesse paredes, no avião,  acho que subiria sem maiores esforços tamanho era o meu grau de excitação.
Enquanto me masturbava com a direita, ela se mexeu vagarosamente na poltrona e foi tirando sua calcinha com a mão esquerda. Livrou-se rapidamente daquele minúsculo pedaço de renda e aumentou a pressão da sua mão, com movimentos mais rápidos.
Falou ao meu ouvido: goza gostoso, goza minha delícia, sinta-se dentro da minha bucetinha quente…. Essa palavras ditas ao meu ouvido  mais a pressão ideal de suas mãos me fizeram explodir em um gozo delicioso. Ela colocou sua outra mão bem em cima dele.
Um jato forte e quente acabou melando suas mão e a pequena calcinha. Minha vontade era urrar e gritar bem alto chamando-a de gostosa.
Ela me olhou, deu um sorriso bem safadinho e me limpou cuidadosamente. Seus olhos perguntaram silenciosamente se eu havia gostado. Respondi de maneira tácita com um delicioso beijo naquela boca que me encantou… Um beijo molhado dando mordidinhas naqueles lábios convidativos…
A minha bela companheira de viagem começou a si organizar melhor na poltrona e eu também me arrumei novamente. Ela cheirou o casaco e disse que iria levar uns dias até lavá-lo, pois gostaria de ficar revivendo aquele momento por um bom tempo.
Quanto à calcinha… Ela coloca no bolso dele e diz que é um presente. Os dois sorriem cúmplices daquela travessura nas alturas…
Chegamos ao nosso destino e nos despedimos com um abraço apertado, demorado… e um longo beijo! Durante a estadia naquela cidade não poderíamos nos ver em razão dos vários compromissos profissionais, mas ficamos com desejo… Muito desejo!!!
Trocamos os números de contato e partimos e fomos cada um para o seu lado. Importante mencionar que estamos conversando via WhatsApp até hoje…
Como diz Pablo Neruda: “Não quero dormir sem teus olhos. Não quero ser … sem que me olhes”.
Conto erótico enviado por T. B.
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